Alshop - Associação Brasileira de Lojistas de Shopping

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Brasilshop Regional trará informações e oportunidades para os empreendedores que pretendem atuar no setor de franquias

O setor de franquias anotou, em 2015, um crescimento de 8,3%, atingindo faturamento de R$ 139,59 bilhões. Já a indústria de Shopping Center anotou faturamento de R$ 151,5 bilhões ano passado, registrando fluxo de 444 milhões de pessoas nos 893 centros de compras do país. E, se as franquias são um ponto de atração para o fluxo de consumidores de shopping também vale afirmar que os malls são os melhores pontos para a instalação de uma operação de franquia.

Para debater esse mercado, mostrar as oportunidades oferecidas pelo setor e auxiliar os empreendedores a tomarem boas decisões quando optam pelo segmento de franquias a Alshop leva para Goiânia a 5ª edição do Brasilshop Regional. Realizado em 27 de setembro, no Mercure Hotel, o Congresso de Varejo irá diluir as dúvidas dos empreendedores, varejistas e administradores de shopping centers, criar o diálogo entre os dois setores e levar opções para novos empreendedores. Com a missão de apresentar dados, informações e de criar boas oportunidades, o evento contará com a presença de grandes profissionais e especialistas do setor:

Professor Aurélio Trancoso – O Coordenador do Centro de Pesquisas Econômicas e Mercadológicas da Faculdade Alves Farias apresentará as atuais dificuldades causadas pela política econômica brasileira e as soluções mais eficientes para superá-las.

Márcia Sola – Diretora Executiva de Shopping, Varejo e Imobiliário do Ibope Inteligência apresentará a pesquisa Ibope "Perfil dos consumidores de Shopping Centers no Brasil", realizada desde 2006. O que mudou no perfil dos consumidores? O que eles esperam dos shopping centers? O que fazer para atendê-los da melhor maneira?

Márcia é mestre em administração de empresas e especialista em estatística aplicada a negócios. Atua em pesquisa de mercado há mais de 20 anos e possui sólida experiência em estudos de comportamento do consumidor, satisfação de clientes, posicionamento de marca e potencial de mercado.

Daniel Zanco – O consultor de varejo mostrará o panorama atual do mercado de franquiaa (relevância em número de lojas, geração de emprego, presença e relevância em shopping centers) e sobre o amadurecimento desse mercado no Brasil. Em seguida, franqueador e/ou master franqueados falarão sobre novos modelos de negócios (microfranquias, franquias express, etc) e porque elas são uma boa opção de investimento

Além deles, grandes empresários como Rubens Augusto Jr (Patroni Pizza) e Claudio Micelli (Giraffa´s) participarão de painéis. Os temas girarão em torno do universo de Franquias e Shopping Centers como Segurança do investimento, Caminhos para crescer em meio à crise, Crescimento aliado à qualidade e Performance, entre outros. Também serão apresentados cases de sucesso de marcas nacionais e regionais.

Brasilshop – Edição Goiânia
27 de setembro 2016 – Das 8:30h às 17h
Mercure Hotel: Avenida República do Líbano, 1613 – Setor Oeste, Goiânia
Participação Gratuita
INSCRIÇÕES: comercial@localhost
Dúvidas: (11) 3284-8493

Sobre a Alshop
Criada em 1994, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas e Shopping representa os lojistas e os principais grupos de shopping centers instalados no Brasil. Atualmente o setor contabiliza 140 mil lojas, 15 milhões de m2 de ABL (Área Bruta Locável) e 1375 milhão empregos diretos (1.285.890 em lojas e 89.930 em Shoppings). Até o final de 2018 está prevista a inauguração de 114 malls em todo o Brasil. Hoje há 895 centros de compra, de todos os portes e formatos, instalados no país.

A Alshop é membro da Federação Naconal de Varejo Norte-Americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).

