Pernambucanas continua em expansão

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Há 108 anos no mercado, rede inaugura mais uma loja no mês de março, completando 310 lojas

A Pernambucanas inaugura sua terceira loja na cidade de São Bernardo do Campo, a 310º, no São Bernardo Plaza em 8 de março e dará desconto de 20% para seus clientes durante os quatro primeiros dias de funcionamento.

Além de todo o mix de produtos de vestuário feminino e masculino, lar, telefonia, tecnologia e eletroportáteis, a nova unidade terá serviços diferenciados aos clientes como: seguro prestamista – proteção financeira, seguro saque protegido, assistência computador, seguro de garantia estendida original, microsseguro residencial, recarga celular, cadastro positivo, portabilidade de crédito, seguro bolsa protegida, seguro roubo e furto de portáteis, plano controle e produtos financeiros.

No comércio varejista há 108 anos, a rede está presente em mais de 230 cidades de sete estados com cerca de 11 mil colaboradores. Com um grupo financeiro responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos financeiros – como cartões, empréstimo pessoal e seguros – a rede conta também com a Universidade Corporativa Comendadeira Helena Lundgren, que é o polo de disseminação das melhores práticas comerciais junto a seus funcionários e parceiros, promovendo o alinhamento da cultura e gestão empresarial da marca.

SERVIÇO
Loja Pernambucanas São Bernardo Plaza Shopping
Endereço: Av. Rotary, 624 – Centro – São Bernardo do Campo/SP
Data da inauguração: 8 de março (quarta-feira)
Hora: 12 horas

Shoppings não veem Carnaval como “Data do Varejo”

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Pesquisa realizada com 192 centros comerciais do Brasil mostra que a maioria optou por não realizar atrações no mês de carnaval

Apesar de algum dos Shoppings terem investido promoções e atrações para atrair mais clientes no mês de carnaval, a pesquisa Orange Paper, realizada pelo GS Group, afirma que apenas 22% dos centros de compras tiveram essa iniciativa.

Destes, a maioria optou por atividades focadas no público infantil, esquecendo que o perfil de consumidor que mais precisa de realizar compras nessa época são os jovens e solteiros. Fernando Gibotti, diretor de inteligência da empresa, avalia tal posicionamento como “inadequado”, já que os empreendimentos perdem a oportunidade de aquecer as vendas num período em que faltam eventos atrativos para o comércio.

O Carnaval é a principal data do calendário cujo entretenimento está na sua essência. Ao decidir não investir no carnaval o shopping mostra que está desalinhado com seu próprio futuro”, afirma Gibotti. Ele lembra que a primeira grande data do varejo é o Dia das Mães, apenas em maio, e completa dizendo: O varejo deve aproveitar todas as oportunidades para aumentar vendas, mas os shopping centers estão ignorando o potencial do Carnaval”, diz.

Público-alvo

Uma parcela significativa de ações para o Carnaval está focando nas crianças. Segundo o Orange Paper, 24% dos shoppings que realizam ações de Carnaval criaram programações para o público infantil. Gibotti afirma que este pode ser outro erro cometido pelos centros de compras, já que a data é propícia para o consumo de outra faixa de público. “O Carnaval atrai compradores de artigos ligados à beleza e à aparência e nesta época do ano quem mais busca esses itens são jovens solteiros, que necessitam comprar roupa, perfume e outros artigos para a festa de Carnaval”, finaliza.

Balança comercial registrou novo resultado positivo

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Balança comercial registrou novo resultado positivo, de US$ 1, 249 bilhão, na terceira semana de fevereiro

O saldo da balança comercial brasileira foi positivo em US$ 1,249 bilhão na terceira semana de fevereiro, de acordo com os dados divulgados ontem pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Esse resultado é equivalente a um superávit de US$ 58 bilhões em termos anualizados, levando em conta os ajustes sazonais. Entre os dias 13 e 17 deste mês, as exportações somaram US$ 4,274 bilhões, superando as importações, que alcançaram US$ 3,025 bilhões. Comparando esses resultados com as médias diárias do mesmo período do ano passado, o crescimento das exportações pode ser explicado pelo aumento das vendas de duas categorias de produtos: básicos (31,9%) e manufaturados (3,5%). Em relação às importações, houve expansão dos gastos, principalmente com bebidas e álcool e combustíveis e lubrificantes, de 308,2% e 42,7%, respectivamente. Na margem, destaque para a expansão das exportações de produtos básicos e a queda das vendas de produtos semimanufaturados. Assim, com o resultado da semana, o saldo da balança comercial acumulou superávit de US$ 5,140 bilhões neste ano. No mês, esperamos superávit de US$ 3 bilhões.

