Expectativas para o IPCA deste ano foram revisadas para cima

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A projeção para a inflação deste ano foi revista ligeiramente para cima, segundo as estimativas coletadas até o dia 21 de julho e divulgadas há pouco pelo Relatório Focus do Banco Central. As expectativas para o IPCA subiram de uma alta de 3,29% para outra de 3,33% para 2017 e permaneceram em 4,20% para 2018. A mediana da taxa Selic ficou estável em 8,00% para o final de 2017 e de 2018. Já a mediana das projeções para o crescimento do PIB também ficou inalterada em 0,34% para este ano e em 2,00% para o ano que vem. Por fim, a mediana das expectativas para a taxa de câmbio ficou em US$/R$ 3,30 para o final deste ano e passou de R$/US$ 3,45 para R$/US$ 3,43 para o final do próximo ano.

EMPREENDEDOR NÃO PARA NUNCA

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Sergio Zimerman fundou a Petz depois do insucesso em outro segmento; criou um formato inexistente no mundo e acredita que o céu não é o limite

Santista, fã de Roberto Carlos, ‘pai’ de sete cães e de um gato com “alma de cachorro”, Sergio Zimerman é um empreendedor em ascensão. Seu ramo de atuação, o mercado Pet, movimenta US$ 102,2 bilhões globalmente. O Brasil aparece na 4ª posição no ranking de população de animais de estimação no mundo, com 132,4 milhões de pets.

Esse contingente movimenta um setor que, em 2015, chegou a ocupar 0,37% do PIB nacional, número superior àqueles dos componentes elétricos e eletrônicos e da automação industrial. As vendas de Pet Food continuam sendo a maior fonte de receita, ocupando 67,3% do faturamento do ano passado, seguidas por Pet Serv, com 17%. Pet Care representou 8% e Pet Vet, 7,7%. Boa escolha para empreender, não.

Em 14 anos, a Petz – que nasceu “Pet Center Marginal” – chegou a 46 lojas e pretende anotar uma expansão com abertura de 20 lojas por ano até atingir as 120 lojas. Todas elas próprias.

O bem-humorado empresário fala da própria trajetória, das mudanças implementadas no seu negócio, do atual momento político e econômico que afeta o país e dispara: "o espírito de empreendedor não sossega nunca. O que nos move e o que dá graça é ir além, fazer algo a mais. Não é dinheiro que dá o prazer e, sim, a construção, que está focada no aprendizado".

Sergio Zimerman estará no Brasilshop SP no pilar de Empreendedorismo. Para conferir a programação completa do evento, clique aqui. Leia a entrevista abaixo.

Sergio

Por que escolheu o mercado pet?

SERGIO ZIMERAMAN: Eu atuava na distribuição de perfumaria e alimentos. O insucesso nessa atividade me levou a buscar outras alternativas. Na ocasião, eu tinha algumas possibilidades para utilizar essa loja da Marginal – uma delas era montar uma perfumaria de varejo, mas me desaconselharem por não ter fluxo de pedestre. A segunda opção era montar uma mega loja de brinquedos e, também, me desaconselharam porque já havia grandes cadeias de brinquedos.

Foi então que o meu cunhado, que produzia xampu de cachorro no quintal de casa, sugeriu a abertura de um pet shop. Para mim, isso não fazia sentido, pois uma pet shop costuma ser uma loja pequena, de 150 a 200 metros e nós tínhamos três mil metros.

Eu procurei o gerente da Pedigree para saber se o negócio valia a pena. Ele disse: “depende, se você estiver pensando em montar uma loja no formato da Cobasi, pode ser”. E eu não tinha a menor ideia do que era a Cobasi.

Fui conhecer as três lojas que eles tinham na época e pensei: por que não abrir uma dessas na zona Norte/Leste de São Paulo? Eu não sabia por onde começar e pensei que o melhor caminho seria abrir uma franquia da própria Cobasi. Eles não se interessaram pelo negócio.

O que restou foi tentar aprender. Então, eu fui vários dias seguidos nas lojas para ver o que eles faziam, ficava andando pela loja, observando como o consumidor interagia, do que ele talvez sentisse falta, se era bem atendido. Notei algumas coisas: eles não vendiam filhotes; não cadastravam clientes; e não davam atenção na parte de serviços – nem na parte veterinária nem banho & tosa.

E qual é o DNA da marca?

SERGIO ZIMERAMAN: A fundação da Pet Center Marginal foi inspirada no modelo da Cobasi mas com alma própria, justamente focando no que eles não estavam dando atenção: relacionamento com o consumidor; com foco em serviços e na venda de filhotes. Esses foram os grandes diferenciais de início.