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Alshop anuncia a criação de um novo evento para a geração de negócios

Três segmentos de extrema relevância para a economia e os negócios brasileiros encontram o caminho da parceria e do sucesso. A indústria de shopping – responsável pela geração de 1 milhão 375 mil empregos e faturamento de R$ 150 bilhões em 2015 – e o setor de franquias – que anotou crescimento de 8,3% no ano passado, anotando faturamento de R$ 139 bilhões – e a área de licenciamento de marcas (responsável por R$ 17 bilhões em vendas no ano passado), ganharão, em 2017, um grande feira.

Organizado pela Alshop (Associação Brasileira de Lojista de Shoppings) em parceria com a Abrasce e a Alcântara Machado, o evento será anunciado no próximo dia 14 de setembro, durante almoço exclusivo na ExpoShopping. Na ocasião, serão divulgados desde o nome da Feira, data e local e realização e as marcas e empresas que estarão presentes como expositoras.

A iniciativa visa oportunizar novos negócios – tanto para as marcas de varejo e shopping que já atuam no setor de franquias e com licenciamento, passando pelas empresas que pretendem abraçar um ou ambos os setores, chegando aos novos empreendedores, que buscam uma maneira segura e assertiva de iniciar o próprio negócio.

Venha conhecer os detalhes dessa iniciativa, que promete movimentar a economia brasileira e criar novas parcerias, novos modelos de negócios e muitas vagas de emprego.

Sobre a Alshop
Criada em 1994, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas e Shopping representa os lojistas e os principais grupos de shopping centers instalados no Brasil. Atualmente o setor contabiliza 140 mil lojas, 15 milhões de m2 de ABL (Área Bruta Locável) e 1375 milhão empregos diretos (1.285.890 em lojas e 89.930 em Shoppings). Até o final de 2018 está prevista a inauguração de 114 malls em todo o Brasil. Hoje há 895 centros de compra, de todos os portes e formatos, instalados no país.

A Alshop é membro da Federação Naconal de Varejo Norte-Americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).

Lançamento da Feira de Franquias, Licenciamento & Shoppings
14 de setembro 2016 – Ás 12h45
Transamérica Expo Center
Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387. Santo Amaro – São Paulo, SP
RSVP: claudia.hanser@localhost / daniela.santos@localhost

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As expectativas para o IPCA do próximo ano mostraram discreta redução, segundo as estimativas de mercado, coletadas até o dia 02 de setembro e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central.

A mediana das estimativas do IPCA de 2017 foi revisada de 5,14% para 5,12%, enquanto a de 2016 permaneceu em 7,34%.

Já a mediana das estimativas da taxa Selic seguiu em 13,75% e em 11,00% para o final deste e do próximo ano, respectivamente. Refletindo a estabilização em curso da atividade econômica, a expectativa para o PIB de 2017 foi ajustada novamente, passando de uma alta de 1,23% para outra de 1,30%, ao passo que o recuo esperado para este ano foi revisto de 3,16% para 3,20%.

Por fim, a estimativa para a taxa de câmbio foi revisada de R$/US$ 3,29 para R$/US$ 3,26 para o final de 2016 e seguiu em R$/US$ 3,45 para o final de 2017.

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Foi divulgada pelo Jornal Estadão a matéria "Governo Temer pretende criar dois novos tipos de contrato de trabalho". Estes dois novos tipos de contrato de trabalho são o contrato de trabalho parcial, no qual a jornada ocorre em dias e horas previamente definidos, por exemplo, a pessoa poderá trabalhar em um bar somente nos fins de semana, o que beneficia principalmente estudantes e aposentados que precisem complementar sua renda; e o contrato de trabalho intermitente, que por sua vez ocorre quando o trabalhador é acionado pelo empregador conforme a necessidade, como exemplifica a reportagem: o dono de um buffet pode ter um vínculo desse tipo com uma equipe de garçons e cozinheiros. Nos fins de semana em que houver festa, os trabalhadores são chamados. Quando não houver, o empresário não terá custo.

