Maquininha Antifraude

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Stone é primeira adquirente a oferecer sistema que previne dano

A Stone é a primeira adquirente do país a criar seu próprio sistema antifraude. Em uma mesma plataforma, a empresa disponibiliza aos clientes Adquirência, conciliação, gateway e antifraude. Com isso, há uma desburocratização de todo o processo envolvido na aprovação de uma compra, pois o sistema analisa o perfil do comprador, faz a gestão do chargeback e só cobra por transação aprovada.

“O prejuízo gerado por fraudes com cartões de crédito é um dos maiores vilões dos lojistas", afirma Verena Stukart da Stone. E é cada vez mais difícil combater esse tipo de extorsão, pois o volume de pagamentos feitos com cartões é gigante – três em cada quatro, segundo dados do Webshoppers.

"Por isso investimos muito nesta solução e buscamos minimizar esse risco e custo, proporcionando melhores margens e processos mais eficientes para os nossos clientes”, explica Verena.

A diferença da solução Stone em relação ao mercado é que as concorrentes demoram até 60 dias para identificar a fraude. A empresa afirma que ao oferecer a solução integrada ao sistema adquirente, o fluxo de informação percorre todo o trajeto da 'transação', tornado a ferramenta cada vez mais inteligente.

Outro benefício importante é a análise do perfil do cliente: "A Stone cria regras específicas para cada cliente, levando em conta o produto, região onde é comercializado e, principalmente, seu comportamento em relação à compra. Dessa forma, a plataforma identifica quando o consumidor foge de seu perfil habitual – o que pode indicar uma má intenção na hora de concluir o pedido", finaliza a executiva.

Universo franchising

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Fique por dentro dos números que envolvem o segmento de franquias no Brasil

Mesmo em um cenário de desafios e poucas oportunidades, o franchising conseguiu manter o crescimento, demonstrando ser um setor confiável tanto para investidores quanto para os próprios consumidores, que preferem comprar/consumir e utilizar serviços de marcas que já conhecem.

Mas, pouco a pouco, as melhoras do quadro econômico vão surgindo e refletindo de maneira favorável no setor de franquias. O primeiro semestre do ano anotou crescimento de 9,4% e faturamento de R$ 36,89 bilhões em relação ao mesmo período de 2016.

É necessário destacar que ações como a intensificação do uso das redes sociais, a alteração de cardápios entre as redes do segmento de alimentação (um dos mais consolidados do franchising), a extensão de campanhas promocionais – para manter aquecida a relação com o consumidor e atraí-lo como iniciativas que contribuem para manter o faturamento do setor e preparam as rede para o momento de virada da economia – foram fundamentais para o resultado.

Ou seja: quem ficou parado, perdeu.

"Embora os reflexos da retração do consumidor, do desaquecimento do mercado de trabalho e da menor disponibilidade de crédito continuem a impactar o setor, o franchising tem resistido e está colhendo os frutos do trabalho em rede, que possibilita a franqueadores e franqueados obter ganhos em escala, maior flexibilidade e capacidade de negociação com fornecedores", reitera Luciano Zorzal, consultor, diretor de expansão da Zorzal Franquias e sócio-fundador da Zorzal Consultores & Auditores Associados.

Boas oportunidades!

E as perspectivas para 2017 são positivas. Prevê-se uma melhora do cenário econômico e também a atuação de diversas entidades engajadas em contribuir com o Governo Federal em pleitos como o aprimoramento das regras do Simples, o aperfeiçoamento da Lei do Franchising, a modernização das leis trabalhistas, a melhoria das condições de financiamento para franquias e a pacificação da não incidência do ISS sobre a taxa de franquias e royalties.

"São ações que se implementadas promoverão a geração de mais empregos e renda, e maior crescimento para o setor e para a economia brasileira”, completa o Diretor de Franquias da Alshop, Ricardo Camargo.

O argumento ainda não é suficiente para decidir entrar nesse mercado? Saiba que estudo do SEBRAE aponta que 30% das empresas fundadas no Brasil fecham antes de completar dois anos de atividade. Quando observamos o universo do franchising, esse número cai vertiginosamente.

“O risco de começar uma empresa do zero não é de se desprezar, mesmo que você já tenha todo o know how necessário para atuar em determinada área. Agora, quando você investe em uma franquia, além de receber todo o suporte necessário para a operação do negócio, você ainda terá a seu favor o peso de uma marca consolidada no mercado, que já passou e superou por todas as intempéries que, muito provavelmente, você enfrentaria ao abrir sua empresa”, avalia Zorzal.

"Esperamos uma possível redução de custos para financiamento, com taxa de juros mais baixa. Isso faz com que investidores vejam com bons olhos o que o mercado oferece", pondera Junior Nascimento, diretor da Cia de Franchising, anunciando uma crescimento entre 8 e 9% para o segmento no ano.