Em alguns meses percebemos que a procura pela loja continua mesmo depois de fecharmos, às 21h. Então, numa reunião com a equipe e consultores, definimos que ficaria aberto 24h, criando um conceito inexistente no mundo. Quer saber o que São Paulo tem que Nova Iorque não tem? Uma pet shop aberta 24 horas!

O que poderia ser um problema, se mostrou uma grande oportunidade de fazer alguma coisa diferente. Isso já acontece desde 2003.

Como foi o processo de reformulação da marca?

SERGIO ZIMERAMAN: Quando me perguntam a razão do nome, eu explico que é muito simples: quando você monta um negócio e não tem dinheiro, você precisa tentar dar o máximo de informação no próprio nome. Pet Center dizia o que a gente vendia e, Marginal, já dava o endereço. Não tínhamos dinheiro para fazer marketing. Depois de dois ou três anos a loja já estava indo super bem e nos levou a abrir a segunda loja. Em seguida, abrimos a terceira, e veio uma sequência de aberturas que culminou, no final de 2013, numa rede de 27 lojas.

Nessa expansão, abrimos três lojas no Rio de Janeiro mas elas não estavam sendo bem recebidas pelos cariocas. Fizemos uma pesquisa de opinião para descobrir o por quê. O consumidor falou: “não entendo como vocês vêm para o Rio de Janeiro e abrem um Pet Center Bandido”; “Eu imagino um cachorro com uma venda nos olhos e uma arma, pronto pra assustar a gente”, essas coisas.

Para eles, não existe a Marginal como uma via expressa, é apenas um sinônimo de bandido. E foram enfáticos em afirmar que a loja era bonita mas, o nome, horrível.

Nessa época tínhamos 27 lojas e a projeção de abrir mais 100, então optamos pelo sucesso futuro, trocando o nome das que já existiam. Contratamos uma empresa de branding e eles fizeram um trabalho procurando os nomes, e definimos o “Petz”. Esse é um nome que nós fomos nos apaixonando com a convivência. Hoje estamos felizes com a troca, não há rejeição ao nome, e é mais fácil comunicar, gravar. A troca foi uma grande sacada para sustentar a expansão nacional. Esse é um bom nome, inclusive, para usar fora do Brasil – Mercosul, EUA, Grécia… É um nome global.

O que motivou a parceria com o fundo de investimentos americano Warburg Pincus?

SERGIO ZIMERAMAN: Em 2013, fizemos esse negócio com o fundo para realizar a expansão nacional com mais musculatura, ter mais governança corporativa na empresa, poder acelerar o ritmo de profissionalização e fazer a expansão com alguém que já tinha a experiência de operações de varejo no mundo inteiro.

Essa operação está em prática há dois anos e meio, ainda estamos em lua de mel. Existe uma relação super produtiva, um conselho de administração que se reúne uma vez por mês.

A abertura de franquias está nos planos da Petz?

SERGIO ZIMERAMAN: Nós concluímos que lojas de médio e grande porte não são viáveis para serem franqueadas, todas serão operações próprias. Ainda estamos avaliando a viabilidade de lojas de pequeno porte para franquias, mas elas demandam uma qualidade no atendimento que é incompatível com o salário de um bom gerente e, esse salário, é incompatível com o faturamento. Teria que ser uma “loja de dono”. Mas não é um projeto de curto nem de médio prazo.

A crise não chegou à Petz?

SERGIO ZIMERAMAN: Quando nós fizemos a negociação com o fundo em 2013, eu não tinha a menor ideia de como ia conseguir esses pontos [para a expansão], havia restrição de pontos em boas avenidas. E com o mercado aquecido, ponto bom não aparece! Também estava super difícil contratar mão de obra, havia um “apagão de mão de obra”.

Acontece que a crise afetou o nosso segmento, mas foi pouco, pois ele é um pouco mais parecido com farmácia. Mas afetou muito o setor imobiliário, o que acabou sendo favorável para nossa expansão. Em 2016 chegamos a 46 lojas – um crescimento de 12 lojas em relação a 2015. E a partir desse ano, devemos crescer a um ritmo de 20 lojas por ano.

Chegaremos às principais cidades do Brasil.

Venha debater sobre o mercado de FRANQUIAS, VAREJO E SHOPPING

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Informação, relacionamento, networking: participe do principal Congresso de Varejo brasileiro

O mercado de franquias segue em expansão no Brasil! No primeiro trimestre desse ano, registrou crescimento de 9,4%, com a participação de mais de mil marcas presentes em todas as regiões do país. E essa relevância fez com que a Alshop – Associação Brasileira de Lojistas de Shopping – olhasse para o setor com mais atenção. Assim, as franquias serão tema relevante do Brasilshop 2017, que será realizado no dia 3 de agosto no WTC Events Center em São Paulo.

