Expectativas para o IPCA de 2017 mostraram nova queda na última semana

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As expectativas para a alta do IPCA de 2017 seguiram em queda, mantendo a tendência de ajustes baixistas observada nas últimas semanas, segundo as estimativas de mercado, coletadas até o dia 18 de agosto e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central.

A mediana das expectativas do IPCA para 2016 seguiu em 7,31%, ao passo que para 2017, foram revisadas de 5,14% para 5,12%.

A mediana das estimativas da taxa Selic, por sua vez, seguiu em 13,75% e 11,00% para o final deste e do próximo ano, respectivamente.

A expectativa para o PIB de 2016 seguiu apontando para uma retração de 3,20%, enquanto que o crescimento esperado para o próximo ano foi revisado para cima, passando de 1,10% para 1,20%.

Por fim, a estimativa para a taxa de câmbio foi mantida em R$/US$ 3,30 para o final de 2016 e foi revisada de R$/US$ 3,50 para R$/US$ 3,45 para o final de 2017.

ANCAR IVANHOE É ELEITA 2ª MELHOR EMPRESA PARA TRABALHAR NO RIO E 22º NO BRASIL

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Gestão descentralizada e investimento em capacitação foram peças chaves para a construção de um clima organizacional de excelência

Após três anos no 3º lugar, a Ancar Ivanhoe, uma das cinco maiores empresas de shopping centers do país, é eleita a 2ª Melhor Empresa Para Trabalhar no Rio de Janeiro na categoria Grandes Empresas, de acordo com o Instituto Great Place to Work. No ranking Brasil, a companhia galgou 10 colocações e na noite da última segunda-feira (15) conquistou o 22º lugar na lista.

Para a Ancar Ivanhoe, empreendedora e administradora pioneira na indústria de shopping centers, disseminar um modelo de gestão que empodera os colaboradores e líderes, dando mais autonomia à atuação de cada um deles, foi a peça chave para manter todos engajados em criar soluções inovadoras para atingir os resultados desejados. Entender quais são as dificuldades enfrentadas no dia a dia da operação é fundamental para aprimorar a prestação do serviço da companhia.

Além de uma gestão descentralizada, a rede de shoppings também investe na capacitação profissional de seus colaboradores através da implementação da Universidade Ancar Ivanhoe (UAI), que oferece diversos cursos que também promovem a perpetuação da cultura e gestão do conhecimento dos valores da empresa. Em 2015, por exemplo, a companhia iniciou um programa direcionado para a equipe gerencial com o intuito de colocar o time de líderes em sala de aula para refletir sobre o negócio que a empresa está inserida e mergulhar nos conceitos acadêmicos mais atuais do segmento para serem aplicados na prática.

Para Leia Cardoso, gerente corporativa de Recursos Humanos da companhia, a Ancar Ivanhoe é uma empresa que valoriza as relações humanas acima de tudo. “Estas conquistas são reflexo de um trabalho que acredita que pessoas motivadas e felizes transformam os ambientes e geram resultados de alta performance”, completa.

A companhia iniciou sua participação no GPTW RJ em 2008 e é uma das quatro empresas que se mantém na lista desde a primeira edição e única do segmento de shopping center. Desde 2011, a Ancar Ivanhoe passou a participar também do ranking Brasil, onde é classificada como a 21ª na América Latina e 8ª no Varejo.

Presidentes da UNECS participam de palestra com Ministro da Casa Civil

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Padilha defende que reformas estruturais são o caminho para reconstruir o Brasil

No painel Brasil Empreendedor, o ministro Eliseu Padilha, da Casa Civil, apresentou as soluções que o governo encontrou para colocar o país nos trilhos do desenvolvimento econômico. A palestra fez parte da programação do 28º Congresso Nacional Abrasel, que ocorre de em Brasília, de 16 a 18 de agosto.

Padilha afirmou que o Brasil é um mar de oportunidades e será por meio delas que o país se reerguerá da crise em que se afundou. Segundo o ministro, o governo de Michel Temer encontrou uma situação calamitosa ao assumir a interinidade: um déficit de R$ 170,5 BI, inflação de 2 dígitos e 11 milhões de brasileiros desempregados.