"A expectativa é que o setor de franquias continue crescendo em número de unidades franqueadas, principalmente, nos formatos de microfranquias e nano franquias (franquias de baixo valor)", completa Diego Simioni, da Cia de Franquia.

Ajustes necessários

Eles apontam os "ajustes" como indispensáveis para o setor seguir em expansão – sejam eles em custos, formatos, tamanho das operações. "Com a crise, a ordem do dia é economizar, portanto, franquias que oferecem produtos e serviços a preços baixos tem se destacado em 2016 e a expectativa é que continue assim em 2017", ressalta Simioni.

Entre os segmentos em destaques, vale apostar em alimentação saudável e natural, em marcas resilientes (que já enfrentaram outras crises e saíram fortalecidas), e naquelas que economizam tempo aos seus clientes. "Além de quererem limitar o tempo em que passam trabalhando, nas horas vagas ha uma tendência observada no comportamento dos consumidores é a de pagar por serviços e produtos que liberem o valioso tempo para se dedicar a atividades que realmente as interessam", comenta o executivo da Cia de Franquias.

Júnior Nacimento reitera que todos os negócios que podem ser ajustados em modelos de quiosques, porta a porta e store in store (loja dentro de loja) terão margem de crescimento mais alta.

"Marcas renomadas procuraram se ajustar em novos modelos para garantir uma capilaridade maior, modelos mais baratos para cidades menores, consequentemente reduzindo o valor de investimento". E esse é um processo de ganha-ganha, beneficiando franqueados, franqueadores e até os shopping centers, principal parceiro das redes de franquias.

Expectativas para a inflação e o crescimento do PIB foram revisadas para baixo

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Expectativas para a inflação e o crescimento do PIB foram revisadas para baixo na semana passada

As projeções para a inflação e o PIB deste e do próximo ano foram revistas para baixo na última semana, segundo as estimativas coletadas até o dia 9 de junho e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central. As expectativas para o IPCA recuaram de uma alta de 3,90% para outra de 3,71% para 2017 e passaram de 4,40% para 4,37% para 2018. A mediana das projeções para o crescimento do PIB, por sua vez, também foi calibrada de 0,50% para 0,41% para este ano e de 2,40% para 2,30% para ano que vem. Sem alterações em relação às últimas semanas, a mediana da taxa Selic permaneceu em 8,50% para o final de 2017 e de 2018. Por fim, a mediana das expectativas para a taxa de câmbio permaneceu em US$/R$ 3,30 para o final deste ano e em R$/US$ 3,40 para o final do próximo ano.

25 VERBOS PARA CONSTRUIR A SUA VIDA

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Fundador do Habib´s lança livro com dicas e lições para ter sucesso na vida profissional e pessoal

Foram três anos de trabalho dedicado e reflexivo realizado nos momentos “de descanso” até dar forma ao livro “25 verbos para construir a sua vida”. No volume, o fundador do Habib's, Antonio Alberto Saraiva fala sobre as principais experiências vivenciadas nos seus 60 e poucos anos, muitas delas relacionadas com o desejo de empreender – e deixar um legado realmente importante.

O livro traz verbos como “Aceitar”, que abre o manuscrito, “Crer”, “Sonhar”, “Criar”, passando por outros como “Sorrir”, “Comemorar” e “Surpreender”, entre outros, mas o mais longo é o “Persistir”. Não que seja o mais importante, mas persistir pressupõe que algo deu errado e que você teve que continuar tentando.

E disso, o Doutor Saraiva entende bem. Médico de formação, esse português abriu alguns negócios antes de encontrar o seu caminho. Mesmo assim, manteve o foco e transformou uma “lanchonete” de 20 funcionários em uma rede que, hoje, contabiliza 22 mil colaboradores e mais de 500 lojas instaladas em 20 estados brasileiros.

Depois do lançamento do livro – com direito a “noite de autógrafos”– o foco volta-se, novamente, para os negócios, com desejo de expansão internacional.

Nessa entrevista Saraiva fala sobre reflexão, processo criativo, política, motivação e responsabilidade social.

Como surgiu a ideia do livro? E como foi esse processo criativo?

Alberto Saraiva: Sempre procurei levar conhecimento para as pessoas, motivá-las, fazer elas crerem em si mesmas, dar um caminho para as pessoas terem alternativas na vida. Faço isso desde que aprendi alguma coisa na vida. Acredito que o livro é um caminho. E a minha experiência pessoal, familiar (tenho 5 filhos), de ter tido uma origem humilde (meus pais eram imigrantes) e a minha experiência empresarial – do pouco fazer coisas maiores – me trouxe muito conhecimento e experiência de vida… uma visão quase de 360 graus da vida pessoal, empresarial. A minha maneira de agradecer à vida foi escrevendo. Quero que as pessoas que lerem o livro vejam que há alternativas, que cada um creia em si mesmo. Esse é o intuito: trazer experiência para as pessoas.

