Venda de aplicativos móveis por download cresce 11% no trimestre.

O volume global de downloads nas quatro principais lojas de aplicativos móveis cresceu 11% no primeiro trimestre, para 13,4 bilhões de aplicativos baixados, na comparação com o quarto trimestre de 2012. No mesmo intervalo, o crescimento da receita com aplicativos pagos foi de 9%, para US$ 2,2 bilhões. As informações foram divulgadas hoje pela consultoria Canalys e levam em consideração os aplicativos baixados na AppStore, da Apple, na GooglePlay, do Google, na loja do Windows Phone, da Microsoft, e na BlackBerry World, loja de aplicativos da Research in Motion (RIM).

Os aplicativos tiveram um enorme impacto no modo como os consumidores usam os dispositivos móveis, o que valorizam e o que esperam de seus smartphones e tablets, afirmou Adam Daum, analista-chefe da Canalys. Esse é um mercado em crescimento de vários bilhões de dólares, acrescentou.

De acordo com a consultoria, Brasil, África do Sul e Indonésia foram alguns dos mercados que registraram o maior crescimento de volume de aplicativos baixados no período, com a rápida expansão da base de usuários de dispositivos. Em termos de receitas com aplicativos pagos, no entanto, mercados mais maduros, como a América do Norte e Europa Ocidental, continuam na dianteira, com índices de expansão nesse intervalo de 8% em ambos os mercados.

Ainda em termos de receitas, a AppStore, da Apple, concentrou 74% do valor movimentado pelo setor no trimestre. Já em relação ao volume de aplicativos, a Google Play liderou, com 51% dos aplicativos baixados no período. A AppStore e a Google Play permanecem como os pesos-pesados do mundo das lojas de aplicativos. Na comparação, a BlackBerry World e a loja do Windows Phone ainda são concorrentes distantes, embora não devam ser ignorados, afirmou Tim Shepherd, analista sênior da Canalys.

O duopólio Apple-Google cria alguns desafios para os desenvolvedores de aplicativos, operadoras, investidores e fabricantes de dispositivos, por isso existe grande interesse no possível aparecimento de uma terceiro ecossistema, acrescentou Adam Daum.

Blumenau Norte Shopping recebe Exposição inédita do artista plástico Luciano Martins.

A partir desta quarta-feira, 10 de abril, às 19h30min, o Blumenau Norte Shopping recebe a exposição do renomado publicitário e artista plástico Luciano Martins. Cerca de 20 quadros poderão ser apreciados pela comunidade, que poderá conhecer um pouco mais sobre as obras lúdicas e do universo das cores. A mostra será realizada em frente a loja Beagle e terá entrada gratuita.

O artista, que se dedica às artes plásticas há 15 anos, possui em seu currículo uma bagagem de mais de 70 mostras, realizadas em países como Itália, Portugal, França, Estados Unidos e Argentina. Em plena ascensão no mercado das artes, grandes empresas brasileiras já procuraram o artista para estamparem os seus produtos.

Nesse mostra, que segue até o dia 10 de maio, Luciano Martins expõe em 18 trabalhos, um pouco do que tem produzido em seu ateliê em Florianópolis e que tem encantado as pessoas Brasil afora. As reproduções da mostra são impressas em tela (Gicclé) com a mesma qualidade usada pelos principais museus do mundo.

Serviço:
O quê: Exposição Luciano Martins.
Quando: De 10 de abril à 10 de maio. Diariamente das 10h às 22h.
Onde: Blumenau Norte Shopping, em frente a loja Beagle.
Quanto: Entrada gratuita.
Informações: www.blumenaunorteshopping.com.br

Reputação da marca na internet é decisivo na hora da compra.

As empresa precisam ficar atentas com a opinião dos consumidores e principalmente com o que vem sendo falado sobre sua marca na internet. Prova disso é uma pesquisa realizada pela Dimensional Research no início de 2013 patrocinada pela Zendesk, com 1.046 consumidores dos Estados Unidos. O estudo revela que 88% dos entrevistados dizem que a opinião dos consumidores sobre a marca é decisivo na hora da compra. O principal recurso para críticas positivas são encontrados no Facebook e o lugar mais comum para encontrar críticas negativas foram sites de avaliação online.

De acordo com a pesquisa 90% dos entrevistados afirmaram que ler opiniões positivas de outros consumidores foi decisivo na hora da compra sendo que 86% deles disseram que as decisões de compra foram influenciadas pelas opiniões negativas sobre a marca na internet. Dos entrevistados que compartilharam experiências negativas, 45% usaram mídias sociais e 35% utilizaram sites de avaliação on-line.

Para Rafael Brito, coordenador de Conteúdo da agência Goomark, o mais importante é a empresa estar atenta ao que vem sendo falado sobre a marca. “Com a proliferação das diferentes mídias as marcas ficam mais propensas a receber críticas negativas e positivas dos consumidores, o essencial é que tenha alguém da empresa ou uma agência monitorando tudo o que está sendo falado pelos consumidores, a respostas precisa ser dada rápida, ao contrário pode ser gerado um problema ainda maior”, diz Brito.