A estratégia do governo interino é, a partir de sua “equipe econômica dos sonhos”, realizar as mudanças necessárias. “Às vezes, o necessário vai um pouco além do possível”, disse Padilha. Entre as reformas estruturais, o ministro pontuou o ajuste e a reforma fiscal, com o estancamento de despesas do governo e fim da guerra do ICMS; reforma trabalhista, com regulamentação da terceirização e valorização do acordado sobre o legislado; e a reforma política, com a proibição das coligações nas eleições proporcionais e inserção da cláusula de desempenho, que restringe o funcionamento parlamentar a partidos que não alcançarem determinado percentual de votos.

“Com essas duas regras, nós passaríamos a ter de oito a doze partidos no Brasil, e não 35”, observou o ministro.

Para Padilha, porém, a reforma mais urgente é a da Previdência, que vem apresentando déficits sucessivos de R$ 89 BI, em 2015, e R$ 149 BI, em 2016, com previsão de R$ 180 BI para 2017. Se a reforma não for realizada de imediata, o ministro prevê que entre 2020 e 2025, o Estado não terá mais como pagar os aposentados.

Participaram do painel os presidentes da UNECS (União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços): o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Pinheiro; Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun; Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci; Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Fernando Yamada; Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Honório Pinheiro Alves; Associação Nacional de Materiais de Construção (Anamaco), Cláudio Conz; e Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), José do Egito Frota.

Expectativas para o IPCA de 2017 permaneceram inalteradas na última semana

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Após importantes revisões baixistas nas projeções de inflação de 2017 nas últimas semanas, a mediana das expectativas do mercado permaneceu em 5,14%, com estimativas coletadas até o dia 12 de agosto, de acordo com o Relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central.

Já a mediana das expectativas do IPCA para 2016 subiu de 7,20% para 7,31%. No mesmo sentido, a mediana das estimativas da taxa Selic foi ajustada para cima, de 13,50% para 13,75%, enquanto a de 2017 foi mantida em 11,00%.

A expectativa para o PIB de 2016 foi ligeiramente ajustada, de -3,23% para -3,20%, enquanto o crescimento esperado para o próximo ano permaneceu em 1,10%.

Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio foram mantidas em R$/US$ 3,30 para o final de 2016 e em R$/US$ 3,50 para 2017.

Ministros da Fazenda e Casa Civil recebem UNECS

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Em pauta, as propostas do Governo para reconduzir o país para o crescimento

Ajuste fiscal, reformas previdenciária, trabalhista e tributária, foram as principais pautas do encontro que reuniu os representantes das entidades que compõem a União Nacional das Entidades de Comércio e Serviços (UNECS) – ABRAS, ANAMACO, CNDL, CACB, ALSHOP e ABRASEL – deputados da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (Frente CSE) e os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles e da Casa Civil, Eliseu Padilha. A reunião aconteceu em Brasília, em 9 de agosto, e contou com a presença do presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

O clima de otimismo deu a tônica ao momento, baseado nos grandes esforços que estão sendo realizados por todos para superar esse cenário de instabilidade e incertezas. "O mercado percebe que fizemos o diagnóstico certo e estamos tomando as medidas adequadas", afirmou Meirelles. Ele destacou que, depois de seis anos, o índice de confiança dos empresários brasileiros deixou de cair e voltou a crescer.

"Nunca tivemos uma equipe tão eficiente e capaz", disse Fernando Yamada, presidente da Abras e coordenador da UNECS em tom de satisfação e entusiasmo com a nova equipe econômica. Entretanto, salientou a necessidade de o Governo realizar cortes e ajustes, tendo discernimento para que esses não tragam novos prejuízos às atividades econômicas. "O governo deve considerar questões como a renegociação de dívidas de empresas e centrar esforços na simplificação tributária”, ponderou.

Nabil Sahyoun reitera a relevância da reunião, considerada mais um passo na aproximação do setor varejista e de shopping centers com o Governo Federal.

