COMO CRESCER NA CRISE?

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Como crescer na crise? Uma das dúvidas que mais preocupam o varejo brasileiro, especialmente em shopping centers, gerou um painel no 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping. Comandado pelo coordenador do Centro de Excelência em Varejo da FGV, Jacques Gelman, contou com a participação do CEO da Petz, Sergio Zimerman; do presidente da Cybelar, Ubirajara Pasquotto; do presidente do Grupo Trigo Franquias, Tom Leite e do presidente da Cielo, Rômulo Dias.

“Esse painel se comprometeu a compartilhar com todos os presentes as ações e eventos de empresas extremamente expressivas e líderes em seus mercados e que enfrentam, com galhardia, as dificuldades desse momento de crise”, avaliou Jacques Gelman.

Variáveis: focar no que pode ser mudado

Sergio Zimerman abriu a sua fala com uma provocação, chamando à reflexão do papel como varejistas no cenário atual. “Sinto-me culpado e negligente em não ter postura de manifestação anos atrás, quando as coisas estavam boas, e nós víamos que o Governo só aumentava os gastos sem investir em infraestrutura”, ponderou. E continuou: “Depois de vários ciclos de crescimento, existem os períodos de ajuste. E é nesses momentos que buscamos eficiência e tentamos fazer a lição de casa. Precisamos a aprender fazer isso quando o vento estiver favorável, também”.

Em seguida, sugeriu aos administradores presentes dividirem as ações em variáveis controláveis ou não, e usar a energia naquilo que se pode fazer de concreto dentro das empresas. Nesse sentido, as ações da Petz estão relacionadas ao ajuste de despesas, de forma a não ter que cortar os investimentos necessários. “Quando você investe em lojas vocês está construindo uma coisa para o futuro”, reiterou Zimerman.

Energia e inovação: cultura operacional

Tom Leite apresentou um estudo de desempenho do setor de alimentação, do IFB (Instituto de Food Service Brasileiro), que reúne as empresas do Grupo Trigo, KFC, Habib´s, Patroni e outras. “O setor de alimentação é o último a ser impactado pela crise e, se Deus quiser, será o primeiro a se recuperar quando sairmos desse momento”. Leite afirmou que o setor está, sim, sentindo os efeitos da crise econômica, entretanto a cultura do Grupo Trigo inclui a cultura de crescimento de alto impacto, que gera valor aos franqueados, acionistas, colaboradores e clientes – e o resultado é um crescimento projetado de 11% em 2016, atrelado à abertura de 45 lojas das 3 marcas (Spoleto, Domino´s e Koni).

O executivo também apresentou quatro pilares fundamentais para a manutenção do crescimento do grupo: Cultura, Gestão de Custos e de Despesas, Desenvolvimento e Fortalecimento de Avenidas de Crescimento e o Fortalecimento do Sistema de Franquias. Leite ainda questionou a burocracia e o excesso de leis brasileiras, que onerou em R$ 2 milhões o sistema de delivery comprado pelo grupo por exigir diversas adaptações, e revelou a admiração por outros executivos presentes ao simpósio.

Experiência para o consumidor

O presidente da Cybelar comentou que a rede, com presença mais expressiva em ruas do que em shoppings, está passando pelo momento mais delicado de sua história, sentindo a retração do mercado consumidor. “Não existe perspectiva de que esse segmento volte a se fortalecer ao nível que já esteve antes”, lamentou. Mas lembrou a apresentação de Daniel Zanco e sugeriu a criação de novas alianças e o reforço de alianças antigas. “Temos que buscar parceria e compartilhar resultados”, resumiu. “O nosso grande exercício é transformar o momento numa busca de solução, oferecendo ao cliente uma experiência melhor por meio de tecnologia e a inovação”, declarou.