As mídias sociais são os principais meios para gerar repercussão sobre a marca, os números de consumidores falando algo sobre empresa é cada vez maior. Os consumidores estão mais propensos a compartilhar o contato positivo e negativo feito com a marca do que há cinco anos, esses compradores representam 58% dos entrevistados.

Kinea, do Itaú, compra 20% do ABC, de Nizan Guanaes.

A Kinea, empresa de investimentos do Itaú, comprou 20% do Grupo ABC, do publicitário Nizan Guanaes, por R$ 170 milhões.

Com o dinheiro e a consultoria financeira dos executivos do Kinea, o grupo, que hoje é o 18º maior conglomerado de comunicação do mundo, pretende fazer aquisições e expandir a operação, principalmente no Brasil.

““Os mercados de marketing e publicidade não estão fechados. Ainda existem boas oportunidades no País””, diz Guga Valente, presidente do Grupo ABC, que no ano passado faturou R$ 840 milhões.

Segundo ele, já existem negociações em andamento e as primeiras aquisições após a entrada do Kinea devem ser anunciadas ainda neste ano.

Quando fala em boas oportunidades, Valente se refere a agências independentes e regionais. No fim de 2011, o grupo comprou a agência Morya, com presença em dez Estados brasileiros, principalmente da região Nordeste.

“É por meio desta agência que o ABC pretende crescer em outros mercados do País. “Aconteceu muita coisa em São Paulo, mas a consolidação regional ainda está por vir””, diz Valente.

Outro vetor de expansão, segundo ele, são os serviços de marketing, que não foram alvo dos grandes conglomerados no Brasil. Empresas que trabalham com marketing direto, esportivo ou com eventos estão entre os alvos do ABC.

Esse é o quarto investimento do Kinea, criado em 2009 pelo Itaú para investir nos segmentos de saúde, educação e varejo. O fundo tem participações no Grupo Multi, dono das escolas de inglês Wizard, na Unidas, especializada em locação de veículos, e nos laboratórios Delfim, do Nordeste.

“Assim como as outras três empresas, o Grupo ABC também está dentro do guarda-chuva de consumo, porque seus clientes estão expostos ao movimento do consumidor.”

Dia das Mães: Engajamento no e-mail marketing pode ser o diferencial.

O Dia das Mães é responsável por um grande número das vendas no e-commerce, sendo a segunda maior data após o Natal a garantir uma boa movimentação no setor. Segundo dados do e-bit, empresa que fornece informações sobre o e-commerce nacional, em 2012, a data movimentou no país R$ 918 milhões.

O e-mail marketing é uma das principais ferramentas para atrair consumidores. Utilizado por nove em cada dez lojas virtuais, apresenta a melhor taxa de conversão em vendas para os sites de e-commerce no Brasil, 2,53%, segundo estudo da Serasa Experian. Porém, é preciso ter um diferencial para convencer o consumidor, conquistar maior número de vendas e sair a frente da concorrência.

É aí que, entre as diversas dicas de envio de e-mail marketing, o engajamento se torna a mais importante. Esse conceito tem total relevância não só para o mercado de e-mail marketing, mas também para o comércio eletrônico em geral, já que pode garantir todo o retorno sobre investimento (ROI, do inglês Return on Investment).

O Dia das Mães representa uma oportunidade bastante próspera para engajar os consumidores. Por isso, a primeira ideia é se valer de uma base de dados atribuída de segmentação para, assim, poder definir o conteúdo das peças que serão enviadas. Somado a isso, é preciso entender a importância de cada assunto para o público que a recebe, pois a relevância é uma das portas que fará com que os consumidores estejam com atenções voltadas para os e-mails enviados e, obviamente, para a marca.

Acerca da estratégia, é preciso, também, certificar-se da entregabilidade e adotar métodos que garantam a chegada do e-mail à caixa de entrada, sem ser reconhecido como spam. Por isso, a segmentação, a relevância e a entregabilidade estão totalmente atreladas ao engajamento.

Tendo um conteúdo de total identificação com a base, o engajamento é certeiro. Afinal, quem não gostaria de receber a oferta certa no momento certo ou saber que, na ocasião em que precisar, o e-commerce terá a promoção desejada ou itens tão esperados prontos para compra?

Portanto, se o Dia das Mães é uma das datas mais relevantes para o consumo, é também uma grande chance de provocar engajamento e garantir o retorno do investimento.

Google negocia compra do WhatsApp por US$ 1 bi, diz site.

Segundo o site Digital Trends, citando pessoas próximas ao assunto, o Google e o WhatsApp estão negociando há mais de cinco semanas.

Até o momento, o WhatsApp tem sido rígido nas negociações e teria solicitado um preço de US$ 1 bilhão para a aquisição do serviço.