Melhora da atividade varejista em junho sugere queda menos intensa no segundo trimestre

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O volume de vendas do varejo restrito1 apresentou ligeira alta de 0,1% na passagem de maio para junho, descontados os efeitos sazonais, conforme divulgado hoje na Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE. O resultado ficou acima da nossa projeção e da mediana das expectativas do mercado, de quedas de 0,3% e 0,4%, respectivamente, segundo coleta da Bloomberg. Na comparação interanual, houve retração de 5,3%. Com isso, as vendas reais acumulam recuo de 0,2% no segundo trimestre e de 6,7% nos últimos doze meses.

Três dos oito setores pesquisados contribuíram positivamente para a modesta elevação no período. Destacou-se o segmento de Tecidos, vestuário e calçados, que cresceu 0,7%, mantendo a tendência de alta observada nos últimos meses. Em contrapartida, as vendas de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação mostraram contração de 3,6% na margem, mais intensa que o declínio de 2,2% verificado no mês anterior. Vale destacar o desempenho do setor de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que, a despeito da queda de 0,4% na ponta em junho, ficou praticamente estável no trimestre passado.

Também chama atenção o comportamento das vendas do varejo restrito em termos nominais no primeiro semestre de 2016. Após terem registrado estabilidade ao longo de quase todo o ano passado, apesar de a inflação ter mostrado variações superiores a 10,0% no período, as receitas nominais têm apresentado elevações consecutivas nesses seis primeiros meses do ano. Especificamente em junho, houve alta de 0,9% ante maio, na série livre de influências sazonais. Assim, acumulou-se crescimento de 1,6% no trimestre passado, em relação aos três primeiros meses do ano, também descontada a sazonalidade. Quando analisamos o crescimento semestral anualizado, a receita avançou 4,5% no período, apontando para alguma retomada do consumo das famílias à frente. Tal processo deve ser fortalecido pelos sinais positivos recentes de redução do ritmo de ajuste do mercado de trabalho, com avanço mais moderado da taxa de desemprego e saldos cada vez menos negativos da geração de emprego formal, medidos pelo Caged. Acreditamos que o resultado mais fraco de emprego formal verificado em junho se tratou de algo pontual, não sinalizando, assim, mudança de tendência para as próximas divulgações.

Grand Plaza Shopping anuncia novo superintendente

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Maior centro de compras da região do Grande ABC, o Grand Plaza Shopping anunciou no início deste mês a chegada de Marcelo Krob como novo superintendente.

Formado em Direito, com MBA em Marketing e especialização em Gestão de Shopping Centers, Krob acumula mais de dez anos de experiência na indústria de shoppings, além de passagens por empresas dos segmentos de varejo e finanças.

Antes de ingressar no Grand Plaza, o executivo respondia pela superintendência de um dos mais novos e modernos centros de compras da capital paulista, o Shopping Cidade São Paulo, também administrado pela Cyrela Commercial Properties (CCP) e no qual atuou desde a sua inauguração, em abril de 2015.

Cerca de 1.500 pessoas participaram da solenidade de abertura do ENACAB

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Empresários, presidentes de entidades e autoridades estiveram presentes. Na palestra inaugural, Fernando Henrique Cardoso afirmou que é tempo de punir culpados; presidente da ABAD, José do Egito, falou a favor de mudanças para a retomada do crescimento.

A solenidade de abertura do ENACAB – Encontro Nacional da Cadeia de Abastecimento, que integra a 36ª Convenção ABAD do Canal Indireto, realizada de 8 a 10 de agosto, no São Paulo Expo, em São Paulo, teve a presença de cerca de 1.500 empresários, incluindo autoridades e presidentes de entidade. Na palestra inaugural, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso trouxe uma mensagem de otimismo, mas também cobrou da sociedade uma reação: “É tempo de punir culpados, mas principalmente de não mais aceitar o que tem sido aceito até hoje”, afirmou.

Conduzindo a sessão solene, o presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD), José do Egito Frota Lopes Filho, falou a favor de mudanças que garantam racionalidade e eficiência ao sistema tributário, adoção de medidas modernizadoras nas relações de trabalho, estímulo aos investimentos em infraestrutura, em especial na área de transportes e iniciativas que sinalizem estabilidade e previsibilidade para empresários e investidores, dando início a um ciclo virtuoso para a economia do país.

