ALSHOP REÚNE LÍDERES DO VAREJO E SHOPPING

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Em iniciativa inédita, a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings) realiza o 1º SIMPÓSIO NACIONAL DE VAREJO E SHOPPING. De 31 de março a 3 de abril, a comitiva formada por presidentes de empresas de varejo, empreendedores de shopping centers e representantes de diversas entidades do setor estarão reunidos em Punta del Este, no Conrad Hotel, para debater os rumos do segmento varejista e as estratégias para a retomada do crescimento em conjunto com o governo. Marcelo Maia, secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Gilberto Kassab, Ministro das Cidades e Luiz Fux, Ministro do Supremo Tribunal Federal estão entre as autoridades confirmadas.

No momento de instabilidade econômica e levando em consideração o cenário político preocupante que o país atravessa, a Alshop organiza um grande encontro com os presidentes das grandes marcas do varejo e da indústria de shopping centers para um importante debate e reflexões em busca da retomada do crescimento do nosso setor, que é o maior gerador de empregos do país”, declara Nabil Sahyoun, presidente da Alshop. “Além dos empresários, Ministros e Secretários de Estado atenderam ao nosso convite e farão parte dos debates na busca de alternativas e soluções para a continuidade e expansão do setor”.

Sahyoun reitera que, nesse momento de crise, é possível aproveitar as oportunidades que surgem e manter o prumo dos negócios. Durante o Simpósio, vamos apresentar pesquisas da FGV e do Ibope sobre as oportunidades do setor, além de compartilhar o plano de expansão de todas as empresas presentes”, finaliza.

Alberto Saraiva (Habib’s), Antonio Bento (Spoleto) Artur Grynbaum (O Boticário), Flavio Rocha (Riachuelo), Luiza Helena Trajano Magazine Luiza), Sérgio Zimerman (Petz), Sergio Zeitunlian (Handbook), Rubens Augusto Jr. (Patroni Pizza), participarão dos painéis que abordarão, entre outros temas, a Internacionalização das Marcas Brasileiras, O Papel do MDIC na Retomada do Crescimento, o Impacto dos tributos municipais e das tarifas públicas no varejo e, claro, Como Crescer na Crise. Administradores de Shopping Centers – como o grupo Savoy, Iguatemi, BRMalls, Aliansce, JHSF e Sá Cavalcante – também estarão presentes, debatendo a relação dos Shoppings com as Cidades e a necessidade de um gestão transparente para a eficiência do setor.

Os Presidentes das entidades que representam o varejo, como UNECS (União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços), MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), Abras (Associação Brasileira de Supermercados), ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), SECOVI (Sindicato da Habitação), Adibra (Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil), Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), IBOPE Inteligência e FGV estarão presentes como apoiadores do evento.

Agenda:

1º SIMPÓSIO NACIONAL DE VAREJO E SHOPPING

De 31/03 a 03/04

Conrad Punta del Este Resort & Casino

Rbla. Claudio Williman Parada 4, Punta del Este 20100, Uruguai

SOBRE O EVENTO

O 1º SIMPÓSIO NACIONAL DE VAREJO E SHOPPING será constituído por três pilares:

TRANSPARÊNCIA
Os aspectos que são ligados a ética e governança corporativa: relação Shopping Center X Lojista

TRIBUTOS
Um amplo estudo da indústria do varejo com o objetivo de questionar o governo na esfera estadual, municipal e federal, sobre a desburocratização do setor.

SOCIAL
O Shopping Center e a Cidade: melhorar o entendimento e consolidar o equipamento shopping como um bem de uso social, um grande centro de lazer e entretenimento para as cidades.

Além disso, pretende criar uma agenda comum para os próximos 10 anos do setor varejista de shopping center.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

Claudia Hanser – claudia.hanser@localhost

Daniela Santos – daniela.santos@localhost

(11) 4871-3952 / (11) 4871-3961

SOBRE A ALSHOP
Com mais de 45 mil associados em todo o país, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping representa hoje cerca de 140 mil lojistas dos 893 shopping centers instalados no País. A entidade foi criada em 1994 e é membro da Federação Nacional de Varejo norte-americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).