A transformação do ideal do Trabalho Intermitente em realidade concreta capaz de alavancar e dinamizar a economia do país tem sido há mais de um ano a maior bandeira defendida pela Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (CSE). Periodicamente os parlamentares da Frente Parlamentar tem promovido encontros com importantes agentes do Governo e da sociedade civil a fim de consolidar a base de apoio necessária para que a inovação trazida pela modalidade do Trabalho Intermitente produza bons frutos para a economia e para os índices de emprego brasileiros o mais rápido possível.

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mportantes mobilizações neste sentido foram feitas nos últimos meses, destacando-se reuniões da Frente Parlamentar com o Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, Ministro-Chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos Deputados.

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Interrompendo a sequência de revisões baixistas das últimas semanas, as expectativas para o IPCA do ano que vem mostraram discreta elevação, segundo as estimativas de mercado, coletadas até o dia 26 de agosto e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central.

A mediana das expectativas do IPCA para 2016 subiu de 7,31% para 7,34%, ao passo que, para 2017, foi revisada de 5,12% para 5,14%.

A mediana das estimativas da taxa Selic, por sua vez, seguiu em 13,75% para o final deste ano e, para 2017, subiu de 11,00% para 11,25%.

Refletindo a estabilização em curso da atividade econômica, a expectativa para o PIB de 2016 foi ajustada novamente, passando de uma queda de 3,20% para outra de 3,16%, enquanto que o crescimento esperado para o próximo ano foi revisado para cima, de 1,20% para 1,23%.

Por fim, a estimativa para a taxa de câmbio foi revisada de R$/US$ 3,30 para R$/US$ 3,29 para o final de 2016 e seguiu em R$/US$ 3,45 para o final de 2017.

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Quem é o cliente de shopping hoje?

Dezoito anos separam a primeira pesquisa de perfil de clientes em shopping, da edição de 2016 realizada pelo IBOPE Inteligência.

De lá para cá, muita coisa mudou. O número de shoppings em todo o país mais do que duplicou, bem como a cobertura geográfica do setor. No começo de 1998, existiam 185 shoppings centers em 81 cidades, hoje (junho de 2016), são 503 centros comerciais em 191 municípios distribuídos por todos os Estados do pais.

Junto com este crescimento veio também um mudança relevante no perfil e no uso que os clientes atuais fazendo do shopping center.

Começando pelas mudanças no perfil: o cliente de shopping envelheceu e ficou mais qualificado.

Este envelhecimento acompanha um fenômeno que é comum aos demais consumidores: a população brasileira como um todo está envelhecendo. Porém, no shopping este fenômeno mostra-se mais acentuado.

Hoje, 29% dos clientes de shopping em São Paulo e no Rio de Janeiro têm mais de 45 anos.

Trata-se de uma mudança que tem impacto em todos os aspectos de um shopping center (arquitetura, ambientação, produto, promoção e localização) e que irá se intensificar nos próximos anos. A estimativa é que em dez anos 40% dos clientes de shopping, em média, tenham mais de 45 anos, ou seja, 4 em cada 10 clientes

Além de mais velho, os clientes estão mais qualificados, uma ótima notícia, pois significa que eles têm mais dinheiro no bolso. Mas atenção, por que o cliente de hoje também é muito mais bem informado e crítico e tem mais opções de local de compra para escolher do que tinha no passado. Trate-o mal e ele não voltará!

Aconteceram mudanças também no uso dos meios de comunicação. Novamente a realidade dentro dos shoppings acompanha a tendência fora dele: diminuiu a penetração dos meios de comunicação de massa (jornal e rádio) e cresceu a audiência para mídias segmentadas (canais pagos de televisão).

Se o perfil mudou e a oferta se expandiu nada mais natural que o comportamento do cliente dentro do shopping também tenha se alterado: hoje o cliente fica mais tempo dentro shopping, mas entra em um número menor de lojas do que entrava no passado.