O tradicional Congresso de Varejo teve o formato alterado no ano passado, oferecendo palestras simultâneas. São quatro pilares principais: Franquias, Empreendedorismo e Liderança, Convergência Comportamental e Digital, e Ponto Futuro – Para Onde Vamos?

Logo

Cada pilar apresenta cinco painéis – com palestras, discussões e debates pertinentes a cada tema, comandados pelos mais importantes varejistas, empresários, franqueadores e especialistas nos seus setores. Já estão confirmadas as participações de Augusto Lins (Stone), Caito Maia (Chilli Beans), Cassio Politi (Comunique-se), Frederico Trajano (Magazine Luiza), Jae Ho Lee (Grupo Ornatus / Morana), Marcia Sola (Ibope), Mercia Machado (GSPP), Ana Vecchi (Vecchi Ancona Consultoria), Ricardo Mota (ABRH), Rodrigo Albuquerque (Petland), Ronan Maia (TOTVS), Sérgio Frota (WTC) Sergio Zimerman (Petz) e Valter Patriani (CVC).

Resumo dos painéis

No pilar “Franquias”, serão abordados:

  • os novos formatos experimentados pelas redes para manterem a expansão mesmo em meio à crise;
  • a necessidade de um boa gestão aliada à ousadia para melhorar os resultados e manter o interesse do consumidor aceso;
  • os motivos que fazem as franquias serem o segmento de negócios com o menor risco envolvido;
  • a internacionalização da marcas e franquias brasileiras;
  • a importância do branding para encantar os clientes, com apresentação do case da Disney

No pilar “Empreendedorismo e Liderança”, falaremos sobre:

  • os cases de duas marcas que estão fazendo barulho positivo no Brasil nos últimos anos, mesmo tendo nascido "do zero";
  • as características necessárias par a ser um empreendedor de sucesso no Brasil;
  • como o feedback dos consumidores pode levar a mudanças positivas na marca;
  • a importância do público feminino no consumo e a trajetória das marcas dedicadas a esse perfil;
  • a trajetória da Netshoes, que nasceu como uma loja física e hoje impera no e-commerce

O pilar “Convergência Comportamental e Digital” abordará novas práticas que passam do relacionamento interpessoal ao uso das “mídias sociais” no planejamento de marketing das redes.

  • apresentação do marketing digital e cases de sucesso no varejo, como o da Magazine Luiza;
  • a praticidade das "lojas digitais" (virtuais ou não) e a aceitação do consumidor;
  • as melhores práticas na contratação e treinamento de equipes para otimizar os resultados do trabalho;
  • o uso do content marketing e a necessidade das buyer personas para incrementar o diálogo com o consumidor e alavancar as vendas;
  • e os resultados práticos do Inbound Marketing na trajetória de vendas.

Em Ponto Futuro – Para Onde Vamos?, serão abordadas as principais tendências do mercado:

  • começando com o atual cenário dos shopping centers, que passaram de "centro de compras" para "centro de experiência";
  • o ponto de conexão do comércio digital com os shopping centers;
  • o crescimento dos outlets no Brasil e a influência da cultura norte-americana no consumo;
  • as novas possibilidades dos meios de pagamento;
  • as tendências de comportamento de consumo.

Além disso, serão realizadas duas super sessions: na primeira, será abordada a situação econômica do país e as oportunidades para os empreendedores e empresários, com condução do Economista Chefe do Bradesco, acompanhado do CEO da Riachuelo, Flávio Rocha; e, no encerramento do evento, o speech de um grande empresário, que dividirá com os mais de 2 mil participantes a sua trajetória, ressaltando erros, acertos e conquistas.

A abertura do evento será feita pelo prefeito de São Paulo, João Dória.

O Brasilshop 2017 tem patrocínio da ABDI, Caixa, Governo do Estado de São Paulo, Bradescard, Bradesco Cartões e Rede; Pareceria do Sebrae.

Confira a programação completa

19º Prêmio Lojista Alshop

Na mesma ocasião, a Alshop promove a cerimônia de nomeação dos vencedores do 19º Prêmio Lojista Alshop. São 45 categorias, divididas nos segmentos Agência de Viagens, Alimentação, Artigos para o Lar, Bolsas e Artigos para Viagem, Calçados, Joalherias e Relojoarias, Lazer, Diversão e Entretenimento, Livrarias e Papelarias, Lojas de Departamento, Magazine, Moda, Ótica, Pet Shop, Prestação de Serviços, Saúde e Estética e Telefonia e Acessórios.

Os “Lojistas do Ano” foram definidos por votação popular, realizada no site da Alshop entre os dias 12 de junho e 14 de julho. Os finalistas podem ser conferidos nesselink.

Foram 662 mil votantes. Os premiados serão conhecidos às 14 horas, logo após o almoço realizado com todos os finalistas.

A participação no evento requer inscrição por e-mail comercial@localhost ou telefone (11) 3284-8493.

