Aumento de preços devido a alta do dolar

Consequência da alta do dólar, que neste ano já subiu quase 10%, e que deve ampliar a pressão inflacionária até o fim do ano, a indústria prepara uma onda de reajuste de preços. No entanto, os repasses não devem chegar integralmente ao consumidor, que resiste em pagar mais e ameaça substituir produtos ou não comprar.

Há pressões de custos em vários segmentos da indústria, como computadores, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, autopeças e veículos. São setores que utilizam mais de 30% de peças e insumos importados.

Conforme diz Lourival Kiçula, os eletrodomésticos da linha branca e os televisores também vão ficar mais caros, em razão da grande pressão no custo de insumos, principalmente aço e componentes. O setor não consegue absorver isso sem repassar.

No segmento de microcomputadores, componentes como memória e HD, dobraram de preço neste ano. Estima-se que 70% dos itens de PCs, celulares e tablets sejam importados. O primeiro semestre fraco e a perspectiva de reajustes já fazem a indústria de eletroeletrônicos demitir. Em maio, o setor fechou 2.170 vagas, queda de 1,17% ante o mês anterior.

No setor de brinquedos, a alta do dólar terá impacto marginal e chega a ser comemorada pelos fabricantes nacionais, que veem o produto importado mais caro. A indústria nacional trabalha só com 3% de peças importadas. "As lojas já importaram os produtos para o Dia da Criança e o Natal. O aumento será em 2014", afirmou Synésio Batista, presidente da Abrinq (brinquedos).

Comunicado

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOJISTAS DE SHOPPING – ALSHOP comunica a seus associados e ao público em geral que, no dia 25 de julho de 2013 compareceu na sede do SINDICATO DE LOJISTAS DO COMÉRCIO DE SÃO PAULO – SINDILOJAS – SP para discutir as bases das reivindicações pretendidas pelos lojistas na próxima negociação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria a ser votada em breve.

A ALSHOP estará presente nos próximos encontros e participará, representando seus associados, da votação da Convenção Coletiva de Trabalho reafirmando o compromisso de defesa permanente dos interesses dos lojistas, bem como o de trabalhar para o desenvolvimento do setor de varejo brasileiro.

E por esse motivo a ALSHOP reforça o convite a todos seus associados para, juntos, participarmos das negociações e ao final garantirmos uma relação equilibrada entre lojistas e funcionários do setor.

Atenciosamente.

Luis Augusto Ildefonso da Silva
Marcello Eduardo Furman Bordon

Norte e nordeste: regiões são promissoras para o setor de franquias

Muitos franqueadores têm voltado suas atenções ou seus esforços de expansão de unidades para as regiões norte e nordeste. Quando questionados sobre o porquê desse movimento, a maioria rapidamente justifica a estratégia citando o crescimento do potencial de consumo dessas regiões. Potencial esse que é impulsionado principalmente pela ascensão das classes C e D. No entanto, acredito que essa justificativa esteja apenas parcialmente completa.

Para aqueles que cursaram administração sabem que a pergunta básica antes de ofertar qualquer bem ou serviço é a existência do público alvo. Ou, para os economistas, demanda pelos produtos ofertados. No fim, significa dizer o que todo bom comerciante sabe: precisa ter cliente, quanto mais, melhor!

Nesse sentido, acredito que o interesse pelo norte e nordeste baseado na premissa que lá existam clientes a serem atendidos faça sentido. No entanto, o potencial desses mercados já existia – obviamente que não no tamanho atual – porém, era deixado em segundo plano pelas redes de franquias do sul e sudeste

O potencial para crescimento existe. Segundo o levantamento realizado pela editora IPC Marketing, a região nordeste representará 28% do total da população brasileira em 2013. O potencial de consumo, entretanto, chegará a somente 18% do potencial do Brasil, demonstrando que ainda existe um grande espaço para desenvolvimento.

Na realidade, as redes estão buscando mais do que atingir novos consumidores. Um fator decisivo para essa tendência, talvez até quase tão importante, são os custos com ocupação (leia-se aluguel, condomínio e fundo de propaganda no caso de shoppings) e a disponibilidade de bons pontos comerciais, sejam eles em shoppings ou em rua.