Dias fez uma consideração sobre a indústria, afirmando serem “estruturais” os desafios atuais para o segmento onde atua. Segundo ele, anteriormente as empresas estrangeiras tinham até oito anos para se adaptar e, agora, isso precisa ser feito de imediato. “Não pode haver mudanças cognitivas entre o que eu falo e o que eu faço”, recomendou à plateia, mostrando que a gestão e a liderança são indispensáveis para o sucesso da organização em qualquer cenário.

O painel teve boa repercussão entre os presentes, como o Charles Krell, do Grupo Iguatemi: "Sensibilizou a todos com informações, exemplos, exposição de idéias e alternativas e mais. Passou a visão da força do varejo brasileiro, apresentando alternativas de rotas", ponderou. "Gostei do painel pois além dos debatedores a plateia também pôde contribuir com argumentações, e todos os pontos abordados foram interessantes", avaliou Robson Santos, da AD Shopping.

SOBRE O EVENTO:
O 1º Simpósio e o Nacional de Varejo e Shopping foi realizado nos dias 1º e 2 de abril, no Conrad Punta del Este Spa & Casino por iniciativa da Alshop. O evento reuniu cerca de 150 executivos de alto escalão das principais marcas de varejo brasileiras. E contou com a participação do presidente da Apex-Brasil, David Barioni; do Vice-governador do Estado de São Paulo, Dr. Márcio França; do Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Marcelo Maia; do presidente da Abrasce, Glauco Humai; da presidente do IDV, Luiza Helena Trajano e do presidente do CNDL, Honório Pinheiro, entre outras autoridades.

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Claudia Hanser – claudia.hanser@localhost – (11) 98129-5200
Daniela Santos – daniela.santos@localhost – (11) 96013-4424

SOBRE A ALSHOP:
Com mais de 45 mil associados em todo o país, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping representa hoje cerca de 140 mil lojistas dos 893 shopping centers instalados no País. A entidade foi criada em 1994 e é membro da Federação Nacional de Varejo norte-americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).

PRESIDENTE DO HABIB’S FAZ DISCURSO CONTUNDENTE EM SIMPÓSIO DE VAREJO

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Novas atitudes, novos caminhos. Essa foi a principal mensagem de Alberto Saraiva, Presidente do Habib´s, no encerramento do 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping realizado pela Alshop no Conrad Punta del Este Resort & Casino, em Punta del Este. Abordando o atual cenário econômico, Saraiva pediu aos mais de 150 empresários varejistas presentes para mudarem a perspectiva e terem ousadia para enfrentar a crise.

Ressaltando a visão estratégica de Flávio Rocha, CEO da Riachuelo (que protagonizou o painel “A Contribuição do Varejo em um país em Transformação”, realizado no dia 1º de abril) bradou a todos por uma nova visão e para que coloquem a mão na massa em busca de mudanças para o mercado.

Saraiva pediu aos empresários acreditem no Brasil e não dêem ouvidos às notícias pessimistas, pois ele mesmo já enfrentou inúmeras crises em sua trajetória empresarial. E que ofereçam “mais por menos. Essa é a equação que todos os senhores, sem exceção, sabem resolver. Vocês fazem isso em épocas boas, por que não fazer agora?”, questionou.

Sentado na plateia, o manager da Samsung Ricardo Fioravanti concordou: “Cobra-se mais para cobrir a incompetência dos outros. Quando tudo está certo, dá para cobrar menos”.

Outro tópico abordado por Saraiva a sintonia com o momento do consumidor. Ele atribuiu à essa sinergia o incentivo do Habib´s às manifestações do dia 13 de março, ocasião em que ofereceu mais de 100 mil placas com mensagens em favor de um novo Brasil aos manifestantes concentrados na Avenida Paulista. Intitulada “fome de mudança”, a campanha alcançou milhares de consumidores em todo o país, além de obter exposição gratuita em muitos veículos de mídia. “Quem não quer risco fica em casa dormindo”, declarou o executivo, afirmando ser apartidário, mas totalmente favorável às mudanças que o país precisa.