MANIFESTO EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇOS E DO EMPREENDEDORISMO

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O setor empresarial está atento ao contexto socioeconômico nacional, amparado pelo esforço, dedicação, tolerância e comprometimento, apesar de todos os reveses que vem atravessando nos últimos três anos.

A esmagadora maioria dos empresários brasileiros, à custa de muito sacrifício, está se adequando e reajustando sua estrutura à nova realidade. Fizeram a lição de casa aplicando reduções drásticas de custos e ampliando a produtividade, o que em muitas ocasiões lamentavelmente esteve associada a não contratações, sem investimentos para inovação, desenvolvimento e sem crescimento.

Empresários e trabalhadores estão seguindo essa cartilha, aguardando que o governo comece a fazer a parte que lhe cabe, em iguais condições de seriedade, empenho e com a intensidade que se faz necessária neste momento de crise.

O discurso governista de que a crise internacional foi o gatilho que explodiu a crise brasileira já não convence mais. Enquanto o PIB mundial cresceu 3% no ano passado, o PIB brasileiro diminuiu 3,8%. No mesmo diapasão, a Argentina, nosso país vizinho, implementou medidas expansionistas que recuperam a credibilidade do governo e atraem volumes importantes de investimentos externos.

Fica claro pelas atuais experiências mundiais que a saída da crise passa pela retomada do crescimento econômico, cujo aumento da produção e da circulação de mercadorias leva ao aumento da arrecadação tributária e ao aumento da poupança fiscal.

Defendemos a posição de que a recessão continuada é inimiga de empresários e trabalhadores, e neste momento todos esperam que o governo brasileiro comece a reagir, definitivamente. Defendemos também que o governo se posicione com responsabilidade e que tome atitudes concretas em relação aos temas que diretamente limitam a produção e o comércio de bens e serviços. Os temas que destacamos são:

  1. Reforma da Previdência;
  2. Revisão e modernização da legislação trabalhista;
  3. Simplificação tributária;
  4. Melhor regulamentação dos Meios de Pagamentos;
  5. Política de financiamento dos investimentos produtivos privados;
  6. Enxugamento da máquina pública;
  7. Maior transparência na contratação de produtos e serviços do governo e cumprimento do teto máximo constitucional para salários e aposentadorias;
  8. Desburocratização do Estado.

Diante deste cenário, em que países reaceleram a atividade econômica com redução de impostos, é impraticável a instalação de qualquer outra modalidade de imposto. Repudiamos qualquer aumento de impostos. As reformas devem ser feitas para minimizar os custos da crise instalada e reacender o espírito empreendedor dos brasileiros, promovendo enfim a retomada do crescimento.

Nós que fazemos a Frente Parlamentar do Comércio, Serviços e Empreendedorismo estamos acompanhando todos os movimentos da Operação Lava Jato, esperando, sobretudo, que o governo traga não apenas uma resposta convincente às acusações, mas principalmente que comece a implementar as mudanças necessárias ao resgate de sua credibilidade, hoje um fator fundamental para retomada dos investimentos produtivos e geração de emprego e renda.

Por: CSE – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo

Mercado voltou a revisar para baixo o PIB deste ano e do próximo

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O mercado revisou novamente para baixo as suas projeções para o PIB em 2016 e 2017, conforme apontado pelo Relatório Focus, com estimativas coletadas até o dia 19 de fevereiro, divulgado hoje pelo Banco Central. A mediana das expectativas para o IPCA de 2016 subiu de 7,61% para 7,62% e se manteve em 6,00% para 2017. As estimativas para o PIB em 2016 passaram de uma queda de 3,33% para outra de 3,40% e, para o ano que vem, passaram de um crescimento de 0,59% para 0,50%. A mediana das projeções para a taxa Selic ficou inalterada em 14,25% para o final de 2016 e recuou de 12,75% para 12,63% para o próximo ano.
Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio caíram de R$/US$ 4,38 para R$/US$ 4,36 no final deste ano e permaneceram em R$/US$ 4,40 ao final do ano que vem.