O processo de escrita foi bastante longo, demorou três anos, porque escrevi no finais de semana, em viagens, no avião, nos momentos de folga – porque no horário normal eu tenho muito trabalho. Foi um processo longo e inspirador pois eu também me descobri nesse livro. Muitas coisas que eu escrevi eu me indaguei a respeito, de onde veio esse processo criativo. Você descobre que é muito mais completo do que percebe na correria do dia a dia, em que não se permite um momento de reflexão.

Escolhemos 25 verbos – eu tive a ajuda da minha filha, que trabalha comigo há quatro anos – que têm a ver com a minha vida. E a cada verbo eu procurei dizer algo importante sobre a nossa vida pessoal. É um livro afetivo e racional: afetivo por abordar o lado pessoal e o racional ao abordar o lado empresarial, o que conquistamos. Tem alguns segredos, algumas experiências diferenciadas.

Nada acontece sem ação, sem você colocar em ação aquilo que você pensa, idealiza, sonha, acredita. Temos que acordar e saber que sempre temos alguma tarefa a executar – e ela depende de como você se comporta: se é ativo, dinâmico, crente em si próprio e em Deus, se sonha e persiste. Esses são os nossos verbos. São de realização, de empreendedorismo. Nada acontece sem “ação”, a vida não permite comodidade, preguiça, abandono. Precisamos estar atentos.

Quais são as suas principais referências? Onde busca inspiração para o dia a dia?

Alberto Saraiva: Quando eu era jovem, li dois livros que mudaram a minha vida: o do Lair Ribeiro, “O Sucesso não Ocorre por Acaso”; e do Og Mandino, “O Maior Vendedor do Mundo”. Eles me despertaram que, se tivermos uma formação interna, pessoal, conseguimos melhor as coisas. O sucesso é relacionado ao tipo de negócio que nós tocamos mas, antes disso, tem a forma como você se vê, se crê em si próprio. Eu diria que as minhas inspirações profissionais foram dentro do ramo de atividade que eu tive.

Uma história do livro fala do Ray Kroq: ele conseguiu transformar um bolinho de carne achatada dentro de um pãozinho na 4ª maior marca do mundo. E eu pensava: “preciso encontrar o meu bolinho de carne, o produto que eu consiga dar o sucesso dele e outro além”.

Durante muito tempo eu procurei: achei o pastel e montei a casa do pastel; aprendi uma receita de pizza e montei a casa da pizza; aprendi uma massa de nhoque, e montei a casa do nhoque no centro da cidade. Sempre estava procurando o meu produto até que, num encontro com um senhor de 70 anos de idade, senhor Paulo Abud, eu encontrei o meu produto! Ele veio me pedir emprego e disse que sabia fazer homus, tabule, quibe, kafta e esfiha.

Esfiha era um produto que eu estava procurando e pesquisando e, quando ele preparou para mim, eu vi que tinha encontrado o meu ‘bolinho de carne’. O produto tinha essa característica: massa feita na hora, carne super bem temperada e gostosa, assada no forno, produto nutritivo e saboroso.

Depois de todos os negócios que eu já tinha montado, percebi que tinha encontrado o produto que faria diferença na minha vida. E eu acreditei nesse produto e essa história de que desejar, procurar, me fez encontrar esse produto e deu origem ao Habib´s. A primeira loja tinha 20 funcionários – agora são 22 mil! São 430 lojas (entre próprias e franquias) – se somarmos com o Ragazzo são mais de 500.

E tudo começou com essa conversa com o senhor de 70 anos. Sempre dou muita importância às pessoas de mais idade, pelo conhecimento e experiência que eles trazem. Hoje atendemos 200 milhões de clientes por ano e vendemos quase 600 milhões de Bib´sfihas. Isso traduz bem a história de a semente se transformar em uma árvore grandiosa. Não me tornei o Ray Kroq mas temos essa rede, que gera milhares de empregos.

O nosso mundo é do tamanho que idealizamos.

Parte do valor arrecadado será transformado em doação para projetos sociais. Como tomou essa decisão?

Alberto Saraiva: Nós temos o projeto Ciranda, pelo qual já passaram duas gerações de crianças – atendemos dos 2 aos 17 anos. É um projeto na Vila Andrade, na favela Paraisópolis, do qual temos orgulho porque ele ajuda às crianças diretamente. Não tenho a finalidade de ter ganhos financeiros com o livro então toda parte que cabe ao autor eu repassarei para o projeto. Tento sempre ter o espírito de colaboração.