“Escolhi falar sobre esse tema aqui, no Simpósio da Alshop, porque nós, empresários do varejo, estamos numa fase de muito pessimismo. Queria passar uma mensagem positiva, de que precisamos acreditar em nós, no Brasil, nas nossas empresas e nos seres humanos”, encerrou.

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A LAVA JATO E A RESPONSABILIDADE JURÍDICA EMPRESARIAL

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A operação Lava-Jato, que há dois anos movimento o cenário político e empresarial brasileiro, foi abordada em um dos painéis do 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, realizado pela Alshop em Punta del Este entre 31 de março de 3 de abril. Para abordar o tema, foram convidados o juiz federal, Valter Shuenquener, e o jornalista Ricardo Boechat.

Membro do Conselho Nacional do Ministério Público por indicação do Supremo Tribunal Federal, Shuenquener concentrou a primeira parte da sua apresentação no tema “Segurança jurídica nas atividades empresariais”. A respeito, fez uma análise remetendo aos anos 1990 e julgou positivas as mudanças ocorridas desde então no panorama da segurança jurídica no Brasil.

O juiz também apontou como relevante o fato de os avanços não estarem atrelados a apenas um governo, mas serem resultados de três presidentes sucessivos, como inciativas concretizadas nas gestões de Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff. Esse indicador, observou o palestrante, “fortalece a construção de políticas públicas perenes no campo da segurança jurídica”, disse.

Depois de realçar a importância de processos conciliatórios como forma de desafogar a Justiça, Shuenquener relembrou as privatizações, a proliferação de agências reguladoras, as parcerias público-privadas, a política de concessões e o novo código civil como etapas auxiliares nesse processo.

Ainda enumerou projetos de lei de igual sentido, como o PL 349, que obriga o administrador público a considerar interesses pregressos do agente privado na decretação de novas medidas legais, a inclusão das audiências públicas como parte obrigatória da elaboração de novas leis e a fixação de padrões técnicos para a ocupação de cargos nas agências reguladoras.

Lava jato

A segunda parte da apresentação focou a Lava Jato e seus possíveis desdobramentos. Questionado por Boechat, o juiz afirmou acreditar na continuidade da operação independentemente do desfecho da crise política. E acrescentou: “A pressão e a vigilância da sociedade garantem que nenhuma autoridade se interponha ao avanço das investigações, denúncias e julgamentos delas decorrentes”.

Sobre a delação premiada, Shuenquener declarou-se favorável, enfatizando que esse novo instrumento do processo legal foi responsável pelo maior conjunto de provas obtidas pelos procuradores da força-tarefa de Curitiba.

Por fim, o juiz federal mencionou a importância das “Dez medidas contra a corrupção”, transformadas em projeto de iniciativa popular já apresentada ao Congresso e o acolhimento das decisões do Juiz Moro, consideradas por ele “bem estruturadas pelas instâncias superiores”.

A realização deste painel demonstra o comprometimento da Alshop com a transparência, a governança e o fim da corrupção, mazela que atrapalha o desenvolvimento de todo o país e que acomete a todos os setores produtivos.

SOBRE O EVENTO

O 1º Simpósio e o Nacional de Varejo e Shopping foi realizado nos dias 1º e 2 de abril, no Conrad Punta del Este Spa & Casino por iniciativa da Alshop. O evento reuniu cerca de 150 executivos de alto escalão das principais marcas de varejo brasileiras. E contou com a participação do presidente da Apex-Brasil, David Barioni; do Vice-governador do Estado de São Paulo, Dr. Márcio França; do Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Marcelo Maia; do presidente da Abrasce, Glauco Humai; da presidente do IDV, Luiza Helena Trajano e do presidente do CNDL, Honório Pinheiro, entre outras autoridades.