Balança comercial ficou superavitária em US$ 1,162 bilhão na primeira semana de Fevereiro

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O saldo da balança comercial na semana compreendida entre os dias 1 e 5 de fevereiro exibiu um superávit de US$ 1,162 bilhão, de acordo com os dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Para tanto, as exportações e importações somaram US$ 3,604 bilhões e US$ 2,442 bilhões, respectivamente, no período. Quando comparadas as médias diárias de fevereiro com as do mesmo mês de 2015, houve crescimento de 7,3% no valor das exportações, devido ao aumento de 44,7% nas vendas de produtos semimanufaturados e 10,6% dos manufaturados. Por outro lado, as exportações de básicos recuaram 7,9%, em função da redução das vendas de soja em grão, minério de ferro, petróleo em bruto, farelo de soja, café em grão, fumo em folhas e carne de frango. Na mesma base de comparação, as importações caíram 41,1%, resultado do recuo de 64,7% na compra de veículos automóveis e partes, 63,7% de produtos siderúrgicos e 47,5% de combustíveis e lubrificantes. Assim, as exportações no ano somam US$ 14,849 bilhões e as importações US$ 12,765, com saldo positivo de US$ 2,084 bilhões.

Mercado revisou para baixo o PIB deste ano e do próximo

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O mercado revisou novamente para baixo as suas projeções para o PIB em 2016 e 2017, conforme apontado pelo Relatório Focus, com estimativas coletadas até o dia 12 de fevereiro, divulgado hoje pelo Banco Central. A mediana das expectativas para o IPCA de 2016 subiu de 7,56% para 7,61% e se manteve em 6,00% para 2017. As estimativas para o PIB em 2016 passaram de uma queda de 3,21% para outra de 3,33% e, para o ano que vem, passaram de um crescimento de 0,60% para 0,59%. A mediana das projeções para a taxa Selic ficou inalterada em 14,25% para o final de 2016 e subiu de 12,50% para 12,75% para o próximo ano. Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio subiram de R$/US$ 4,35 para R$/US$ 4,38 no final deste ano e permaneceram em R$/US$ 4,40 ao final do ano que vem.

Alshop na Campanha de Combate ao Aedes Aegypti – Dengue, Zica e Chikungunya

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Projeto de Lei que altera as regras do Supersimples aguarda deliberação no Senado

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O projeto de Lei (PLC 125/2015) da Câmara dos Deputados o qual altera algumas regras do Supersimples já está pronto para deliberação no Plenário do Senado.

Dentre as mudanças propostas, está a da elevação dos limites de faturamento das Microempresas e as de Pequeno Porte. Há também a possibilidade de enquadramento de pequenas sociedades de Crédito e as OSC.

IBOPE – Participação dos clientes nas promoções de natal em shopping caiu 25%

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O percentual de consumidores que participou de alguma promoção de natal realizada pelos shoppings em todo o país caiu de 20% em 2013 para 15% em 2015, uma queda de 25%. Este é o resultado de uma pesquisa feita pelo IBOPE Inteligência em janeiro deste ano com 979 consumidores em todo o país. O levantamento repete um estudo que já havia sido realizado em 2013.

A queda de participantes foi maior entre as mulheres (redução de 7 pontos percentuais), pessoas de 24 a 34 anos (redução de 10 pontos percentuais) e a classe C (redução de 9 pontos percentuais).

No natal das lembrancinhas, as promoções do tipo comprou-levou ampliaram sua presença nos shoppings, embora os sorteios ainda sejam a alternativa principal. Mas houve um recuo significativo dos consumidores que participaram dos dois tipos de promoção: com menos dinheiro no bolso, o consumidor teve menos oportunidade de acumular cupons e participar de mais de um tipo de promoção ao mesmo tempo.

“Este é mais um dos exemplos das dificuldades pelas quais têm passado o varejo. Nos shoppings centers, o fluxo de consumidores em dezembro sofreu redução de 4% em comparação com ano anterior. Com menos pessoas nos corredores, caíram também as vendas e o ticket médio, afetando a participação dos clientes nas promoções”, afirma Márcia Sola, diretora executiva do IBOPE Inteligência.