Além do Ciranda, eu sou irmão colaborador da Santa Casa. Alguns anos atrás havia uma fila de crianças estrábicas que demorariam cinco anos para ser atendidas. Fizemos um projeto lá e conseguimos atender todos em 90 dias em um mutirão. São projetos que nos realizam e, logicamente, eu não precisaria dos resultados do livro para colocá-los em prática. Mas também é uma forma de associar um lado humano dentro do projeto desse livro.

Tem planos para os próximos livros?

Alberto Saraiva: A ideia não é escrever mais livros. Esse já me trouxe muito prazer, mas me ocupou demais – os filhos e a esposa reclamaram atenção. E, talvez, eu não tenha tanto conhecimento para escrever outros livros. O primeiro exemplar eu entreguei para a minha filha Bruna e disse a ela que essa pode ser a principal herança que eu vou deixar, para ela unir esse meu conhecimento com o que ela própria vai adquirir e, quem sabe, também deixar para a pessoa que ela mais vai amar. Escrever um livro te traz a condição para essas reflexões.

Tanto o Habib´s quanto o senhor estiveram em bastante evidência no último ano. A que o senhor atribui isso?

Alberto Saraiva: O país passou por uma fase e uma situação que fazia tempo que não passávamos, atípica. Resolvemos adotar um posicionamento sobre o que estava ocorrendo – não estava num caminho bom. A classe política e as lideranças dividiram o país, a população, classificando-os (verdes e amarelos, vermelhos, coxinhas, mortadela).

Os brasileiros estavam sendo conduzidos por essa classe política, que tinha os seus interesses, queriam se salvar. Assumimos o posicionamento de que somos brasileiros, temos que ser patriotas e unidos – e não pagar com a desunião. Nos posicionamos com o slogan “Fome de Mudança”, que não era partidário mas, sim, patriótico. Nossa forma de dizer que não concordávamos com essas divisões. Nos posicionamos em favor do país, da pátria e da população. Esse posicionamento veio com duas campanhas publicitárias que traziam esse sentido de união. O que vimos é, que agora, temos uma esperança. Não importa qual partido seja, mas é importante ver que a população não está mais dividida.

O senhor fez uma apresentação apoteótica e motivacional durante o 1º Congresso Nacional de Varejo, em Punta del Este. O que mudou desde então?

Alberto Saraiva: Naquela época, a esperança e a crença eram menores, estávamos caminhando para uma situação anômala. Hoje temos uma esperança maior, não só associada à classe política, mas da própria população. O que mudou foi sair de uma situação pessimista para uma otimista. Óbvio que ainda não está bom, mas ainda sofre com os reflexos do passados, teremos um período de recuperação. A classe empresarial e o comércio está pagando por tudo o que aconteceu.

Nunca tivemos tantos imóveis para locar, tantos negócios fechados, tantos shoppings com tapumes. Isso é reflexo do passado recente. Mas o nosso país tem quase R$ 1 trilhão de faturamento. E o país, como qualquer empresa, se houver mudança de organização, mudanças estruturais, de administração, tem como usar esse PIB para mudar rapidamente.

O senhor tem alguma pretensão política?

Alberto Saraiva: Não, não tenho. Mas tenho a pretensão de que as coisas corram de uma forma normal. Não sou partidário, só tomei uma participação com o “Fome de Mudança” porque vimos que do jeito que estava não estava bom. Minha pretensão agora é que o Habib´s cresça mais, que o projeto do Ragazzo Express vingue… também temos algumas ideias de internacionalização. Estive agora nos EUA, junto com o nosso diretor de Expansão e vimos quase 70 pontos comerciais, temos pontos para isso de expansão com máster franqueado com participação ativa nossa. Esses são os meus sonhos empresariais. Segurar o balão lá em cima muitas vezes é mais difícil do que fazê-lo subir.

Tem como dissociar o “Alberto” pessoa do empresário fundador do Habib´s?

Alberto Saraiva: O processo de escrita do livro me ajudou muito porque, não sei se tem a ver com o meu signo (gêmeos é emocional e racional). Descobri que as duas coisas fazem parte da minha vida e que eles se completam. Na vida empresarial vale muito as coisas que você tem como ser humano. A grande característica desse livro não são apenas as dicas empresariais, mas a análise de como nós, seres humanos, nos portamos e nos dividimos – vida pessoal. No livro estão os meus segredos pessoais e empresariais. Muitas vezes eles se tornam segredos por você não ter feito uma reflexão sobre eles.

Eu gosto de praticar golfe, jogar pôquer, gosto de viajar… mas não tenho isso como prioridade. Também não carrego a história de “aproveitar o máximo” e deixar a empresa de lado. Eu me realizo e aproveito ao máximo convivendo com a empresa, com a família, com os filhos. A minha realização pessoal é a realização da minha família, dos meus filhos, da minha empresa, das nossas conquistas e não propriamente de algo que eu idealize para o Alberto Saraiva.

Arraiá de ofertas!