Este fato reforça a importância de um aspecto algumas vezes negligenciado pelo varejo: a vitrine. Uma parcela grande dos clientes vai ao shopping sem objetivo definido de compra, estas pessoas colocam o pé para dentro de alguma loja quando são “fisgados” pela vitrine. Produtos atrativos, exposição clara dos preços entre outros fatores devem ser muito bem planejados para que a loja seja bem sucedida nesta tarefa.

A mudança de comportamento dos clientes dentro do shopping está relacionada com uma alteração maior e mais significativa que é o papel do shopping center na vida das pessoas. Hoje muito mais do que no passado, o shopping é um local de entretenimento e convivência onde o consumidor também faz compras, mas não só isso.

Mais da metade dos clientes (55%) visitam o shopping atualmente em busca de lazer, entretenimento e relacionamento. A motivação por compras, por outro lado, atrai apenas 34% das pessoas.

Não por acaso, muitos shoppings modernos já nascem com grandes espaços destinados a convivência. Um exemplo disto está na área destinada a alimentação: nos shoppings mais antigos a área de alimentação representa, em média, 8% da ABL total, nos shoppings mais novos este percentual pode alcançar até 17%.

Também é clara a diferença entre shoppings novos e antigos no que se refere à arquitetura e ambientação: os shoppings inaugurados até o final da década de 90 têm, quase sempre, o formato de caixa fechada. Shoppings mais novos, por outro lado, valorizam muito mais o paisagismo, a luz natural e os espaços abertos.

E para onde vai o mercado de shopping?

Estamos nos aproximando de um novo ciclo. O mercado de shopping nunca esteve tão concorrido como agora e o consumidor nunca esteve tão exigente.

Quando a crise econômica deu os primeiros sinais de aprofundamento, o IBOPE Inteligência iniciou um monitoramento do comportamento do consumidor para identificar o que iria mudar no seu padrão de consumo frente à nova realidade.

Um dos resultados deste estudo, chamado “A crise econômica e a dinâmica das compras das famílias brasileiras”, mostra que neste momento o sentimento geral é de “compasso de espera”, todos estão receosos com o futuro e querem ter alguma perspectiva segura de para onde os ventos irão soprar antes de fazer gastos mais expressivos. Por este motivo a alternativa é consertar, renovar, reciclar, ao invés de comprar.

Para conquistar clientes em um cenário tão desfavorável é importante ter algumas coisas em mente:

1. Valor é mais importante do que preço.

O consumidor na crise quer sentir que esta fazendo uma compra inteligente, mas não que está ficando mais pobre. Quando for oferecer um desconto ou uma promoção transforme isto em uma compra vantajosa e não simplesmente em uma redução de preço.

2.Treinamento nunca foi tão importante.

A equipe de venda precisa estar preparada para lidar com este cliente que está cada vez melhor informado e crítico. Sua equipe de vendas não terá uma segunda chance de fisgar o cliente, por isto o primeiro contato precisa ser perfeito. Conseguir aprofundar, responder perguntas técnicas, atestar qualidade,… podem fazer a diferença

3. Tolerância zero

O cliente atual está frustrado e zangado com a crise politica e econômica pela qual passa o país e está transferindo este sentimento para a sua relação com o varejo. O resultado é tolerância zero com qualquer tentativa de propaganda esperta ou enganosa, portanto, cuidado com promessas falsas ou vazias, o consumidor não lhe dará uma segunda chance.

O shopping na crise deverá ser um lugar de refúgio e, neste sentido, é vital transformar crise em momento de criatividade. O cliente quer sair de casa e deixar a crise lá. Dentro do shopping ele espera encontrar um ambiente alegre, uma ilha de isolamento.

Quem conseguir esse feito estará pronto para crescer quando a situação econômica do país melhorar e o consumo se reaquecer.