WTC Events Center

Av. das Nações Unidas, 12551 – Brooklin Novo, São Paulo – SP, 04578-903

Finalistas 19º Prêmio Lojista Alshop

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Conheça as três marcas finalistas de cada categoria

O Prêmio Lojista Alshop chega à 19ª edição apostando na votação popular. Em mais de 30 dias, foram computados votos de 662 mil visitantes (auditados pela Esperienza), que podem ter escolhido entre 1 e 45 categorias dos segmentos Agência de Viagens, Alimentação, Artigos para o Lar, Bolsas e Artigos para Viagem, Calçados, Joalherias e Relojoarias, Lazer, Diversão e Entretenimento, Livrarias e Papelarias, Lojas de Departamento, Magazine, Moda, Ótica, Pet Shop, Prestação de Serviços, Saúde e Estética e Telefonia e Acessórios.

Os vencedores de cada categoria serão conhecidos no dia 3 de agosto, no WTC Events Center. Na mesma ocasião, será realizado um almoço com todos os finalistas.

AGÊNCIA DE VIAGENS

  • Confidence Câmbio, CVC Viagens e Experimento Intercâmbio Cultural

ALIMENTAÇÃO

  • Cafeterias e Bebidas: Café do Ponto, Rei do Mate e Starbucks Coffee
  • Chocolates e Docerias: Amor Aos Pedaços, Cacau Show e Kopenhagen
  • Culinária Árabe: Almanara, Habib’s e Latife Gastronomia
  • Culinária Italiana: Abbraccio Cuccina Italiana, La Pasta Gialla, Spoleto.
  • Culinária Oriental: China In Box, Gendai e Jin Jin Wok
  • Culinária Rápida: Divino Fogão, Montana Grill e Vivenda Do Camarão
  • Culinária Rápida Grill: Billy The Grill, Galeto´s e Griletto
  • Fast Food: Burger King, Johnny Rockets e Mcdonald´s
  • Pizzaria: Patroni, Pizza Hut E Pizzamille
  • Restaurante: Lentrecôte de Paris, Outback e Ráscal
  • Sorveterias e Iogurte: Bacio Di Latte, Cuordicrema e Fredissimo Gelateria

ARTIGOS PARA O LAR

  • Cama, Mesa e Banho: Mmartan, Trousseau e Zelo
  • Camas e Colchões: Bed Time, Colchões Ortobom e Copel Colchões
  • Eletrodomésticos e Eletrônicos: Cybelar, Fast Shop e Polishop
  • Móveis e Decoração: Artefacto, Etna e Tok & Stok
  • Presentes e Utensílios Para O Lar: Camicado Houseware, Imaginarium e Le Biscuit

BOLSAS E ARTIGOS PARA VIAGEM

  • Inovathi Acessórios, Kipling e Le Postiche

CALÇADOS

  • Esportivo: Authentic Feet, Centauro e Tennis Station
  • Feminino: Arezzo, Clube Melissa e Schutz
  • Feminino e Masculino: Di Gaspi, Havaianas e Pontal Calçados
  • Masculino: CNS Calçados, Democrata e Sergio´s

JOALHERIAS E RELOJOARIAS

  • Júlio Okubo, S. Stein Joalheiros e Vivara

LAZER, DIVERSÃO E ENTRETENIMENTO

  • Cinemas: Cinemark, Cinépolis e Kinoplex
  • Games e Brinquedos: Pbkids Brinquedos, Ri Happy e Uz Games
  • Parques: Parks & Games, Playland e Puppy Play

LIVRARIAS E PAPELARIAS

  • Livraria Cultura, Livraria Leitura e Saraiva

LOJAS DE DEPARTAMENTO

  • C&A, Lojas Renner e Riachuelo

MAGAZINE

  • Lojas Leader, Magazine Luiza e Pernambucanas

MODA

  • Bijuterias e Acessórios: Victória Régia Agar, Morana e My Gloss
  • Esportiva, Praia e Surf: Overboard, Star Point e Tent Beach
  • Feminina: Código Girls, Fofinhas Moda Grande e Le Lis Blanc
  • Feminina e Masculina: Colcci, Damyller e Hering
  • Infanto Juvenil e Bebê: Lojas Baby, Malwee Kids e Tip Top
  • Íntima: Any Any, Outlet Lingerie e Puket
  • Masculina: Casa Carvalho, Polo Wear e Sketch Men´S Collection

ÓTICA

  • Ótica: Grandvision By Fototica, Óticas Carol e Óticas Diniz
  • Ótica Casual: Chilli Beans, Sunglass Hut e Triton Eyewear