Mercado reduziu mais uma vez a projeção para o IPCA de 2017

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O mercado fez pequenos ajustes em suas expectativas para as principais variáveis econômicas para 2017 e de 2018, de acordo com as estimativas coletadas até o dia 17 de fevereiro e divulgadas hoje pelo Relatório Focus do Banco Central. As expectativas para o IPCA recuaram de 4,47% para 4,43% para 2017, ficando abaixo da meta de 4,50%, e foram mantidas em 4,50% para o final de 2018. Já a mediana da taxa Selic permaneceu em 9,50% para o final de 2017 e em 9,00% para o final de 2018. Além disso, a mediana das projeções para a o crescimento do PIB não se alterou, ficando em 0,48% e em 2,30% para o final de 2017 e 2018, respectivamente. Por fim, a mediana das expectativas para a taxa de câmbio caiu de R$/US$ 3,36 para US$/R$ 3,30 para o final de 2017 e recuou de R$/US$ 3,49 para R$/US$ 3,40 para o final do próximo ano.

Crescimento físico e digital com sabedoria

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Uma das maiores representantes do e-commerce nacional, Magazine Luiza fecha 2016 com receita e lucro em alta.

Há 60 anos no mercado varejista o Magazine Luiza, apresentou hoje (20/02) seu resultado do ano de 2016 à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). E surpreende, apesar das dificuldades, com faturamento total de R$ 11,4 bilhões e crescimento de 8,3% em relação ao ano anterior.

A rede, que tem o nome da proprietária está presente em todo território nacional com 800 lojas físicas, teve ganho de participação de mercado nas principais categorias de produtos oferecidos, mesmo com a constatação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de que as vendas nominais dos eletroeletrônicos e móveis – importantes segmentos explorados pela rede – caíram 7,5% no ano passado.

A companhia obteve lucro líquido de R$ 86,6 mihões, revertendo o prejuízo registrado em 2015.

Digital

A parte digital, que sempre foi um dos fortes da rede, não ficou para trás: no quarto trimestre de 2016, as vendas no e-commerce registraram uma participação recorde no total de receitas da companhia: 26,3%, com crescimento de 41,4% no período. Percentual muito superior ao do mercado, que segundo E-bit, o e-commerce brasileiro registrou uma expansão média de 8,2% nos últimos três meses do ano.

Todo este crescimento e números positivos vêm de uma série de ações internas como: o treinamento continuo de vendedores, sistema de distribuição único para todos os canais de vendas, desenvolvimento de um sistema proprietário de recomendação de compras, aposta em novos canais como o site de e-commerce Época Cosméticos e a introdução de estratégias multicanal como o Retire na Loja, que permite que o cliente compre no site ou no app e retire o produto nas lojas físicas da rede.

Multicanal

Balança comercial registrou novo resultado positivo

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Balança comercial registrou novo resultado positivo de US$ 956 milhões na segunda semana de fevereiro

O saldo da balança comercial brasileira foi positivo em US$ 956 milhões na segunda semana de fevereiro, de acordo com os dados divulgados ontem pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Esse resultado é equivalente a um superávit de US$ 51 bilhões em termos anualizados, levando em conta os ajustes sazonais. Entre os dias 6 e 10 deste mês, as exportações somaram US$ 3,847 bilhões, superando as importações, que alcançaram US$ 2,891 bilhões. Comparando esses resultados com as médias diárias do mesmo período do ano passado, o crescimento das exportações pode ser explicado pelo aumento das vendas de duas categorias de produtos: básicos (14,3%) e manufaturados (7,1%). Em relação às importações, houve expansão dos gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes e com cereais e produtos de moagem, de 57,7% e 39,0%, respectivamente. Na margem, destaque para a expansão das exportações de produtos básicos e a queda das vendas de produtos semimanufaturados. Assim, com o resultado da semana, o saldo da balança comercial acumulou superávit de US$ 3, 892 bilhões neste ano.

E-commerce cresceu 7,4% em 2016

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Relatório Webshoppers, do Ebit, aponta faturamento de R$ 44,4 bi no ano

O Ebit divulgou na noite de 16 de fevereiro a 35º edição do relatório Webshoppers. Produzido há 15 anos, o estudo traz um apanhado do e-commerce nacional em termos de volume de vendas, faturamento e categorias e apontou o crescimento de 7,4% do setor em 2016, com faturamento de R$ 44,4 bilhões. Embora positivo, é o primeiro resultado que fica abaixo de dois dígitos.

“O comércio eletrônico foi um dos poucos setores a andar na contramão da crise econômica. Além dos preços competitivos na comparação com o varejo físico, o e-commerce também foi beneficiado pela expansão no mercado de smartphones, que trouxe uma enorme gama de novos consumidores”, avaliou o CEO do Ebit, Pedro Guasti.

E as vendas por dispositivos móveis foram as que mais cresceram: de 12,5% em 2015 para 21,5% no ano passado. As mulheres são as responsáveis por 65% das compras realizadas em smartphones, confirmando que os esforços de categorias como Moda e Beleza & Cosméticos no incentivo desse tipo de compra está trazendo resultados.

Perspectivas

Guasti ressaltou que o primeiro semestre de 2016 apresentou queda de 1,8% no volume de vendas – que fechou o ano com recuo de 0,2%. O aumento no faturamento se deu, então, pelo reajuste no preço dos itens. O Ebit avalia que em 2017 o e-commerce irá faturar R$ 49,7 bilhões, com crescimento nominal de 12%. “Além da migração de consumidores do varejo físico, o crescimento do e-commerce deverá ser impulsionado pelo aumento de preços e, também, pela participação das vedas de categorias de produtos de maior valor agregado, tais como eletrodomésticos, smartphones, eletrônicos, acessórios automotivos e casa&decoração”, acredita Guasti.