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CVC oferce pacotes turísticos sob medida para as principais festas juninas do país

Além do Dia dos Namorados, o mês de junho é marcado pelas festas juninas que embalam as cidades nordestinas. Com público de até dois milhões de pessoas ao longo do mês, cidades como Campina Grande, na Paraíba, ou Caruaru, em Pernambuco, viram centros festivos.

Aproveitando os festejos de Santo Antônio (13 de junho), São João (14) e São Pedro (29) a CVC preparou pacotes sob medida para quem quer aproveitar as quadrilhas e a intensa programação de shows.

Destaque para o casamento coletivo (mais de 120 casais trocarão alianças no dia 12 de junho) e o vasto cardápio gastronômico do São João de Campina Grande, realizado no Parque do Povo.

E para o Trem do Forró, comitiva que parte de ônibus e vans de Recife (PE) para o Cabo de Santo Agostinho e retorno a Recife. Em cinco horas de viagem, o turista pode curitir o mais autêntico forró pé-de-serra.

Com a CVC, maior rede franqueadora de serviços do Brasil, os passeios ficam mais simples – e baratos! Todas as opções e ofertas já estão disponíveis no site da CVC, nos 6500 agentes de viagens credenciados e nas mais de 1100 lojas franqueadas da marca em todo o país.

Petland investe em gestão profissionalizada para ter sucesso no setor de pet shop

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Os pilares da marca, presente em 19 países, são apoiados pela “Experiência de compra”, “Transmissão de informação”, “Política de preço baixo” e “Responsabilidade social”

São Paulo, junho de 2017 – Quando o assunto são números positivos, o administrador Rodrigo Albuquerque os conhece bem. Há três anos, ele tornou-se o master franqueado Petland, rede americana de franquia para pet shop, com a primeira loja-piloto aberta no bairro do Campo Belo (SP). Na contramão da crise, a empresa comemora os resultados apresentando um modelo de gestão profissionalizado com resultados efetivos para os empreendedores. Atualmente, a rede tem 46 lojas, entre abertas e em construção, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Maranhão, Paraná e Mato Grosso do Sul.

Os pilares de sucesso da marca, presente em 19 países, são sustentados pela “Experiência de compra”, com espaços de socialização que permitem aos clientes interagir com os animais; a “Transmissão de informação”; “Política de preço baixo”; e “Responsabilidade social”, por meio de campanhas de adoção de cães e gatos.

Com a meta de atingir 60 lojas até o final de 2017, a Petland oferece diversos formatos de lojas para atrair novos investidores: “Light”/compacta (sem filhotes), com área de 80m2 até 169 m2,; “Full”/completa (com filhotes), com tamanhos entre 170m2 até 399m2; e “Experience”, mesmo padrão da loja completa, porém com área acima de 400m2. A loja compacta tem algumas vantagens econômicas como custo de instalação reduzido, custo de ocupação até 50% menor e maior facilidade operacional. O prazo de contrato é de cinco anos, e o retorno vem de 24 a 36 meses.

O mercado pet ainda é muito pulverizado, formado principalmente por veterinários que não estão preparados para a gestão do negócio. Temos um potencial enorme para profissionalizar o setor de pet shop no Brasil, oferecendo estratégia, inteligência de varejo, preços competitivos, marca forte e experiência de compra real aos visitantes”, afirma Albuquerque. Ainda segundo levantamento da Petland, há cerca de 50 mil lojas que trabalham com o segmento pet, sendo que mais de 97% dos empresários só tem uma ou duas lojas. Para o executivo, quem está entrando no mercado agora deve apostar na profissionalização da gestão, atendimento informativo e experiência de compra, além de ser competitivo em preços.

O faturamento médio, dependendo do tamanho da loja, pode chegar a R$ 1.200 por m² quando a empresa atinge maturidade. O investimento inicial na franquia é a partir de R$ 299 mil, incluindo o treinamento de sete dias na Universidade Petland (presencial e on-line), que consiste em transmissão de informação continuada e não apenas no início da operação. Além do treinamento teórico e de auditorias que ocorrem mensalmente, os franqueados também participam do Programa de Acompanhamento Petland (PAP), auditado bimestralmente em toda a rede, incluindo seminários promovidos para gerentes e franqueados das lojas.