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INTERNACIONALIZAR PODE SER O CAMINHO

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Expandir além das fronteiras nacionais. Esse pode ser o caminho para as marcas de varejo brasileiro nesse momento de instabilidade econômica e redução do poder de compra do consumidor. O assunto foi tema de um painel durante o 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, realizado pela Alshop nos dias 1º e 2 de abril no Conrad Punta del Este. A discussão foi conduzida por Salvador Parisi, diretor de Negócios Internacionais da Alshop e contou com a participação de David Barioni, presidente da Apex Brasil, Claudio Bobrow, sócio da Puket e Marco Aurélio Vidal, Diretor de Expansão da Arezzo.

Barioni mostrou-se surpreso com a quantidade de marcas brasileiras que têm procurado a Apex em busca a internacionalização. Segundo ele, até 2015 eram baixa a procura do segmento pela internacionalização. “Mas desde o final do ano passado, recebemos o contato de várias marcas do setor”, disse. Ele lembrou que a Apex realiza eventos em muitos lugares do mundo, colocando os empresários brasileiros em contato com possíveis parceiros internacionais. “A internacionalização é possível para marcas de pequeno, médio e grande porte, e a Apex está preparada para dar todo o suporte necessário para elas”.

Novas fronteiras

Bobrow contou que a internacionalização da Puket é muito contundente, especialmente porque encontraram um bom parceiro, com capilaridade e vigor para suportar a operação da Puket. Quanto ao produto, Bobrow avalia que o mais interessante da internacionalização é poder distribuir o mesmo produto que a consagrou no país, fortalecendo a marca. “Mas precisamos fazer adaptações, inclusive com os nossos fornecedores, pois o mercado externo tem regulamentações que não existem no Brasil”, resumiu.

Já a expansão da Arezzo se deu por meio da marca Schultz. Vidal explicou que o produto comercializado 70% igual à da coleção brasileira, com adaptações em cerca de 30% dos itens. O executivo ressaltou que o mercado norte americano é muito mais favorável ao empresário, já que sem o excesso de processos burocráticos, taxas e tributos, “é possível concentrar-se apenas na operação, investindo no trabalho de branding e nas experiências oferecidas no ponto de venda”.

"Em razão do momento atual da economia brasileira, a internacionalização de marcas é uma alternativa viável para o crescimento das empresa. Assim, a Alshop fechará uma parceria com APEX para fortalecer o processo de internacionalização", resumiu Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.

Nabil lembra que a entidade criou, recentemente, um nova diretoria apenas para auxiliar às marcas no processo de internacionalização – desde a avalição do novo mercado, auxilio com trâmites legais e burocráticos e até o relacionamento com possíveis parceiros e investidores. E a parceria com a Apex-Brasil, que será formatada e anunciada oficialmente nos próximos dias, fortalecerá a atuação dessa nova diretoria.

Questões trabalhistas

Os debatedores foram questionados por Ricardo Patah, presidente da UGT presente na plateia, sobre a necessidade de usar mão de obra brasileira na produção dos itens, evitando que o índice de desemprego torne-se ainda maior. Nesse momento, Claudio Bobrow ressaltou que será necessário rever algumas leis trabalhistas: “quando o produto é fabricado na China, por exemplo, a mão de obra custa ¼ do gasto em matéria-prima. No Brasil, a relação é de 1 para 1, encarecendo o produto final. Por que pagar R$ 10 em um item com valor agregado se poderia pagar R$ 6?”, exemplificou o executivo.

A questão trabalhista também está no foco da Alshop: em conversas internas com Ricardo Patah e empresários do porte de Luiza Helena Trajano, a Alshop já está alinhavando um pleito comum, que atenda às necessidades tanto dos empregadores quanto dos funcionários. Em seguida, esse pleito será apresentado ao MDIC e aos outros órgãos e autarquias que podem dar andamento à solicitação.

