SHOPPINGS EM SÃO PAULO ADOTAM CADA VEZ MAIS SISTEMAS SUSTENTÁVEIS NOS SEUS PROJETOS.

Estatísticas divulgadas pela Secretária de Estado de Saneamento e Recursos Hídricos de São Paulo mostram que até 2035, o consumo de água na região metropolitana deve subir 40%, e para suprir a demanda, alternativas para poupar água potável estão sendo cada vez mais adotadas.

A cidade de São Paulo possui grandes empreendimentos, entre eles centenas de centros de consumo, os famosos shoppings Center.Os últimos lançamentos nesse segmento já começaram a se adequar às novas exigências ambientais para garantir a sustentabilidade dos projetos. Grandes construtoras expandem a ideia para as principais cidades do estado, que já contam com grandes shoppings e pretendem inaugurar outros nos próximos anos.

A AcquaBrasilis, que há 11 anos se dedica na conscientização sobre a importância de valorizar a água potável oferecendo soluções de reutilização de água e captação de água de chuva, implantou sistemas de tratamento de água de chuva e de reuso de água, em alguns dos principais shoppings de São Paulo e interior.

O JK Iguatemi, localizado em São Paulo, foi dotado de um sistema de coleta que recebe a água de chuva coletada dos telhados e coberturas, e encaminha para a descarga de bacias sanitárias e mictórios, irrigação de áreas verdes e limpeza de áreas externas (quadro, pátios, paredes, etc.). O processo permite a redução do consumo de água em aproximadamente 50%, para as finalidades não potáveis, ao longo de um ano. “Financeiramente, o retorno, para as empresas, pode variar de pequeno a médio prazo, mas os benefícios para o meio ambiente são imediatos e eternos” – afirma a diretora da AcquaBrasilis, Sibylle Muller.

Em Bauru, o Boulevard Shopping Nações Bauru, recebeu uma estação de Tratamento de Águas Cinzas (utilização do sistema AcquaCiclus), com vazão de 60m³/d – uso posterior em lavabos e chuveiros. O sistema proporciona economia financeira e de recursos naturais que beneficiam não só o meio ambiente, mas a população como um todo.

Parque Catarina, um condomínio de luxo interligado localizado em São Roque, também adotou sistemas que garantem a sustentabilidade, cercado de por natureza local, todos os projetos de moradias são funcionais, sustentáveis e que preservam os recursos naturais. Composto por grandes variedades de lazer, o condomínio possui um shopping de alto luxo que adotou um Sistema de Tratamento e Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis.

O aumento de projetos de construções verdes tem comprovado a preocupação que as pessoas tem tido com os recursos hídricos, afinal o crescimento populacional nas grandes cidades assusta. Com mais 27 novos empreendimentos em operação, o mercado de shopping centers brasileiro registrou, em 2012 (segundo dados ABRASCE), média de 398 milhões de visitantes mensais. Grandes alternativas que poupam a água potável têm sido cada vez mais debatidas.

Economia brasileira favorece a gestão empreendedora para o consumo.

O Brasil está incluso em um grupo de países que são considerados como de excelente potencial para os negócios. A informação é do grupo financeiro de ação internacional HSBC Commercial Banking e, de acordo com o economista e diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria, José Luiz Amaral Machado, também anima o mercado empreendedor, hoje tenso pelas perspectivas negativas registradas pelo Banco Central nos últimos meses.

“Mesmo com ‘ventos’ de curto prazo não muito animadores, em um olhar logo ali adiante o cenário é no mínimo muito interessante alvissareiro para o Brasil”, diz.

De acordo com o HSBC, em quatro décadas o mercado consumidor dos países emergentes representará quase dois terços do consumo mundial, o dobro do que é hoje. Esse novo mapa do comércio resultará no ingresso da classe média mundial, em cerca de 2,6 bilhões de pessoas, ou 40% da população do planeta.

“Um cenário em que economias emergentes como Brasil, entre outras como Turquia, Peru e Filipinas, quando somadas contribuirão para o consumo global de forma equivalente à das populosas China e Índia”, completa Machado.

O Brasil, entre as atuais economias, é a que dispõe de maior consumo interno. Em outro ângulo, o país quadruplicou o seu Produto Interno Bruto per capita em uma década, o que motiva o interesse dos investidores na evolução do mercado brasileiro.

“Com a ascensão da nova classe média brasileira é constante e crescente o despertar de interesse dos investidores em setores como: planos de saúde e a multiplicação de shoppings”, observa. Ainda, setores ligados ao consumo de massa, como a alimentação e o vestuário, continuarão crescendo.

Para acompanhar o mercado, o economista José Luiz Amaral Machado diz que os empresários devem planejar custos e preços competitivos. “As empresas não podem ter uma visão centrada no curto prazo e, sim, devem focar um horizonte de tempo maior. Com isso, estar adequadamente preparadas tanto para desfrutarem desse ambiente animador como para as oportunidades de negócios que surgem”, completa.