PET SHOP

  • Filhotes E Fricotes, Petland e Petz

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

  • 5àsec, Drywash e Único Asfaltos

SAÚDE E ESTÉTICA

  • Academias: Bio Ritmo, Bodytech e Smart Fit
  • Beleza e Bem-Estar: Depyl Action, Espaçolaser e Spa Das Sobrancelhas
  • Farmácias e Drogarias: Drogaria Do Povo, Drogaria Iguatemi e Drogaria SP
  • Perfumarias, Cosméticos e Maquiagem: L'occitane Au Brésil, Mahogany e Spasso Cosméticos

TELEFONIA E ACESSÓRIOS

  • Celular Solution, Commcenter e Samsung

Participe do Brasilshop SP e presencie a nomeação dos vencedores! A cerimônia ocorrorerá no mesmo local, WTC Events Center, a partir das 14 horas.

O 19º Prêmilo Lojista Alshop tem patrocínio Master: Savoy, Shopping Aricanduva, Shopping Interlagos, Central Plaza Shopping, Novo Shopping, Shopping União, Novo 25 de Março, Interlar e Auto Shopping; Patrocinío: Rede; Fornecedores: Akna e AVSC. Apoio Design Brazuca e One Brand Me.

Insights sobre o Mercado de Franquias

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Como está o mercado, como escolher a marca “perfeita” e outras dúvidas dos futuros franqueados foram respondidas pela consultora Mércia Machado

Quer atuar no mercado de franquias e não sabe por onde começar? Tem dúvidas sobre o melhor segmento? O empreendedor precisa da ajuda de uma consultoria antes de virar um franqueado? Sua marca está pronta para expandir pelo modelo de franquias?

Mesmo com tantas informações, muitos empreendedores sentem-se perdidos quando o assunto é o mercado de franquias. Para ajudá-los a acabar com as dúvidas, conversamos com a consultora da GSPP, Mércia Machada. Ela trouxe alguns insights sobre esse mercado, falou sobre as categorias de melhor performance e sobre a presença das mulheres no universo franchising.

Mercado de Franquias

O resultado do setor de franquias foi positivo em 9,4%, mesmo em um nos de crise política. “Isso é maravilhoso. O mercado de franquias tem, não só crescido, mas se profissionalizado muito”, pondera Mércia.

Ela ressalta que um termômetro dessa profissionalização é o aumento na quantidade de multifranqueado, aqueles que possuem várias unidades de franquias ou, até mesmo, franquias de redes variadas.

“As lojas franqueadas tem ‘olho de dono’, e isso faz com que o negócio seja melhor cuidado e tenha maior lucratividade. Porque o dono quer atender muito bem ao cliente, quer que o cliente volte. Para o franqueador, a loja com uma rentabilidade melhor é ótimo e para o franqueado também. Essa é uma tendência no momento”, diz.

Novas marcas e segmentos fortes

O segmento de alimentação ainda é o mais forte do mercado de franquias. “É o que predomina. Todo mundo que monta um negócio e quer expandir tem que ser através de franquias”, pontua a consultora.

Ela ressalta que as praças de alimentação dos shoppings demandam novas marcas, pois os consumidores pedem novas opções. “Shopping e Franquia tem tudo a ver. Porque as franquias não teriam tantos pontos sem os shoppings para terem suas marcas e o shopping sem as franquias não teria tantas marcas e novidades. É o casamento perfeito”.

Na área de serviços, que também tem força dentre do universo de franquias, Mércia ressalta o crescimento das redes de “beleza e bem estar”, com destaque para os salões de cabeleireiro e serviços específicos como sobrancelhas, depilação e manicure.

Segundo ela, “são serviços bem específicos e expressos porque hoje ninguém tem tempo. Então quem presta um serviço com hora marcada e respeito, atendendo no horário que as pessoas podem e ajudando às mulheres que trabalham”, afirma.

As agências de viagens também mantém o ritmo de crescimento pois, mesmo com as ofertas de sites e outras plataformas digitais, “o consumidor continua valorizando a experiência”, revela, pontuando que “nem todo mundo domina a internet, não quer só comprar, quer ser atendido”.

Mulheres no poder

As mulheres são a maioria entre os empreendedores de franquias. E Mércia é um exemplo disso: “sou franqueada desde 1993 e sempre cruzei com muitas mulheres ‘franqueadas’”. Ela acredita que a franquia é um segmento onde as mulheres conseguiram se encontrar, realizar um bom trabalho, aparecer e dar vazão ao lado empreendedor, correndo menos riscos.

“Quando você vai começar um negócio do zero é mais difícil, pois você tem que fazer todo o desenvolvimento. Quando você entra na franquia você recebe tudo pronto, o risco diminui. O que conta é a gestão desse negócio, coisa que as mulheres fazem muito bem”, acredita.

Contratar, ou não, uma consultoria?