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ESTUDOS INÉDITOS TRAZEM PERFIL DO SETOR VAREJISTA E DE SHOPPING

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O 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, realizado pela Alshop, apresentou dois estudos inéditos sobre o setor varejista. O primeiro, em parceria com o Ibope Inteligência, traçou um panorama da vacância em shopping center. Apresentado por Márcia Sola, Diretora da Unidade de Shopping, Varejo e Imobiliário do Ibope Inteligência, o painel trouxe números críticos: entre os shoppings inaugurados a partir de 2013, as lojas vagas representam 48% do ABL, em média.

O número é menor – mas não menos preocupante – para os shoppings já consolidados: 9,8% da área locável está vaga. “Esses dados não são culpa, apenas, da crise econômica, mas de decisões equivocadas de inaugurações e implantações de malls muito próximos”, avalia a executiva.

Boas decisões e experiências

Márcia, entretanto, ressaltou dois pontos positivos revelados pelo estudo: o primeiro é que o fluxo de pessoas nos shopping centers apresenta uma tendência de crescimento. Desde novembro passado, os meses fecham com frequência superior a anotada no mesmo mês do ano anterior.

Outro aspecto favorável: o Brasil tem 200 milhões de consumidores, “e eles precisam comer, se vestir e se divertir”, ressaltou Márcia. Ela ainda sugeriu aos empresários presentes que não cortem custos nas ações relacionadas à experiência para o consumidor pois, num cenário concorrido, proporcionar experiências agradáveis, lúdicas e afetivas pode ser o diferencial para conquistar o cliente. “O cenário é desafiador, mas é possível”, finalizou Marcia Sola.

Lojista versus Empreendedores

Na palestra “Varejo em Shopping: uma reflexão sobre o Setor”, o Sócio Diretor da Universo Varejo, Daniel Zanco, afirmou que 48% dos lojistas de shopping consultados acreditam que os empreendimentos são parceiros dos varejistas. O número é expressivo, mas quase empata com outro: 46% dos entrevistados pensam que os shoppings não se importam com os varejistas.

Em uma tentativa de esclarecer os fatos e estreitar os laços, Zanco juntou-se ao presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, na realização de um debate em formato inédito. Enquanto o consultor incitava os varejistas presentes a formularem suas questões, o presidente da entidade convidava os empreendedores de shopping center a emitirem seu posicionamento. Entre outros pleitos, ficou latente a necessidade de os shopping fornecerem relatório de despesa de condomínio aos lojistas e a reformulação dos contratos de locação, de forma atenderem ao mercado atual.

“Essa iniciativa da Alshop foi muito boa e interessante. Esse é o momento de caminharmos juntos, é uma nova época”, avalia Nadim Elias Donato Filho, Presidente do Sindilojas BH. Outro participante do debate, Ricardo Sayoun, reitera: “O lado bom dessa crise é que ela nos aproxima”, concluiu.

O 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping foi realizado nos dias 1º e 2 de abril, no Conrad Punta del Este Spa & Casino por iniciativa da Alshop. O evento reuniu cerca de 150 executivos de alto escalão das principais marcas de varejo brasileiras. E contou com a participação do presidente da Apex-Brasil, David Barioni; do Vice-governador do Estado de São Paulo, Dr. Márcio França; do Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Marcelo Maia; do presidente da Abrasce, Glauco Humai; da presidente do IDV, Luiza Helena Trajano e do presidente do CNDL, Honório Pinheiro, entre outras autoridades.

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A CONTRIBUIÇÃO DO VAREJO EM UM PAÍS EM TRANSFORMAÇÃO

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O varejo é um dos principais empregadores do Brasil, tendo responsabilidade na geração de renda e riquezas tanto quanto os outros setores. Mas, de que maneira essa responsabilidade pode contribuir para o momento de transformação pelo qual o país passa? Essa pergunta foi a tônica do painel “A contribuição do Varejo em um país em Transformação”, durante o 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, realizado pela Alshop em Punta del Este entre 31 de março e 3 de abril.