O WhatsApp é o serviço de mensagens mais popular no mundo. O aplicativo permite o envio de mensagens instantâneas entre usuários de diversas plataformas móveis como Android, iOS, BlackBerry e Windows Phone sem a cobrança de SMS, utilizando apenas o plano de dados do usuário.

No último dia de 2012, o serviço bateu um recorde ao processar 18 bilhões de mensagens.

No entanto, não se pode precisar se o serviço vale de fato US$ 1 bilhão. Este foi o preço que o Facebook pagou pelo Instagram no ano passado, por exemplo. E até hoje muitos analistas apontam que não foi um bom negócio para a rede social.

Além disso, rumores recentes também apontam que o Google estaria trabalhando em uma plataforma unificada para seus serviços de mensagem instantânea, chamada Babel (antes conhecida também como Babble).

Mas o tema ainda é uma especulação, visto que o site Digital Trends cita apenas uma fonte ligada ao assunto. Portanto, vale manter a ressalva.

Nem o Google e nem o WhatsApp comentaram a respeito dos rumores.

Shoppings esperam alta de 9% no Dia das Mães.

As vendas do Dia das Mães devem crescer 9% nos shoppings do País este ano em comparação com a data do ano passado, de acordo com estimativa divulgada nesta segunda-feira pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). A data é a segunda mais importante para o varejo, atrás somente do Natal.

Segundo a superintendente da Abrasce, Adriana Colloca, a expansão do crédito, a estabilização da taxa de desemprego e o aumento da renda devem contribuir para que a expectativa de crescimento se confirme. “A data movimenta não só o mercado de presentes, mas os vários serviços dos malls, como áreas de lazer, refeição e outras conveniências à disposição dos frequentadores”, diz Adriana em nota distribuída à imprensa, salientando que as lojas que devem ser mais procuradas pelos clientes na data são as de perfumaria, maquiagens, moda feminina e calçados.

A associação tem 261 shoppings filiados em todo o País, de um total estimado em 457 centros de compras.

A Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo projeta que as vendas do Dia das Mães cresçam 7% em média no comércio em geral do Estado. A entidade reúne 70 Câmaras de Dirigentes paulistas, o que representa cerca de 35 mil lojistas.

O presidente da federação, Mauricio Stainoff, no entanto, destaca que, apesar das boas expectativas, a inflação em alta e o fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB), mantêm os empresários do setor cautelosos. O tíquete médio de compra no Estado ficará entre R$ 120 e R$ 150.

Ferramenta ajuda a deixar ponto de venda mais atrativo.

Montar uma loja convidativa e fazer de cada detalhe um aliado para alavancar as vendas. Esse é o foco do Inova Loja Digital, nova ferramenta do Sebrae em São Paulo para ajudar micro e pequenos varejistas, via internet, a identificar problemas e oportunidades nas instalações do negócio, que possam impactar diretamente nos lucros.

Segundo estudos do Sebrae em São Paulo, que acompanhou nos últimos cinco anos oito mil empresários em 157 cidades paulistas, a aplicação do visual merchandising, técnica do marketing responsável por potencializar o ponto de venda, consegue ampliar as vendas de 12% a 40%.

“A percepção visual é o alicerce de qualquer esforço de marketing para atrair clientes. Em determinadas situações, mudamos um cenário sem a necessidade de investimentos”, explica o superintendente do Sebrae no estado, Bruno Caetano.

O Inova Loja Digital é gratuito e de fácil acesso e rápida navegação. Para que o empresário receba as orientações do Sebrae, basta que se cadastre e responda a um questionário sobre fachada, vitrine, acessibilidade, comunicação visual interna, iluminação, precificação e promoção de vendas. O serviço permite que o empreendedor anexe, via upload, fotos da sua loja, que também serão analisadas.

O formato do Inova Loja Digital foi pensado como uma consultoria dinâmica, para dar mais agilidade à aplicação de melhorias. As respostas são analisadas por consultores do Sebrae em São Paulo. Em até dez dias úteis, o empresário recebe um diagnóstico para melhorar o ambiente da loja e corrigir os erros apresentados.

Especialistas conseguem identificar detalhes simples que refletem nas vendas. Por exemplo, às vezes, o empreendedor acha que está com uma boa vitrine, mas peca na organização dos manequins. “Esse problema pode ser constatado pelo Inova Loja Digital”, enfatiza Bruno Caetano.

O Inova Loja Digital faz parte do Programa Comércio Varejista de São Paulo, que tem como objetivo melhorar o desempenho das empresas do setor varejista por meio de capacitações e consultorias individuais oferecidas aos empreendimentos de micro e pequeno porte do segmento.

O foco desse trabalho são pequenos negócios como lojas de roupas, calçados, móveis e decoração, farmácias, mercearias, autopeças, casas de material de construção e outras.

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Segundo estudos do Sebrae em São Paulo, que acompanhou nos últimos cinco anos oito mil empresários em 157 cidades paulistas, a aplicação do visual merchandising, técnica do marketing responsável por potencializar o ponto de venda, consegue ampliar as vendas de 12% a 40%.

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