Sobre o IBOPE Inteligência
Empresa dedicada ao conhecimento do comportamento das pessoas e de todas as suas relações: familiar, social, política, de consumo e de utilização de serviços. Especialista em soluções de pesquisa de opinião e mercado, off e online, quantitativas e qualitativas, geonegócios, inovação, data mining e ferramentas de análise e integração de dados. www.ibopeinteligencia.com

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Reciclagem em shopping centers: como lidar com esse desafio

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A relação entre produção de lixo e taxa de reciclagem no Brasil ainda é uma questão delicada. Das 240 mil toneladas de lixo geradas diariamente no território brasileiro, apenas 3% são recicladas. Com a Política de Resíduos Sólidos, instituída pelo Governo Federal em 2012, este cenário tende a melhorar, mas ainda depende de políticas públicas, iniciativa privada e adesão da sociedade em geral.

A produção de lixo no país cresce em uma velocidade inversamente proporcional à vida útil dos aterros sanitários. No médio e longo prazo, as organizações mais bem preparadas serão as que melhor darão respostas ao “apagão” destes espaços, criando soluções inteligentes e ambientalmente corretas para destinar os resíduos gerados em suas dependências.

Dentre os impactos ambientais inerentes à atividade da indústria de shopping centers, a gestão correta de resíduos é uma questão muito relevante. Quando abordamos a realidade dos centros de compras, estamos falando de uma grande estrutura que, em alguns casos, pode abrigar quase 400 operações, receber cerca de 20 milhões de visitas em um ano e que pode gerar até 17 toneladas de lixo por dia. Todos esses números apenas reforçam a importância e a necessidade dos shoppings investirem em políticas ambientais que orientem o descarte correto dos resíduos gerados pelas lojas, funcionários e visitantes.

Seguir normas de qualidade, buscar alternativas inteligentes e usufruir da experiência de outros países são formas de alcançar resultados muito positivos. Seguindo estes passos, por exemplo, o Parque D. Pedro, em Campinas, gera 1,6 tonelada por dia de cascas de frutas que são destinadas à compostagem, e gera também 322 litros de óleo de cozinha diariamente que são destinados à fabricação de massa de vidro; o Shopping Metrópole, em São Bernardo do Campo, iniciou em 2014 o envio de copos de papel à compostagem e, em seis meses, reciclou mais de 3,5 toneladas, equivalente a 321 mil copos reciclados; e o Boulevard Londrina Shopping já foi inaugurado com uma central de entrega voluntária de resíduos para a comunidade local.

A política de gestão de resíduos da Sonae Sierra Brasil faz parte de uma Política Ambiental da companhia e, desde 2004, a empresa publica o balanço sócio econômico ambiental nos moldes do GRI (Global Reporting Initiative). A gestão de resíduos sólidos, bem como os demais aspectos ambientais das atividades, faz parte de um Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO 14001:2004, o que significa que as atividades são periodicamente auditadas, cumprem com a legislação vigente e são “desafiadas” a uma melhoria contínua.

Para garantir o sucesso deste trabalho, é fundamental investir no engajamento dos lojistas, prestadores de serviços e visitantes de forma que os resíduos sejam separados seletivamente na fonte, além de promover treinamentos, concursos e campanhas de conscientização. E todo esse esforço já rende resultados importantes: o Shopping Metrópole já alcançou a taxa de 80% de reciclagem; o Parque D. Pedro Shopping já recicla 64% do total gerado; o Boulevard Londrina Shopping tem taxa de 55% e o Shopping Plaza Sul em São Paulo tem taxa de reciclagem de 50%.

Apesar das ações que já são feitas, sabemos que sempre é possível melhorar e alcançar novas formas de ser mais responsável e cuidar do ambiente que ficará para as próximas gerações. Aumentar pontos de entrega voluntária e aprofundar os estudos para processamento dos resíduos nos próprios shoppings, considerando inclusive a recuperação energética, são formas de contribuir com um mundo mais limpo e consciente.

Elizabeth Morita é gerente de Segurança & Saúde e Meio Ambiente da Sonae Sierra Brasil, empresa especialista em shopping centers.