Sobre a Petland
Inspirada na filosofia de entretenimento americana, a Petland foi fundada em 1967, com a ideia de potencializar a interatividade entre humano e animal. Em meados da década de 1970 a empresa iniciou seu processo de expansão via franquias e internacionalizou-se a partir do Canadá. Hoje, a rede está em 19 países: Estados: Estados Unidos, Canadá, Japão, China, África do Sul, México, Brasil, Honduras, Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Árabia Saudita, Emirados Árabes, Egito, Turquia, Qatar, Líbano, Kuwait e Bahrein. Mais informações: http://www.petlandbr.com.br/

CULTURA POP

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De uma “Revenda de Camisetas” a “maior fábrica” do gênero no país, a Piticas mostra que o bom humor é fundamental para o sucesso dos negócios

Que tal abrir a gaveta, retirar o seu “uniforme” e sair por aí vestido como o Lanterna Verde, Homem Aranha, Capitão América ou qualquer outro personagem que você goste? Isso é cada dia mais simples de acontecer, já que a Piticas oferece camisetas de inúmeros personagens a preços acessíveis, com boa qualidade e, o melhor, em diversos shopping centers do Brasil.

A marca, hoje dona da maior fábrica de camisetas do país e comercializada em 255 pontos de venda – até o final de 2017, serão 400 – nasceu em 2008 da iniciativa dos piticos Felipe e Vinícius Rosseti. Os dois irmãos passaram boa parte da adolescência nos EUA, para onde se mudaram em 1997.

De volta ao Brasil, aos 23 anos, Felipe procurou uma oportunidade de emprego, mas não se sentiu atraído por nada. Por isso, foi ajudar a mãe, uma empreendedora nata!, que tomava conta de duas lojas de “carnes exóticas”. Ambas estavam em shopping centers – uma no Road Shopping, em Itu, e a outra no Serra Azul, em Itupeva.

A experiência com a mãe trouxe uma nova oportunidade. Ao observar o vizinho de loja, Felipe observou um nicho que poderia ser bem explorado: o de camisetas de sátiras. “Eu percebi que o meu vizinho de loja tinha um ótimo fluxo de vendas e visitas. Perguntei onde ele comprava as peças e ele me disse que trazia da Galeria do Rock. Eu tinha acabado de voltar dos EUA e nem sabia onde ficava esse lugar”, diverte-se o empreendedor.

R$ 3 mil

Foi então que ele se deu conta que poderia, ele mesmo, comprar e revender essas camisetas. Na mesma época, recebeu do Road Shopping a proposta de abrir uma loja no mall, com aluguel livre. Devido à loja da mãe há muitos anos no Road Shopping, o responsável pelo mesmo deixou que ele usasse uma loja e só pagasse o condomínio, não precisando pagar o aluguel.

“Voltei para o Brasil com R$ 3 mil. Peguei esse dinheiro e comprei tinta e pincel e eu mesmo pintei a loja e tudo”. Ele revela ter recorrido às reservas do irmão, que ainda estava nos EUA, para comprar o primeiro estoque da loja. “Foram 130 camisetas. Eu vendi em três ou quatro dias. Esse sucesso fez a minha parte empreendedora despertar e entender que o negócio tinha futuro”, diz Felipe.

Com o dinheiro recebido da segunda leva de 250 camisetas, Rosseti decidiu arrumar melhor a loja. Seis meses depois, Vinícius estava de volta. Surpreso com o sucesso do empreendimento do irmão, decidiu tornar-se sócio dele e expandir a marca com a abertura de outro ponto de venda. O formato escolhido foi um quiosque, e o local o Plaza Shopping, na região de Itu.

A luz no final do túnel

Sem dinheiro nem força para licenciar novos personagens, os dois bateram de porta em porta em todas as empresas licenciadoras, entre elas Disney e Warner. A ideia era formar algum tipo de parceria e poder estampar mais personagens, mas nenhumas das marcas deu chance ao novo negócio. Mas, a sorte começou a dar sinais quando a Nickelodeon aceitou se juntar aos irmãos. Os primeiros personagens da Piticas foram Bob Esponja, Patrick e companhia, numa época em que o desenho fazia muito sucesso com o público. E essa parceria ajudou a abrir muitas portas.

A demanda pela expansão do número de lojas, entretanto, esbarrou em outro obstáculo: a falta de dinheiro. Por isso, Felipe e Vinícius optaram pelo formato “quiosque”: “Quando entramos nesse mundo pensamos ‘vamos ser os melhores que tem em quiosque’, vamos fazer bem feito, bem estudado pra funcionar”, conta Rosseti.

Com 12 quiosques próprios e a dificuldade de tocar essa quantia de loja, chegaram a um impasse: parar por ali ou avançar para franquias?

Então vimos que não queríamos só 12 lojas queríamos 500. Abrimos a primeira franquia em outubro 2011, no Shopping Taboão. Nosso primeiro franqueado foi um amigo. A iniciativa deu super certo tanto para ele quanto para nós, tanto que hoje ele possui outras franquias da Piticas. A visibilidade do quiosque dele também atraiu outros interessados no nosso produto e na nossa marca”, revela Felipe.

Metas e engajamento

Atualmente a Piticas emprega mais de 500 funcionários, todos eles ligados nas principais tendências de moda e da cultura pop. Um estúdio de designers é responsável pelo desenvolvimento de estampas criativas e diferentes, produzidas na própria fábrica da marca – são 17 mil unidades diárias.