E a ajuda de uma consultoria especializada é sempre necessária? Nem sempre. Porém, uma empresa como a GSPP, que já tem 22 anos de atuação nesse segmento, ajuda a identificar se o negócio tem viabilidade econômica e financeira para se tornar uma franquia e se o candidato a franqueado está fazendo a melhor escolha.

“Acompanhamos os franqueados na hora da comercialização, oferecendo suporte na escolha da marca certa e auxílio para encontrar o ponto ideal. Damos todo o suporte até a abertura do negócio: a partir daí, é o franqueador que vai fazer esse suporte”, revela.

Mércia ressalta que a consultoria dará um respaldo muito importante, especialmente, na formatação do negócio, analisando contratos, manuais, estratégias de marketing.

“Essa parceria evita muitos problemas e traz segurança para o franqueador e o franqueado”, alerta. No caso da abertura da franquia, o empreendedor pode escolher sozinho a rede que mais interessa e negociar diretamente.

Mas, “numa consultoria você pode trocar ideias com pessoas que estão nesse mercado há muito tempo, que trabalham com várias marcas e podem te apresentar prós e contras de cada marca naquela região, para o teu nível de investimento e você aí chegar mais facilmente numa marca que você tenha interesse, que se encante e esteja adequada ao seu bolso”, finaliza a consultora, que será uma das palestrantes do Brasilshop 2017.

Confira a programação.

Comida e Lifestyle

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Ideais criativas, ações inovadoras e boa alimentação são os pilares da Boali

Quem acredita que uma boa alimentação não se resume às saladas e que comer bem e de maneira equilibrada é a pedida para uma vida saudável, vai encontrar na Boali bons motivos para continuar pensando assim. A rede chegou ao Brasil em 2007, com o nome de “Salad Creations”, uma franquia da rede americana. Mas, desde o final do ano passado assumiu o nome “Boali”, uma contração de “boa alimentação”.

Atualmente, são 30 restaurantes em operação – 4 deles próprios e o restante, franquias – e a promessa de abertura de outros 7 ainda em 2016. O mais aguardado deles terá nada menos do que 200 metros quadrados, no centro da capital paulista. Além do tamanho e localização, a loja aposta numa parceria diferente: os proprietários da marca serão sócios do franqueado.

A missão é ousada: ser referência em culinária rápida e saudável no Brasil.

Com isso, há uma expansão nos pontos de venda, que apresentam um ambiente mais atraente e aconchegante, sem perder a qualidade do produto e rapidez no atendimento. Tudo para que o consumidor tenha uma experiência diferenciada em fast casual.

Ser saudável é o futuro!

"Não tenho a menor dúvida de que a alimentação saudável não é uma onda. Esse é o futuro, é para onde caminha a humanidade", afirma Victor Giansante, sócio Boali. Ele conta que ele e os sócios tinham acabado de sair da faculdade quando pensaram em montar um negócio. Como não tinham experiência em varejo, decidiram apostar numa rede americana de alimentação saudável, pois já haviam identificado essa tendência.

Em pouco tempo, perceberam que o know how, a expertise e o suporte da franqueadora, considerados essenciais para o bom andamento dos negócios, não estava acontecendo como programado. "Caminhamos pelas nossa próprias pernas desde o início", declara Giansante. Desde o desenvolvimento de produtos até o posicionamento da marca aqui no Brasil aconteceram por iniciativa dele e dos sócios. Por isso, formalizaram o destrate com a rede Salad Creations em 2015.

Ele conta que o nome também trouxe alguns problemas, pois a palavra "creations" não era bem compreendida pelo consumidor médio enquanto "salad", além de transmitir a impressão de um único prato no cardápio, também é um termo genérico. Assim, outras empresas podiam se apropriar da 'marca' e copiar a identidade visual. Principalmente lanchonetes com produtos de qualidade inferior usaram a artimanha, que poderia acarretar em problemas de imagem.

E surgiu a marca Boali.

Tropicalização

Giansante ressalta que alimentação saudável não é baseada apenas em salada. O item, antes responsável por 85% das vendas, hoje responde por 34% dos pedidos.

Com a virada da marca, a Boali introduziu no cardápio sobremesas – parfait feito com iogurte grego e geleia de frutas orgânicas, cookies e brownies sem glúten e sem lactose; snacks saudáveis para o lanche da tarde (mix de castanhas e frutas secas, nachos e grissinis orgânicos), shakes sem lactose, chás orgânicos e uma linha de tapiocas.

Os refrigerantes também foram eliminados das opções oferecidas aos clientes. "Concluímos não fazer sentido pregar alimentação saudável e vender uma lata de açúcar em nossos restaurantes", pondera o rapaz. Frituras em geral também estão barrados.