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) alcançou 79,3 pontos em agosto, conforme divulgado há pouco pela Sondagem do Consumidor da FGV. Com isso, o indicador subiu 2,6 pontos na margem, marcando sua quarta elevação consecutiva. Além disso, o ICC atingiu seu maior patamar desde janeiro do ano passado. Ao contrário do observado nos meses anteriores, a alta do índice foi impulsionada, majoritariamente, pela melhora da avaliação da situação atual, cujo indicador cresceu 3,8 pontos ante julho. No mesmo sentido, as expectativas avançaram 1,6 ponto. Esperamos que a continuidade da alta da confiança do consumidor leve o consumo das famílias a apresentarem retrações menos intensas à frente, reforçando nossa expectativa de estabilização da atividade econômica.

CNC: nova elevação da confiança do empresário industrial em agosto foi impulsionada pela melhor avaliação da situação corrente

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) alcançou 90,0 pontos em agosto, conforme divulgado ontem pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). Em termos dessazonalizados, o resultado equivale a uma alta de 1,0% ante julho, descontados os efeitos sazonais, marcando a quarta elevação consecutiva do indicador. A expansão do ICEC se deu, majoritariamente, pela melhor avaliação das condições atuais, cujo indicador cresceu 8,3%. No mesmo sentido, o sub-índice de investimentos subiu 1,8% na margem. No sentido oposto, as expectativas recuaram 1,3% no período. A nova alta da confiança no comércio sugere redução do ritmo de queda da atividade varejista no período, visto que os setores de serviços e do comércio respondem aos sinais de estabilização da atividade de forma mais defasada.

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ALSHOP promove evento em Belo Horizonte para esclarecer dúvidas sobre franquias; focos são novos empreendedores e varejistas de médio e pequeno porte

Com alta de 8,3% de crescimento em 2015 na comparação com 2014, o setor de franquias se solidifica no Brasil anotando faturamento de R$ 139,59 bilhões. Esse desempenho chamou a atenção da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (ALSHOP) que dedicará a edição BH do Brasilshop ao tema. Realizado no dia 30 de agosto, no Cine Theatro Brasil Vallourec, o Brasilshop reunirá grandes nomes do mercado de franquias – Patroni, Chilli Beans, Nutty Bavarian, GrandVision by Fototica consultores especializados no tema – SEBRAE, Mercado Comum, Loja de Franquias – e outros especialistas no setor varejista, como o IBOPE.

Grande momento

O foco do evento são os varejistas de pequeno ou médio porte, que pretendem expandir suas marcas por meio das franquias. E outros profissionais que visam entrar no segmento de varejo e podem optar por uma marca forte e confiável ao invés da criação de uma nova empresa. Para auxiliá-los na tomada de decisão, o Brasilshop abordará o atual momento das franquias no Brasil – representatividade em número de lojas, geração de empregos, presença em shopping centers, receptividade do público, segmentos em alta e aqueles com propensão de crescimento nos próximos anos – na apresentação de Lucien Newton. Vale destacar que a instabilidade econômica foi aproveitada pelas marcas franqueadoras, que apostam em novos formatos – mais enxutos e práticos, exigindo um investimento inicial menor e possibilitando ao empreendedor montar dois ou mais negócios simultaneamente.

Para quem já atua no setor varejista, a Diretora de Franquias do SEBRAE mostrará as vantagens em apostar na expansão por meio de franquias e explicará os passos necessários para transformar uma marca própria em uma franquia de sucesso.

Os dois principais grupos de shopping centers de Minas Gerais falarão sobre o relacionamento dos malls administrados por eles com as principais redes de franquias – nacionais e regionais – mostrando, em números e exemplos, os motivos que levam ao sucesso dessa parceria.

O Brasilshop – Congresso Internacional de Varejo é realizado há 18 anos em São Paulo. Suas edições regionais chegam às principais capitais do país – e essa é a segunda edição do evento em Belo Horizonte. O Sindilojas-BH e AloShopping são os principais parceiros da Alshop nessa realização.

Para participar do Brasilshop – Edição Belo Horizonte, basta realizar a inscrição pelo e-mail comercial@localhost ou pelo telefone (11) 4871-3965. Mais informações no site www.alshop.com.br. Informações para imprensa e solicitação de entrevista com o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, com claudia.hanser@localhost.