A Piticas também conta com o reforço de um escritório de advocacia para combater a pirataria de imagens e estampas. A iniciativa é indispensável para neutralizar a pirataria desleal, que poderia atrapalhar tanto o desempenho dos seus franqueados quanto das licenciadoras.

No comando da marca, os dois irmãos dividem a responsabilidade: Felipe cuida de franquias, marketing, expansão e arquitetura das lojas; já Vinicius é responsável por toda a parte da produção.

A meta é expandir as 255 lojas existentes hoje em dia em shoppings, aeroportos, mercados e metrô e chegar as 400 até o final deste ano. Felipe pondera que as capitais já estão bem ocupadas com a marca, então estamos mapeando as cidades um pouco menores para fornecer ao nosso investidor. Nossa franquia vai muito bem em cidades pequenas, um exemplo de sucesso que temos hoje em dia, é no estado do Acre”, revela.

Com dois milhões de camisetas vendidas no ano passado, o plano de expansão da rede é de sempre 60% interno – franqueados que já estão dentro da rede e 40% de fora.

A opção pela abertura de lojas tradicionais ao invés do quiosque vem sendo, novamente, estudada pela rede, especialmente depois do sucesso obtido pela concept store instalada no Shopping Higienópolis. Além de ter mais espaço, a loja oferece um mix maior de produtos. E os shoppings agradecem, pois acreditam que a Piticas tem um faturamento muito grande para um quiosque.

Curiosidades

Felipe e Vinícius frequentemente são questionados, por fraqueados e clientes, sobre a origem do nome da marca. “Por que Piticas? O nome da primeira loja era Patetas, quando fomos falar com a Disney na época de licenciamento, vimos que isso ‘não ia dar certo’ a possibilidade de processo, era muito grande. Então voltei na hora para loja e tirei o banner, mas o Shopping não permite você ficar sem nome na loja. Piticas era nosso apelido quando crianças, todo mundo nos chamava assim. Então colocamos como ‘temporário’ e acabou ficando e dando certo”, explica Felipe.

Outro diferencial da marca é a falta de etiqueta nas camisetas: ao invés dela, as informações são estampadas nas peças. Rosseti conta que durante uma época até tiveram as etiquetas tradicionais, mas ele mesmo sempre cortou por incomodar e, ao fazer enquetes com seu público, decidiu retirá-las e trazer as informações na estampa interna.

Por falar em público, 70% dos consumidores da Piticas têm entre 15 e 35 anos, um público com comportamento mais confortável e estilo de vida mais “leve”. Mesmo assim, Felipe lembra: “Os nossos produtos alcançam o recém-nascido, o adolescente, o pai que tem a nostalgia de usar uma camiseta do SuperMan e, até, o cara mais velho que usa algo mais discreto como uma banda de um rock mais antiga” conclui.

SEJA MÍDIA

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Conteúdo de qualidade é um dos caminhos para atingir o seu consumidor

Diferencie-se dos seus concorrentes: produza conteúdo de qualidade e encante o seu consumidor. Seja sua própria “mídia”, no sentido mais mercadológico do termo.

Parece anúncio de algum produto ou serviço maluco, mas não é. Trata-se do content marketing, ou ‘marketing de conteúdo’, estratégia de marketing que utiliza a produção de conteúdo para formar um público e, em seguida, transformar essa audiência em clientes (fiéis).

Cases

O content marketing é utilizado por muitas empresas, para gerar conteúdo de qualidade e atingir o consumidor de forma certeira. E há dois cases bem interessantes para serem comentados: o primeiro é o do McDonald's que, diariamente, imprime um milhão e meio de lâminas de papel (talvez o veículo impresso de maior tiragem do Brasil) para cobrir as bandejas onde são servidas as refeições. O segundo é a TAM, que há muitos anos distribui a bordo a revista Tam nas Nuvens, impactando, mensalmente, 3,3 milhões de passageiros com perfil altamente qualificado.

Em comum, as duas empresas têm a visão empreendedora de se transformar em "mídia", dispensando intermediários na conversa com os consumidores, e as informações, geralmente relacionadas ao universo da marca e do consumidor – e não aos produtos e serviços oferecidos.

Investimento menor, resultado surpreendente

Se o momento pede assertividade nos anúncios publicitários, por outro lado, o público também está sendo bombardeado de informações. Enquanto a propaganda está totalmente voltada para a conversão imediata, o content marketing é um processo mais barato, porém, para longo prazo.

Assim, o marketing de conteúdo surge como uma opção de ação para chegar ao seu consumidor de uma maneira mais consistente e efetiva, com custo mais baixo e com a possibilidade de criar um diálogo com os clientes. Um ótimo complemento para as campanhas tradicionais.