Segundo ele, um dos maiores desafios do segmento são as categorias de compras recorrentes – como alimentos, por exemplo – onde a participação do e-commerce é irrisória. Outro desafio são os sites internacionais: metade dos consumidores online afirmou ter realizado pelo menos uma compra em sites como Alibaba, Amazon e eBay, por exemplo, em 2016. E essas compras devem aumentar ainda mais com a redução do preço do dólar: “as vendas em sites internacionais continuam sendo impulsionadas por fatores como produtos exclusivos e preços muito competitivos”, ponderou André Dias, COO da Ebit.

Primeira venda de franqueados surpreende rede Único Asfaltos

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15 toneladas de asfalto, um pedido de R$ 3,750 milhões

Anderson Almeida e João Marcelo Moraes foram longe na primeira venda que realizaram depois de se tornarem franqueados da Único Asfaltos: a transação envolveu valores milionários e o primeiro pedido foi de 15 toneladas de asfalto, a custo de R$ 3,750 milhões. “Suporte da franqueadora fez a diferença”, resume Anderson Almeida, que acaba de vencer licitação para fornecer o produto a uma Prefeitura da região

“Ainda estou na fase final de implementação da minha usina e aguardando a chegada de alguns insumos. Mas, quando da licitação aqui na região, para o fornecimento de asfalto a uma prefeitura, procuramos a franqueadora e resolvemos encarar o desafio”, conta Almeida. “Em uma semana, com total apoio da franqueadora – uma vez que somos novatos – juntamos documentos, levantamos custos e outros dados necessários para participar do pregão”.

No dia do evento licitatório, os franqueados de Maringá foram os vitoriosos. Agora, mais uma vez com o apoio da rede, fornecerão, ao longo de 12 meses, 15 mil toneladas de asfalto. “Foi a vitória de um time, franqueados e franqueadora. Estamos muito felizes e confiantes, na certeza de que temos um excelente produto, que abrirá portas na região, e que não estamos sós”.

Para o franqueador Jorge Coelho, a primeira venda de um franqueado – sobretudo milionária – é, sim, motivo de celebração. “Mas para mim, é obrigação da franqueadora batalhar pelo sucesso do franqueado, principalmente dos que estão chegando e precisam de um acompanhamento mais intenso. Eu e toda a equipe da Único somos incansáveis”.

Capacitação comercial

A Único Asfaltos é uma rede dinâmica que vem inovando não só no quesito produto – o maisFácil, pode ser aplicado a frio, mesmo em condições climáticas adversas, é estocável, reutilizável e tem aplicação instantânea, entre outros diferenciais – mas também na gestão.

A franqueadora vem fazendo investimentos vultosos em sua Diretoria Comercial para dar aos franqueados a capacitação necessária para que vendam mais e melhor. “Nossa agenda de imersões, treinamentos comerciais e mentoria é intensa porque temos a certeza de que só teremos o sucesso que almejamos se o franqueado também tiver sucesso”, reforça Coelho. “Nossa missão é popularizar o uso do asfalto no Brasil e, por que não, no mundo. Precisamos de braços que, na verdade, são os nossos franqueados”.

Com mais de 80 unidades no Brasil, a Único Asfaltos já marca presença nos Estados Unidos, Colômbia e República Dominicana. Segue em plena expansão pelo Brasil e pelas Américas. O franqueado, que investe a partir de R$ 500 mil, não é um simples vendedor de asfalto, mas sim, o dono de usina de asfalto – uma vez que aprende a fazer a mistura.

O mercado tem grande potencial: segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), 83% da malha viária no país não está pavimentada. E, em função das características exclusivas do MaisFácil, o franqueado atende também o varejo, ou seja, faz pequenos reparos nas vias públicas e pavimentação de pequenas áreas.

Mercado fez pequenos ajustes nas projeções para 2017 e 2018

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Mercado fez pequenos ajustes nas projeções para 2017 e 2018, com a expectativa para a alta do IPCA deste ano ficando abaixo da meta

O mercado novamente fez pequenas calibragens em suas expectativas para as principais variáveis econômicas para 2017 e de 2018, de acordo com as estimativas coletadas até o dia 10 de fevereiro e divulgadas hoje pelo Relatório Focus do Banco Central. As expectativas para o IPCA recuaram de 4,64% para 4,47% para 2017, ficando abaixo da meta de 4,50%, e seguiram inalteradas em 4,50% para o final de 2018. Já a mediana da taxa Selic permaneceu em 9,50% para o final de 2017 e em 9,00% para o final de 2018. Além disso, a mediana das projeções para a o crescimento do PIB passou de 0,49% para 0,48% e de 2,25% para 2,30% para o final de 2017 e 2018, respectivamente. Por fim, a mediana das expectativas para a taxa de câmbio caiu de R$/US$ 3,40 para US$/R$ 3,36para o final de 2017 e recuou de R$/US$ 3,50 para R$/US$ 3,49 para o final do próximo ano.