Em alguns shoppings de São Paulo, espaços para montagem de um quiosque de nove metros quadrados podem passar de R$ 20 mil de custo de ocupação por mês. Mais do que reduzir a rentabilidade do franqueado, custos como esses podem simplesmente inviabilizar a operação.

Nas regiões norte e nordeste, apesar do aumento no preço dos aluguéis nas capitais nos últimos anos, custos de ocupação ainda são consideravelmente menores do que nos grandes centros do sudeste. Para se ter ideia do impacto, observe o exemplo abaixo:

O perfil de despesas acima reflete uma típica operação do varejo. A Loja A, fatura 100 mil reais por mês e possui um custo de ocupação de 15% da receita. Já a Loja B, fatura 84 mil reais, ou seja, 16% a menos que a Loja A. Entretanto, a Loja B possui um custo de ocupação de 10% da receita, ao invés de 15% da Loja A. Qual a diferença de lucro absoluto (dinheiro no bolso do franqueado) entre as duas lojas?

Nenhuma! Não só o valor da retirada mensal é o mesmo, mas a lucratividade percentual é maior. Simplificadamente significa dizer: mesmo lucro com “menos esforço”. Esse comparativo tenta mostrar o que pode acontecer na prática. Operações em cidades como São Paulo tem o perfil da Loja A. Já cidades com bom potencial das regiões norte e nordeste podem assemelhar-se com a situação da Loja B

Além dos altos custos, nas regiões sul e sudestes a concorrência de operações é muito grande e os shoppings mais consolidados são bastante restritivos para compor o mix de lojas. Não raro, não aceitam determinadas operações dentro de um segmento onde já possuem lojas similares ou de marcas consolidadas.

Desnecessário dizer que além de despesas com ocupação, outro importante grupo de despesa nessas operações, que é a folha de pagamento, também são bem menores no norte e nordeste. Entretanto, a escassez de mão de obra qualificada e, portanto, a produtividade do funcionário pode não ser a mesma. É preciso contar com eventuais custos adicionais com treinamento.

Para concluir, a estratégia de expansão norte e nordeste é uma boa opção, pelo menos no curto prazo. Como mencionado anteriormente, os custos com ocupação tem subido e uma boa aposta é que eles continuem a subir. Vamos esperar que o consumo também continue crescendo, pelo menos na mesma medida para acompanhar o desembolso com despesas. Enfim, faça suas apostas! Ou melhor, suas análises!

Diego Simionié administrador de empresas e sócio da GoAkira Consultoria Empresarial.

Ibope: 10% dos internautas brasileiros estão nos shoppings todos os dias

85% dos usuários de internet brasileiros frequentam shoppings centers, sendo que 10% vão todos os dias. O resultado é parte de um levantamento do painel online CONECTAí, do Ibope Inteligência.

De acordo com a pesquisa, os que frequentam esses centros comerciais pelo menos uma vez por semana chegam a 20% e os que vão ao menos uma vez por mês, 31%.

Os frequentadores assíduos são pessoas mais velhas, de classes mais altas. Por região, o Nordeste concentra a maior quantidade de frequentadores assíduos: 17% dos internautas nordestinos declaram ir a shoppings diariamente, enquanto nas demais regiões a proporção fica entre 5% e 9%.

Os ‘não frequentadores’ (15% dos internautas brasileiros) também são predominantemente pessoas mais velhas, porém de classes mais baixas. Eles estão mais concentrados nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. Já no Norte, apenas 4% dos internautas nunca vão a shopping centers.

Compras em lojas ainda predominam

Embora as compras pela web estejam em franco crescimento, as compras presenciais ainda são muito importantes. Material de construção, roupas, objetos de decoração e de cama, mesa e banho são os mais comprados presencialmente. Entretanto, mais de um terço das compras de livros, utensílios de informática, eletrônicos, telefonia, CDs/DVDs e eletrodomésticos são realizadas pela internet.

Sobre a pesquisa

Essas informações fazem parte do perfil dos panelistas do CONECTAí, regularmente atualizado. A última atualização foi realizada entre fevereiro e março de 2013, junto a 6.244 internautas integrantes do painel, em todo país.