“O normal é comprar ou alugar conteúdo [e espaço] de empresas de mídia”, esclarece o jornalista Cassio Politi, CEO da Tracto Content Marketing. Ele pontua que o conteúdo tem “papel fundamental” na conversão da audiência em consumidores e que esse conteúdo pode ser oferecido de diversas maneiras – em vídeo, em texto, em eventos, em posts nas redes sociais. “Mas esse conteúdo só ganha o público se for relevante para ele”, ressalta o consultor.

E, para tornar o conteúdo relevante, precisa-se saber para quem você está produzindo: ao invés de tentar atingir a todos os consumidores possíveis, a dica é criar um “personagem” e conversar com ele. Essa “persona” – na linguagem técnica, deve ter as características reais do seu cliente.

Construindo personas

A criação de personas é bastante útil para ajudar o profissional de marketing a gerar exatamente a informação que está sendo procurada por sua audiência. É necessário conhecer as necessidades do seu público, "qual é o problema dele que você pode solucionar", esclarece Politi.

A melhor forma de obter essas informações é por meio de entrevistas. "Qualquer funcionário da empresa com o mínimo cuidado para ouvir o cliente pode realizar essa tarefa", alerta o especialista. Politi conta que perguntas simples, como 'o que você comprou da última vez? Como e por quê?', podem desencadear uma conversa fluída, que levará ao perfil do consumidor.

A persona será uma representação do cliente. Assim, depois de apurar quais são as características comuns dos consumidores, vale criar uma 'imagem' para representá-lo. Coloque nome, idade, profissão, anote seus hábitos, gostos, interesses. Com todas essas informações em mãos, a produção de conteúdo será muito mais assertiva e objetiva.

Em seguida, reflita sobre como o conteúdo pode solucionar as questões do cliente e de que maneira ele deve ser veiculado. No caso do McDonald's e da TAM já havia mais facilidades para chegar ao consumidor, mas nada te impede de imprimir esse conteúdo nas sacolas, por exemplo, ou investir nas redes sociais e blogs.

Onde está o consumidor?

E não importa onde esteja o consumidor: a persona permanecerá a mesma, pois não é a localidade (região, país, cidade) o mote da comunicação e, sim, o relacionamento desse cliente com a marca. "A região faz pouca diferença, pois não são os aspectos demográfico, social ou cultural que contam e, sim, o perfil comportamental do cliente", esclarece Politi. Ele conta sobre um projeto da Tracto para uma empresa de software presente em diversos países da América Latina. Independentemente da região, os usuários foram divididos em duas personas: a 'horizonte curto', representada pelos usuários conhecedores das melhores ferramentas do software; e a 'horizonte longo' que, mesmo sem operar o software, sabe ler os relatórios e tomar boas decisões baseadas nessas informações.

"O que muda no universo de consumidores é a forma como ele se relaciona com o produto ou a marca". Se o seu 'universo consumidor' for extenso, talvez seja necessário criar mais de uma persona.

"As empresas, às vezes, são preguiçosas na hora de criar as personas, baseando-se apenas em suposições", alerta Politi. Por isso, não pule as etapas: faça as entrevistas, investigue bem os seus clientes, arranque as respostas. Assim, poderá criar conteúdo relevante e atrair cada vez mais atenção.

(Conteúdo publicado, originalmente, na Revista Alshop 245)

Deflação do IGP-DI em maio sugere que a inflação ao consumidor seguirá em nível baixo

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Deflação do IGP-DI em maio sugere que a inflação ao consumidor seguirá em nível baixo nos próximos meses

Os dados mais recentes de inflação seguiram surpreendendo para baixo, reforçando nossa expectativa de que o IPCA encerrará o ano com variação abaixo da meta. O IGP-DI recuou 0,51% em maio, de acordo com os dados divulgados há pouco pela FGV, lembrando que nossa projeção apontava para queda de 0,48% e a mediana das expectativas dos analistas do mercado indicava deflação de 0,58%. Para tanto, os preços dos produtos agropecuários passaram de uma queda de 4,10% em abril para outra de 0,72% em maio. O IPA industrial recuou 1,24% neste mês (ante variação negativa de 1,19% na leitura anterior), refletindo principalmente a queda de 9,5% do preço do minério de ferro. O IPC acelerou, passando de uma alta de 0,12% para outra de 0,52%. Por fim, o INCC reverteu a queda de 0,02% em abril, ao subir 0,63% em maio. Com esse resultado, a variação acumulada em doze meses do IGP-DI passou de 2,74% para 1,07%. Esperamos que o IGP-M de junho apresente ligeira alta, porém em nível baixo comparado ao padrão sazonal. Esse comportamento favorável dos preços no atacado sustenta a tendência desinflacionária ao consumidor esperada para os próximos meses.