Preço no comércio eletrônico cai 0,26% em março, aponta Fipe.

Os preços de produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,26% em março, na comparação com fevereiro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). A queda confirma a tendência deflacionária observada ao longo de 26 meses em que o índice foi calculado, interrompida apenas nos meses de janeiro de 2012 (0,90%) e no primeiro mês deste ano (2,39%).

Dos dez grupos de produtos analisados pelo indicador, quatro registraram aumento de preço em março: Cosméticos e Perfumaria (0,87%), Casa e Decoração (0,78%), Informática (0,41%) e Esporte e Lazer (0,24%). Os seis que tiveram retração foram Brinquedos e Games (-1,30%), Eletrônicos (-1,01%), Fotografia (-0,95%), Moda e Acessórios (-0,78%), Telefonia (-0,68%) e Eletrodomésticos (-0,15%).

Na comparação com o mesmo mês de 2012, março registrou queda de 5,22%, com 7 dos 10 grupos apresentando preços mais baixos. O grupo com a maior queda foi o de Eletrônicos (-13,16%), influenciado principalmente por televisores (-14,71%), micro system (-10,37%) e Blu-Ray (-9,31%).

O grupo de Eletrodomésticos, que é o de maior peso no e-commerce, teve aumento de preço de 0,17%, afetado por condicionador de ar (8,23%), micro-ondas (5,21%) e grill elétrico/sanduicheira (2,45%).

Entretenimento lidera crescimento do varejo no Brasil.

De acordo com a pesquisa, o faturamento de uma lista de 14 itens com foco em entretenimento – que inclui brinquedos, calçados esportivos, games, TVs de tela fina, notebooks e smartphones – aumentou 5,5% no ano passando, chegando a R$ 61,3 bilhões. Já as vendas de bens duráveis como um todo tiveram elevação de apenas 1,8% em 2012, ficando na casa de R$ 97,4 bilhões.

“Praticamente todas as categorias que formam a cesta de entretenimento vêm apresentando crescimento. Existe sim uma evolução mais acelerada para esse segmento, fazendo com que ele ganhe cada vez mais importância, impulsionado especialmente pelas vendas de brinquedos e itens de alta tecnologia”, afirma Simone Aguiar, Gerente de Unidade de Negócio Varejo da GfK.

Segundo a empresa, entre todas as 75 categorias pesquisadas foi a de Games que apresentou o maior crescimento entre 2012 e 2011, com 133% de expansão. Outros segmentos com crescimento elevado foram as fritadeiras elétricas (86%), os tablets (85%) e os cortadores de cabelo (81%).

Em termos geográficos, a região com maior crescimento foi o Nordeste, com 8%, seguida pelo interior de São Paulo, com 5%. Esta,aliás, se tornou principal local do país em termos de faturamento total, responsável por 19% do total de vendas. O interior de São Paulo perde espaço para a capital apenas na cesta de entretenimento. Nesta, a maior cidade do estado representa 25% da receita do país.

Outra tendência apontada pela GfK é o crescimento das lojas generalistas, um setor que inclui hipermercados, lojas de departamentos e e-commerce sem loja física. O segmento teve elevação de 19,5% em seu faturamento, enquanto as lojas especialistas tiveram queda de 2% em sua receita no ano passado. Com o resultado, as lojas generalistas ganham espaço dentro dos canais de vendas, já sendo responsáveis por 22% das vendas no país.

Entenda a Lei que Obriga Retirada de Capacetes em Comércios.

Devido a grande repercussão gerada pela Lei 14.955, que proíbe a entrada e permanência de pessoas usando capacetes e outras coberturas que ocultem a face em estabelecimentos comerciais do Estado de São Paulo, a AfixGraf preparou um especial com todas as informações sobre a nova lei, além do exclusivo Infográfico “Lei do Capacete” e três opções de placas de sinalização que atendem a legislação.

Leia Mais:
http://www.afixgraf.com.br/lei-obriga-retirada-de-capacete-em-comercios/#ixzz2PQQYh9rF

C&A investe em marketing de relacionamento.

Buscando estar cada vez mais próxima de seus consumidores, a C&A inova com uma série de iniciativas que os privilegiam. Numa ação inédita, a empresa traz para seus seguidores no Facebook um aplicativo de personalização que deixará a timeline e o perfil ainda mais fashion.

A partir de hoje, entra no ar o “Do meu jeito C&A”, um aplicativo permanente que traz elementos, como fontes, imagens e frases, organizados em quatro categorias relacionadas à personalidade do usuário. A ferramenta possibilita “vestir” o Facebook de acordo com as preferências do usuário: fun (divertida e colorida); rawrr (ousado e com texturas de animal print); fresh (com tendências tropicais); e click (com elementos gráficos para mosaico de fotos, ideal para quem valoriza a própria história).

As ações da área de marketing de relacionamento têm como objetivo engajar clientes e levá-los a interagir com a marca de uma forma divertida, além de beneficiá-los com acesso a informações de moda, pré-vendas exclusivas e descontos, que só quem se cadastra e acompanha a marca recebe.