Com a palavra, três empresários com visões diferentes, mas que convergem na crença de que é possível superar a crise: Flávio Rocha, CEO da Riachuelo; Alvaro Vieira, CEO da GrandVision by Fototica e Artur Grynbaum, presidente do Grupo O Boticário. O mediador do painel foi o jornalista Ricardo Boechat, que há dois anos participa dos eventos da Alshop.

Coube a Rocha imprimir o tom dominante à apresentação, com sua exposição sobe a crescente sobrecarga tributária e burocrática imposta pelo setor público ao setor produtivo. A síntese da palestra, endossada pelos demais painelistas, exaltou a importância do livre mercado como força determinante na solução de conflitos e demandas da sociedade.

O executivo ilustrou os efeitos da ação do Estado, que comparou à uma carruagem sobre os cavalos encarregados de puxá-la, nominados de agentes produtivos. “O peso dessa carga tem aumentado incessantemente a despeito de qualquer fator potencialmente inibidor. O maior exemplo da hipertrofia é o peso da carga fiscal no PIB brasileiro, que saltou de 22% para 37% em menos de três décadas. A simples manutenção do patamar anterior, se restabelecido hoje, mudaria radicalmente a realidade da nossa economia”, avaliou Rocha.

Alvaro Vieira trouxe uma palavra menos emocional aos lojistas, valendo-se da condição de observador externo. Executivo de multinacional e nascido no Chile, ele avalia a crise a partir de uma perspectiva global e acredita que não há razão para diagnósticos alarmistas. “As dificuldades e os agentes que a provocam são temporárias, enquanto as condições do país mostram-se favoráveis, com um mercado de 200 milhões de consumidores, instituições sólidas, liberdade política e ausência de conflitos essenciais, como os causados pelo extremismo religioso ou o político”, ponderou Vieira.

Seu conselho aos mais de 150 empresários brasileiros presentes na plateia foi no sentido de projetarem horizontes para o médio e longo prazos.

Na mesma linha, Artur Grynbaum chamou a atenção para o potencial do mercado interno, terceiro maior do mundo no segmento que ele atua, e, como Vieira, deu peso à importância de um planejamento para além da crise de hoje. O executivo também revelou números do grupo, com significativa expansão nos últimos anos. “É importante não penas como se 2016 fosse nosso limite. Quem congelar as expectativas e o planejamento nesse horizonte curto não estará bem posicionado para avançar quando as coisas melhorarem. E elas vão melhorar!”, afirmou.

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DIÁLOGO ABERTO

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Reunir na mesma mesa um membro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, representantes das principais entidades de classe do varejo e o presidente de uma central sindical foi um dos principais feitos da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) no 1º Simpósio Internacional de Varejo e Shopping. Realizado de 31 de março a 3 de abril em Punta del Este, o evento teve como plateia mais de 150 presidentes de marcas de varejo brasileira, além de representantes dos principais grupos e administradoras de shopping centers.

O Secretário de Comércio e Serviços, Marcelo Maia, abriu o almoço-debate listando uma série de ações do MDIC em favor do setor. Maia também mostrou-se favorável ao diálogo com as entidades de classe, que entre os pleitos apresentados reforçou a necessidade de formatação do contrato de trabalho intermitente. Essa modalidade, permite aos shoppings e lojistas contratar colaboradores apenas para alguns dias da semana ou por horários determinados, de forma a atender a demanda de atendimento sem aumentar o custo da operação ou contratar funcionários que ficariam ociosos em outros momentos.

“Ouvimos do Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Marcelo Maia, o compromisso de movimentação para que as leis que estão em tramitação e podem trazer benefícios e soluções para o setor, sejam agilizadas, aprovadas e colocadas em práticas o quanto antes”, reitera Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.