Na mesa solene, além dos diretores da ABAD e do presidente da Associação de Distribuidores e Atacadistas de Produtos Industrializados de São Paulo (ADASP), Sandoval de Araújo, esteve presente o governador do Estado do Espírito Santo, Paulo Hartung, os deputados federais Laércio Oliveira (presidente da Frente Parlamentar Mista dos Agentes de Abastecimento do Pequeno e Médio Varejo) e Rogério Marinho (Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo).

Também prestigiaram a abertura do ENACAB o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Fernando Yamada, o presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), George Pinheiro, o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, o presidente da Associação Nacional de Materiais de Construção (Anamaco), Cláudio Elias Conz, e o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci. Os presidentes, ao lado da ABAD, fazem parte da UNECS (União das Entidades de Comércio e Serviços).

Depois da solenidade e do corte da fita inaugural da Feira ENACAB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso participou de um almoço reservado com cerca de 100 empresários.

Coletiva de imprensa

Pela manhã, antes da Sessão Solene de Abertura do ENACAB, foi promovida uma coletiva de imprensa com as presenças do presidente da ABAD, José do Egito, e da ADASP, Sandoval de Araújo, que falaram sobre a realização da feira em São Paulo e sobre os números do setor.
Segundo a ABAD, o setor atacadista sinaliza recuperação e fecha semestre praticamente estável, com crescimento real em junho de 4,14% em relação a maio, segundo a pesquisa mensal Banco de Dados. O levantamento mostrou crescimento real de 2,26% sobre junho de 2015 e projeção para o mês de julho aponta crescimento nominal de 9,12% acumulado em sete meses. Os dados embasam expectativa de crescimento de até 1% até o fim do ano.

Também fez parte da coletiva a apresentação feita pelo Diretor de Varejo da GfK, Marco Aurélio Lima, sobre o desempenho do pequeno varejo. Entre os dados divulgados, o registro de que o pequeno varejo de alimentos está mais competitivo e faturou 7% mais em 2015 na comparação com o ano anterior. O melhor desempenho foi o das lojas de quatro check outs, que cresceram 12,3% em relação a 2014.

Ainda durante a coletiva, Walter de Sousa, coordenador do Comitê Varejo Competitivo da ABAD, apresentou o Minimercado Modelo de Vizinhança, uma loja com 220 metros quadrados com todas as seções e uma organizada área de depósito estará presente durante os três dias do ENACAB 2016. “A proposta é mostrar que um varejo de vizinhança é capaz de ser rentável sem precisar oferecer somente o básico, de ser agradável sem precisar exigir do seu consumidor que gaste além do que ele espera”, afirma Walter. O Minimercado Modelo fica na Rua A7.

ICMS

Durante a sessão solene, a ABAD anunciou um importante benefício concedido pelo governo de Estado de São Paulo para as empresas participantes da feira: a prorrogação por 30 dias da cobrança do ICMS referente aos negócios fechados nos três dias de evento. O decreto será publicado no Diário Oficial nos próximos dias com data retroativa.

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Expectativas para o IPCA de 2017 continuaram cedendo na última semana

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Assim como observado nas últimas semanas, o mercado seguiu com importantes ajustes em suas projeções para a inflação, cuja mediana oscilou de 5,20% para 5,14%, com estimativas coletadas até o dia 5 de agosto, de acordo com o Relatório Focus, divulgado há pouco pelo Banco Central.

A mediana das expectativas do IPCA para 2016, por sua vez, ficou praticamente estável, ao passar de 7,21% para 7,20%.

As medianas das projeções para a taxa Selic em 2016 e 2017 ficaram inalteradas em 13,50% e 11,00%, respectivamente.

Já estimativa para o PIB foi ligeiramente ajustada, de uma queda de 3,24% para outra de 3,23% para este ano, enquanto o crescimento esperado para 2017 permaneceu em 1,10%.

Por fim, as estimativas para a taxa de câmbio foram mantidas em R$/US$ 3,30 para o final de 2016 e em R$/US$ 3,50 para 2017.