Brasilshop – Edição Belo Horizonte
30 de Agosto de 2016
Das 8h30 às 17h
Cine Theatro Brasil Vallourec
Av. Amazonas, 315 – Centro – Belo Horizonte

Sobre a Alshop

Com mais de 45 mil associados em todo o país, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping representa hoje cerca de 140 mil lojistas dos 893 shopping centers instalados no País. A entidade foi criada em 1994 e é membro da Federação Nacional de Varejo norte-americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).

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Brasilshop edição Belo Horizonte destaca a importância das franquias e as etapas necessárias para entrar nesse segmento

Varejistas de pequeno ou médio porte podem expandir por meio de franquias. Quem quer empreender também encontra mais segurança e resultados optando por uma marca já conhecida ao invés de criar uma própria. Os shopping centers privilegiam o relacionamento com uma franquia em uma parceria de sucesso há anos.

Não concorda ou tem dúvidas sobre as afirmações anteriores? Então permita que o Brasilshop edição Belo Horizonte esclareça-as. O tradicional Congresso do Varejo chega pelo segundo ano consecutivo à capital mineira, em 30 de agosto, com o objetivo de ajudar novos empreendedores e lojistas de pequeno e médio porte a conhecerem melhor o segmento de franquias, esclarecer dúvidas, contatar investidores e serem apresentados aos principais cases de sucesso do setor.

Realizado pela Alshop, o Brasilshop abordará o atual momento das franquias no Brasil – representatividade em número de lojas, geração de empregos, presença em shopping centers, receptividade do público, segmentos em alta e aqueles com propensão de crescimento nos próximos anos – na apresentação de Lucien Newton. Vale destacar que a instabilidade econômica foi aproveitada pelas marcas franqueadoras, que apostam em novos formatos – mais enxutos e práticos, exigindo um investimento inicial menor e possibilitando ao empreendedor montar dois ou mais negócios simultaneamente.

Para quem já atua no setor varejista, a Diretora de Franquias do SEBRAE mostrará as vantagens em apostar na expansão por meio de franquias e explicará os passos necessários para transformar uma marca própria em uma franquia de sucesso.

Os dois principais grupos de shopping centers de Minas Gerais falarão sobre o relacionamento dos malls administrados por eles com as principais redes de franquias – nacionais e regionais – mostrando, em números e exemplos, os motivos que levam ao sucesso dessa parceria.

O evento contará, ainda, com a participação do representante de uma grande rede bancária, que apresentará todas as linhas de créditos disponíveis para àqueles que pretendem empreender no setor de franquias mas precisam de um suporte ou apoio financeiro para dar os primeiros passos.

Além disso, o Brasilshop terá na plateia mais de 400 empresários varejistas e executivos de shopping center, oferecendo uma grande oportunidade de relacionamento. Sindilojas-BH e AloShopping são parceiros da Alshop na realização do evento. As inscrições podem ser feitas pelo site www.alshop.com.br, e-mail comercial@localhost ou pelo telefone (11) 4871-3965.

Brasilshop – Edição Belo Horizonte
30 de Agosto de 2016
Das 8h00 às 17h30
Cine Theatro Brasil Vallourec
Av. Amazonas, 315 – Centro – Belo Horizonte

Sobre a Alshop
Com mais de 45 mil associados em todo o país, a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping representa hoje cerca de 140 mil lojistas dos 893 shopping centers instalados no País. A entidade foi criada em 1994 e é membro da Federação Nacional de Varejo norte-americana (NRF), do Forum for International Retail Association Executives (FIRAE), do International Council of Shopping Center (ICSC) e da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviços (UNECS).

Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping
Rua Samuel Morse, 120 / 15º andar / Conjunto 154
Edifício Itajú – Brooklin Novo
CEP 04576-060 – São Paulo – SP
Telefone (11) 3284-8493