Concessões

A mesa também recebeu a presidente do IDV, Luiza Helena Trajano; o presidente do CNDL e membro da UNECS, Honário Pinheiro; o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci; e o presidente da UGT, Ricardo Patah. O sindicalista mostrou-se aberto à discussão e ao diálogo, especialmente por causa do momento atual, em que o desemprego aumenta diariamente. Entretanto, pediu um tempo para avaliar a proposta das entidades antes de se comprometer com o projeto. Ficou claro, durante o evento, que todos os lados da questão estão dispostos a fazer concessões: jornadas de trabalho mais flexíveis, legislação mais favorável aos empresários e diálogo mais assertivo. Todas essas ações são necessárias para a retomada do crescimento nacional, sempre bastante alavancado pelo setor varejista, que é um dos principais empregadores do Brasil.

Luiza Trajano lembrou, durante sua fala, que a compra, o consumo, estão diretamente ligados ao sentimento de alegria, de satisfação. E que o varejo nacional precisa resgatar esse sentimento. Para tanto, acredita ela, é necessário realizar-se uma reforma política, de modo a minimizar a sobreposição de taxas e tarifas, reduzir a burocracia e o número de leis que comprometem o setor, causam confusões e abrem portas para a corrupção.

Atento às solicitações dos presentes, Marcelo Maia comprometeu-se a avaliar todos os processos que estão sob seus cuidados. Lembrou que realiza reuniões constantes com os representantes do setor, e afirmou que fará o necessário para desonerar o segmento. Nabil pondera que o painel teve um nível excelente, e afirma que irá monitorar as reuniões realizadas com o MDIC: “Gostaríamos que as reuniões realizadas pela secretaria se transformem em ações efetivas em prol do setor”, finaliza.

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ALSHOP REÚNE EMPRESÁRIOS E AUTORIDADES BRASILEIROS EM PUNTA DEL ESTE

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Os presidentes de 150 marcas de varejo atenderam ao convite da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) e estão em Punta del Este para o 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping. Realizado no Conrad Punta del Este & Casino, o evento pretende discutir o atual cenário econômico e as oportunidades que o setor tem para alavancar e conduzir a retomada do crescimento.

Serão 12 painéis divididos em três grandes temas: Social, Tributos e Transparência. Na abertura do Simpósio, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, terá a companhia do Vice-governador do Estado de São Paulo, Dr. Márcio França. Em pauta, os tributos estaduais e a substituição tributária, temas relevantes para os lojistas.

Um dos debates mais aguardados será realizado no horário de almoço no dia 1º de abril e reunirá o Secretário de Comércio e Serviços do MDIC, Marcelo Maia, com os presidentes de entidades representativas do varejo, como UNECS, CNDL, IDV e Abrasce.

Encerrando o Simpósio, no dia 2, o painel “Como crescer na Crise” contará com a participação dos presidentes do Habib´s, Alberto Saraiva; da Petz, Sergio Zimerman; da Cyblear, Ubirajara Pasquotto; e da Cielo, Rômulo Dias e será mediado pelo Coordenador do Centro de Excelência no Varejo da FGV, Jacques Gelman.

Durante o evento, a Alshop também divulgará um estudo realizado com grandes redes associadas à entidade, pontuando a quantidade de novas lojas que serão abertas em 2016. O resultado demonstra que, mesmo em meio à crise, existe a oportunidade de crescer, expandir e realizar bons negócios.

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PANORAMA E REFLEXÕES SOBRE O VAREJO

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Muito especula-se sobre a atual situação do varejo nacional, os reflexos da crise econômica e da instabilidade política nos resultados do segmento. E, para encerrar os boatos e especulações que a Alshop apresenta, no 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, dois estudos inéditos sobre o setor.

O primeiro, realizado em parceria com o Ibope Inteligência, elucida as dúvidas sobre a vacância em shopping centers, e informa o índice atual, os tipos de empreendimentos mais afetados por ela e os fatores que contribuem para a ocupação total de um shopping center. “O encontro promovido pela Alshop será uma excelente oportunidade para tirarmos a palavra crise do nosso vocabulário e começarmos a pensar em estratégias para vencer os desafios dos próximos anos”, pontua Márcia Sola, Diretora Executiva de Shopping, Varejo e Imobiliário do Ibope Inteligência. Ela apresentará o painel “Panorama atual de varejo e shopping”, no dia dois de abril, às 10h15.