Giuliana Flores aposta em grandes parcerias para atrair consumidores.

A compra e venda de produtos pela internet têm apresentado um crescimento exponencial no Brasil. Em 2012, o e-commerce faturou 24,12 bilhões, segundo relatório da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Ao se tornar cada vez mais evidente, o segmento atrai constantemente consumidores e, para conquistar esse público exigente, as lojas virtuais precisam definir constantes estratégias inovadoras. E foi pensando em agregar um diferencial competitivo e levar uma vasta gama de produtos para os clientes, que a Giuliana Flores, líder no mercado de e-commerce com foco em arranjos florais e presentes, investe continuamente em parcerias com grandes marcas do mercado.

Há treze anos no segmento online, a floricultura online tem hoje parceiros como Havanna, Amor aos Pedaços, O Boticário, Kopenhagen, Lindt, Ofner, Granado, Godiva, Chandon, entre outros. Com essas marcas, a Giuliana Flores oferece diversas opções de produtos, além da possibilidade de montar o presente ideal usando chocolates, bebidas, pelúcias, cosméticos, joias, itens gourmet e muitos outros.

As parcerias têm gerado resultados positivos para a Giuliana Flores, representando 60% do faturamento atual da loja virtual. “No começo, corremos atrás de marcas que fossem grandes e se sentissem confortáveis em serem nossas parceiras. Com o tempo fomos ganhando credibilidade dos clientes e isso contribuiu para que outras marcas nos procurassem. Hoje, vivemos o inverso de nosso início, onde as marcas buscam na Giuliana Flores produtos e soluções que possibilitam uma troca, a fim de ganhar ainda mais presença”, explica Juliano Souza, Gerente de Marketing da Giuliana Flores.

A Giuliana Flores desenvolve também parcerias corporativas a fim de promover ações de co-marketing, com promoções exclusivas que visam atingir o público das mídias sociais, assim como os clientes dos parceiros.

Shoppings negam a cobrança de tarifa em abril.

A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) nega que os consumidores de Salvador pagarão já a partir deste mês taxa de estacionamento nos shoppings.

“Não temos previsão de quando entrará em vigor, mas, com certeza, não será em abril”, garante Edson Piaggio, coordenador da Abrasce na Bahia.

A informação da cobrança foi divulgada pelo deputado estadual Sidelvan Nóbrega (PRB), em uma mensagem na rede virtual Twitter. Procurado por A TARDE, o parlamentar admite que a informação foi obtida de fonte “não confiável”.

Mas Nóbrega diz estar buscando apoio na Assembleia Legislativa para aprovar o Projeto de Lei 20.198/2013, para isentar da cobrança quem permaneça até duas horas nos estabelecimentos.

Segundo ele, este tempo foi fixado “a partir de pesquisas que revelam que homens ficam cerca de 80 minutos, enquanto mulheres, em torno de 90 minutos”. A medida propõe, ainda, gratuidade para idosos e deficientes.

Além de shoppings, a proposta dele abrange centros comerciais, centros médicos e odontológicos, hospitais, clínicas de saúde, supermercados, bancos e similares.

Em janeiro deste ano, a Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom) entrou com recurso na Justiça contra decisão que permite a cobrança da taxa.

Documento do órgão visa impedir a determinação do juiz Benedito da Conceição dos Anjos, da 7ª Vara da Fazenda Pública, que dá ganho de causa à Abrasce. O caso ainda corre no Judiciário.

Para a tradutora Taís Bonini, R$ 3 seria um “preço justo”. Ainda na opinião dela, a cobrança ajudaria a coibir a violência nos shoppings.

Telefônica Vivo tem modelo de negócio exclusivo para shoppings e lojistas.

A Telefônica Vivo pretende expandir a abrangência do modelo de negócio exclusivamente voltado para shopping centers e lojistas.

A operadora já contabiliza como clientes mais de 50 empreendimentos em 27 municípios dos estados de São Paulo e Minas Gerais, num total de 10 mil lojas e 90% das quinze principais administradoras do segmento.

O modelo prevê o outsourcing completo de infraestrutura de telecomunicações e internet do shopping, além do atendimento de todas as necessidades de voz, dados, TV Digital, transações financeiras eletrônicas, postos informáticos e conectividade (rede interna) dos lojistas. A empresa também desenvolveu o “kit lojista”, com ofertas customizadas e atuação em âmbito nacional.

Com o diferencial da centralização no gerenciamento de telecom, atendimento a todas as lojas por meio de técnico residente, estoque emergencial de peças para eventuais reparos e padronização de sistemas, a operadora implantará o mesmo modelo de negócio em mais 26 shoppings de 12 cidades brasileiras ao longo de 2013.

A parceria com as administradoras inicia-se com a consultoria técnica desde o inicio da obra e a operadora firma contratos individuais com praticamente todas as lojas.

Modelo será implantado em mais 26 shoppings de 12 cidades.