(Fonte: CONECTAí)
http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/ibope-10-dos-internautas-brasileiros-estao-nos-shoppings-todos-os-dias/77859/

Festa dos Capacetes no Shopping Gravataí e M.Grupo

O Shopping Gravataí e M.Grupo convidam você a participar da Festa dos Capacetes a realizar-se às 19h do dia 17 de julho.
Compareça ao Shopping Gravataí e ajude-nos a tornar esse momento ainda mais especial.
Venha conhecer o Shopping que será um marco na história de Gravataí.

Av. Centenário, 555 – Gravataí – RS

RSVP: com Cida Vieira pelo (51) 3333.1060 até 15 de julho.

Arthur assina projeto de lei que propõe construção de shoppings populares

Manaus – Durante reunião semanal com os secretários, o prefeito de Manaus, Arthur Neto, assinou nesta quarta-feira (10) três projetos de lei, que tratam sobre o acordo com a iniciativa privada para construção de centros de comércio popular; isenção de impostos para estas empresas interessadas; e estacionamento para idosos e portadores de necessidades especiais. O encontro foi realizado no Palácio Rio Branco, no Centro de Manaus. "A intençao é tirar camelos das ruas até a Copa de 2014", disse Arthur.

Após a assinatura, os projetos foram encaminhados à Câmara Municipal de Manaus (CMM), a pedido de urgência na tramitação.

Em pauta, as propostas do Executivo para o processo de requalificação do Centro Histórico, que envolvem, entre outras medidas, está o contrato de parceria público-privada (PPP) para construção e gestão de shoppings populares, que terão praças de alimentação, escada rolante, elevador, bancos, estacionamento, Pronto-Atendimento ao Cidadão (PAC), agência Manaus Fácil e casas lotéricas. Os aluguéis variam de R$425 aR$600.

Neste modelo, oito complexos de compras serão construídos, sendo três no Centro e cinco nos bairros (zona norte, zona leste e Avenida Djalma Batista). Destes, o Multi Shopping Center, localizado na Avenida Sete de Setembro, está em fase de construção e a inauguração está prevista para novembro deste ano.

Mais de 3 mil camelôs, que atuam nas ruas da região central, serão realocados para estes shoppings e, aqueles que tiverem cadastro na Prefeitura, terão prioridade.

As empresas que participam do acordo tem insenção de 10 anos ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e taxas de localização e verificação de funcionamento regular.

Estes projetos também incluem obrigatoriedade de shoppings e supermercados com mais de 100 vagas de estacionamento ofertar duas vagas para deficientes e cinco para idosos, proporcionalmente.

FONTE: http://www.d24am.com/noticias/amazonas/arthur-assina-projeto-de-lei-que-prope-construcao-de-shoppings-populares/90861

Silvio Pellegrine assume Gerência de Operações do Shopping Center 3

Silvio Pellegrine chega ao Shopping Center 3, trazendo vasta experiência setorial em empresas brasileiras e multinacionais. Engenheiro especializado em infraestrutura, manutenção e gestão de projetos técnicos, Pellegrine tem agora novos desafios. Entre eles, destaca-se a missão de harmonizar o fluxo diário de cerca de 50 mil pessoas às estruturas do Shopping, garantindo o máximo de bem-estar interno, conforto e o bom atendimento aos consumidores.

Shopping Center 3
Endereço: Avenida Paulista, 2064 – Cerqueira César – www.shoppingcenter3.com.br
Telefone: (11) 3285-2458

FONTE:
Mais informações à imprensa: CLARA Comunicação
Tel.11) 3667.9136, 3667.4065
E-mail: clara@claracomunicacao.com.br

Construção de outlets cresce no Brasil

Cinco empreendimentos serão inaugurados em 2013.
Nos próximos anos, o Brasil deverá ganhar muitos shoppings centers no formato outlet. De acordo com um estudo do IBOPE Inteligência, que simula o mercado e prevê as vendas desses empreendimentos, serão inaugurados 33 outlets no país nos próximos seis anos.

A Premium Outlet Brasil pretende inaugurar 12 unidades até 2019. Já a consultoria imobiliária Jones Lang La Salle, em parceria com diferentes construtoras, planeja abrir outros nove até 2016, enquanto a General Shopping deve lançar mais sete empreendimentos desse tipo até o próximo ano.