Na sequência, Daniel Zanco, CEO do Universo Varejo, apresentará o painel “Varejo em Shopping: uma reflexão sobre o setor”. Com mais de 20 anos de experiência no varejo, Zanco abordará a maneira como os lojistas enxergam os shopping centers, a qualidade dos recursos e dos funcionários dos shoppings como pontos importantíssimos para o sucesso do empreendimento e os custos que mais atrapalham o desenvolvimento da parceria efetiva entre empresários e administradores de shoppings.

"O setor de Shopping Center está pressionado por diversos movimentos relacionados ao nosso cenário econômico atual, mas também por mudanças no comportamento do consumidor, que tem mudado seus hábitos de compra. Soma-se a isso o aumento da concorrência com novos empreendimentos e diversos novos formatos", resume o consultor de varejo. “As respostas que resolviam os problemas do passado não mais garantirão êxito nesse momento de mudança”, complementa ele, afirmando que apresentará, em seu painel às 11h do dia 2 de abril, os seis novos vetores que pontuam o sucesso de um shopping center.

Varejo e Shopping em debate

Com o objetivo de debater abertamente as adversidades que permeiam o varejo em shopping, surge o 1º Simpósio Nacional de Varejo e Shopping, realizado em Punta del Este, no Conrad Hotel, de 31/03 a 03/04. Um projeto de interesse comum, que reunirá e promoverá o desenvolvimento do setor. Confirmaram presença mais de 150 proprietários, presidentes e executivos de redes de varejo, shoppings, administradoras de shoppings e fornecedores do setor, representando aproximadamente 100 marcas e 20 administradoras de shopping center.

Também estarão presentes os presidentes de várias entidades representativas do varejo, como UNECS (União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços), IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), Abras (Associação Brasileira de Supermercados), ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), Adibra (Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil), Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) será representado pelo Secretário de Comércio e Serviços, Marcelo Maia. Ele abordará assuntos para impulsionar o crescimento do varejo brasileiro. Entre os outros temas em debate, estarão os fóruns de discussão sobre os desafios e as oportunidades no setor; a internacionalização de marcas brasileiras; a desburocratização e a retomada do crescimento do mercado de shopping.

Agenda:

1º SIMPOSIO NACIONAL DO VAREJO E SHOPPING

De 31/03 a 03/04

Conrad Punta del Este Resort & Casino

Rbla. Claudio Williman Parada 4, Punta del Este 20100, Uruguai

SOBRE O EVENTO

O 1º SIMPÓSIO NACIONAL DO VAREJO E SHOPPING será constituído por três pilares:

TRANSPARÊNCIA – Os aspectos que são ligados a ética e governança corporativa: relação Shopping Center X Lojista

TRIBUTOS – Um amplo estudo da indústria do varejo com o objetivo de questionar o governo na esfera estadual, municipal e federal, sobre a desburocratização do setor.

SOCIAL – O Shopping Center e a Cidade: melhorar o entendimento e consolidar o equipamento shopping como um bem de uso social, um grande centro de lazer e entretenimento para as cidades.

Além disso, pretende criar uma agenda comum para os próximos 10 anos do setor varejista de shopping center.

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA

Claudia Hanser – claudia.hanser@localhost – (11) 4871-3952

Daniela Santos – daniela.santos@localhost – (11) 4871-3961

SOBRE A ALSHOP
Com mais de 45 mil associados em todo o país, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping representa hoje cerca de 140 mil lojistas dos 893 shopping centers instalados no País. A entidade foi criada em 1994 e é membro da Federação Nacional de Varejo norte-americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).