Um dos grandes trunfos de uma franquia é a padronização. Para conseguir mantê-la, a rede conta com logística especializada e uma central de distribuição, responsável pelo preparo e envio dos itens refrigerados, secos e congelados. Os hortifrútis (especialmente tomate, cebola, cenoura e as hortaliças), mais perecíveis, são comprados de fornecedores homologados pelos próprios sócios.

A tendência da Boali é trocar as grandes empresas por pequenos fornecedores, aptos a produzir alimentos em linha com o propósito da empresa de “fazer o bem”.

Giansante declara que ao invés dos tradicionais “visão, missão e valores”, a empresa aposta nesse propósito de angariar pessoas de bem de diversas tribos – fitness, surfistas, bikers, praticantes de ioga e afins – em torno de um estilo de vida, do qual a alimentação saudável é apenas uma das partes. Ele confessa que no início da trajetória, tanto ele quanto os sócios não eram tão sensíveis à alimentação saudável mas, hoje, mantêm um chef no escritório, responsável por todas as refeições. Muitas delas preparadas com ingredientes colhidos na própria horta mantida no escritório.

Assim, oferecendo refeições compostas por crepes, quiches e wraps, além de snacks para lá de saudáveis, a Boali contabiliza faturamento de R$ 130 mi, com previsão de chegar aos R$ 200 mi em 2021.

BLACK FRAUDE?

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Conhecida pelas grandes promoções, a Black Friday ainda é vista com desconfiança por consumidores, varejistas e especialistas no setor

Tradição no varejo norte-americano, a Black Friday chegou ao Brasil em 2010. Desde então, a data enfrentou alguns problemas de desconfiança por parte dos consumidores, descontentes com as promoções oferecidas – até cunharam o termo “black fraude” e slogans como “tudo pela metade do dobro” [do preço]. Mas a ‘tropicalização’ da data parece ser, ainda, o maior problema do dia de liquidações – que, por aqui, pode se tornar em um final de semana ou, até mesmo, um mês de preços apresentados como “imbatíveis”.

Importamos a data sem a mesma razão de ser”, pondera Marcelo Murin, especialista em varejo e fundador da Officina di Trade. Originalmente, a Black Friday acontece no dia seguinte ao feriado de Ação de Graças, uma das datas mais importantes no calendário norte americano. Lá, a liquidação é realizada para baixar os estoques e preparar as lojas e vitrines para o Natal”, conta Murin. E eis um dos problemas enfrentados no Brasil.

Por aqui, a data começa a despontar como a segunda mais rentável do varejo, perdendo apenas para o Natal. Porém, esse crescimento das vendas na última sexta-feira de novembro surge como a principal concorrente da tão aguardada data do varejo. “Está acontecendo uma canibalização entre as datas”, ressalta o especialista em varejo. Ele explica que os consumidores brasileiros estão planejando melhor os gastos dessa época – inclusive, aproveitando a parcela antecipada do 13º salário – realizando as compras com antecedência.

Assim, o que poderia ser a “salvação” do comércio, especialmente nesse ano de crise econômica, pode ser, apenas, um paliativo. “Acredito que parte dos consumidores usam a Black Friday para a aquisição de bens duráveis, o que é positivo. Por outro lado, o restante só está antecipando as compras de Natal”, diz.

Salvação da crise?

A partir do tíquete médio, cravado em R$ 653 pelo relatório do e-bit, não é possível afirmar que os bens duráveis foram a principal aquisição durante a data. Mas a uma maior participação de produtos de alto valor, como eletrodomésticos e eletrônicos. O mesmo órgão aponta que entre 0h e 23h59 da sexta-feira, 25 de novembro, foram feitos 2,23 milhões de pedidos no varejo virtual brasileiro, uma alta de 5% em relação ao volume de 2015. O e-commerce anotou vendas de R$ 1,9 bilhão, representando crescimento de 17% em relação ao ano passado. O resultado ficou abaixo da previsão do Ebit, que esperava vendas de R$ 2,1 bilhões neste ano. De acordo com o presidente da empresa, Pedro Guasti, 281.264 pessoas compraram pela primeira vez pela internet durante a Black Friday deste ano.

POLISHOP e a escola Omnichannel

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Com vendas pela TV, internet, telefone e em lojas fisicas, empresa mostra o verdadeiro sentido do omnichannel

Ainda tem dúvida sobre a diferença entre ser "multicanal" e "omnichannel"? Pois a resposta é integração. Quando uma empresa usa diversos canais para realizar as vendas de maneira que eles interajam entre si, sem 'concorrência". Essa é a lição da Polishop, omnichannel desde a fundação. "A Polishop já nasceu com essa vocação de estar presente em diversos canais e atender o cliente onde ele estiver", avalia o presidente e fundador da empresa, João Appolinário.