Ainda em 2013, novos outlets devem ser inaugurados no Brasil. Na rodovia Castelo Branco, em São Paulo, dois estão sendo construídos com apenas 15 km de distância entre eles: o Catarina Fashion Shopping, da JHSF, e o Castelo Premium Outlets, da BRMalls em parceria com o Simon Property Group. Também devem abrir as portas neste ano o Outlet Premium Rio, o Outlet Premium Salvador e o Casa Outlet, em Cotia (SP), especializado em decoração.

“Os outlets geralmente são construídos em regiões periféricas e saídas de grandes cidades para permitir o acesso de consumidores de diversos municípios. A construção, com especificações técnicas mais simples, sai pela metade do preço e as lojas, com administração centralizada, são dos próprios fabricantes ou varejistas não franqueados”, diz a diretora de geonegócios do IBOPE Inteligência, Márcia Sola.

O formato de outlets começou a ser desenhado na década de 30, quando algumas empresas norte-americanas passaram a vender produtos com defeitos ou excedentes aos funcionários. Hoje, há 400 empreendimentos distribuídos na América do Norte, Europa e Ásia, somando 20 mil lojas. No Brasil, existem dois outlets em funcionamento: o Outlet Premium São Paulo, inaugurado em 2009, em Itupeva (SP), e o Outlet Premium Brasília, em Alexânia (GO).

“O sucesso de um outlet depende do seu correto planejamento, pois o risco dele se transformar em um elefante branco perdido na estrada ou de canibalizar os shoppings regionais é grande”, afirma Márcia.

Sobre o IBOPE Inteligência

O IBOPE Inteligência é uma organização do Grupo IBOPE que contribui para seus clientes terem conhecimento e compreensão adequados da sociedade e dos mercados onde atuam, auxiliando na tomada de decisões táticas e na elaboração de estratégias no planejamento de negócios. Seu diferencial está baseado em uma equipe multidisciplinar integrada, profissionais altamente qualificados e especialistas no conhecimento do cidadão e do consumidor.

Fim do IPI reduzido para linha branca: veja varejistas que prometem manter preços

SÃO PAULO – A partir desta segunda-feira (1), os móveis e os produtos de linha branca, como fogão, tanquinho e geladeira, pagarão mais IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O fim do IPI reduzido foi anunciado na última quinta-feira (27) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

De acordo com a Agência Brasil, o imposto reduzido para laminadas, luminárias e painéis de madeira e papéis de parede também foi revogado em parte. Com a remoção das desonerações, o governo estima que irá arrecadar R$ 118 milhões a mais entre julho e setembro.

Ainda segundo a agência, o IPI sobe de 2% para 3% no caso dos fogões, de 7,5% para 8,5% para geladeiras, de 3,5% para 4,5% para tanquinhos. Já no caso dos móveis, a alíquota passa de 2,5% para 3%. Para as luminárias, o imposto aumenta de 7,5% para 10%. O IPI para papéis de parede subirá de 10% para 15%.

Varejistas Mesmo com o fim das reduções do IPI, muitas varejistas não pretendem elevar o preço de seus produtos. Procurado pelo Portal InfoMoney, o Walmart anunciou que não repassará o aumento do imposto nos preços dos produtos de linha branca e durante o mês de julho terá um desconto especial para itens da linha. Segundo o diretor comercial da empresa, os preços dos fogões, geladeiras, tanquinho, freezers e micro-ondas irão se manter.

A Via Varejo, responsável pelo Ponto Frio, Extra e Casas Bahia, também confirmou ao portal que, no momento, manterá os preços de toda linha branca e móveis.

Em comunicado, a Marabraz afirmou que também manterá os preços das lojas da rede. "Todo esforço está sendo empreendido para que os clientes possam continuar comprando produtos a um custo acessível."

Até o fechamento desta matéria, a rede Ricardo Eletro, Carrefour e da Magazine Luiza não se pronunciaram sobre o assunto.

FONTE – http://br.noticias.yahoo.com/fim-ipi-reduzido-linha-branca-veja-varejistas-prometem-131800131.html