A empresa nasceu em 1999 com o lançamento do singular programa de dieta alimentar “7 day diet” assinado por Emerson Fittipaldi e, desde então, é reconhecida pela criação de marcas de sucesso e pela oferta de produtos inovadores, exclusivos e que facilitam a vida dos consumidores. Atualmente, são 220 lojas em operação – com previsão de abertura de mais quatro em 2016 – e 12 quiosques em operação nos principais shopping centers do Brasil (Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins) e eficiente estrutura de logística capaz de atender qualquer domicílio.

São mais de 3.000 funcionários comprometidos com cada detalhe: desde o moderno Call Center – que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana – até os estúdios próprios, onde são produzidos filmes e programas de TV com qualidade digital, alta definição e até em tecnologia 3D. A empresa também distribui cerca de 1,5 milhão de revistas mensalmente.

Inovação e Qualidade

"Temos três pilares: inovação, omnichannel e qualidade do que estamos oferecendo", ressalta Appolinário. Segundo ele, todos os produtos à venda precisam trazer benefícios reais para o consumidor. "Oferecemos itens com benefício agregado incentivando o consumo consciente e que possam fazer o usuário ganhar tempo e eficiência", resume.

A aplicação do conceito Omnichannel faz com que a empresa saia de um posicionamento estático, acompanhando o consumidor em todos os possíveis ambientes de compra. A equipe da Polishop identifica, então, esse comportamento, para estimular o engajamento e construir a experiência de compra de maneira integrada e positiva. O executivo acredita que a revolução digital mudou a forma de pensar, agir e consumir, tirando as ações da linearidade. "Não dá para manter as vendas no linear, isso é passado. O cliente da Polishop pode conhecer o produto na TV, passar na loja para conferir de perto, voltar para casa e realizar a compra pela internet", pondera.

"Além de não competirem entre si, os canais se complementam e, por isso, podem oferecer os mesmos produtos, nas mesmas condições comerciais, de modo a proporcionar a melhor conveniência na hora da compra", finaliza.

Franquia por necessidade

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Os efeitos da crise econômica incluem o corte de investimentos e de funcionários, obrigando os brasileiros sem ocupação ou que foram demitidos a buscarem alternativas para garantirem renda e, muitas vezes, a própria sobrevivência. Nesse contexto, tornar-se um empreendedor tem sido uma das opções para retornar ao mercado.

O fenômeno é chamado de empreendedorismo por necessidade e vem crescendo no Brasil nos últimos anos, com um olhar diferenciado entre os 12 milhões de brasileiros que encerraram 2016 sem ocupação formal, conforme dados do IBGE. Nunca foram abertas tantas empresas como em 2016, segundo dados do Serasa Experian.

A Feira do Empreendedor desse ano deixou claro, mais uma vez, que somado à necessidade, o brasileiro tem o desejo de montar a própria empresa, cenário que dados do Sebrae já revelaram. A instituição patrocinou a última pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2015, apontando que, quatro em cada dez pessoas no Brasil já têm uma empresa ou estão envolvidos com a criação de uma. Muitos desses empreendedores optam por explorar o franchising que, na Feira, ganhou um espaço especial, por ser considerado um filão em ascensão no mercado nacional.

Mesmo com a pequena diminuição do número de redes brasileiras de franquias em operação e com algumas projeções de instabilidade econômica para 2017, existem muitas pessoas desejando serem franqueadas e outras querendo transformar sua marca em uma franqueadora.

Micronegócio

O que se observa é um movimento em direção ao crescimento das redes com menor investimento, as chamadas microfranquias, que têm valores atrativos de até R$90 mil e modelos de negócio tão desenvolvidos quanto as grandes redes.

Entretanto, entrar no universo do franchising não é um processo tão simples. O franchising tem as suas especificidades, e a gestão do negócio exige um olhar diferenciado em relação a um empreendimento convencional. Se, por um lado, as franquias possuem dados históricos e modelos testados, por outro, deve-se, antes de tudo, planejar, estudar o mercado, traçar uma rota e objetivos, até mesmo para quem já está familiarizado com o empreendedorismo.

Outro estudo do Sebrae mostra que o principal motivo da quebra de empresas no Brasil é justamente a falta de planejamento, e no franchising, não é diferente.

O mercado de franquias conta com mais de 3.000 marcas e, para acertar na compra, é necessário entender o funcionamento do sistema de franquias, estudar a estrutura da marca, ter conhecimento sobre o que envolve o funcionamento da empresa, avaliar documentos jurídicos e montar um bom planejamento para o negócio.

Conversar com outros franqueados e ex-franqueados também auxilia no processo de escolha, pois dá um panorama mais assertivo em relação à franqueadora e em relação à operação daquele negócio.

Mesmo quando o objetivo do empreendedor é expandir a marca por meio de uma rede de franquias, também são necessários alguns cuidados. Um dos pontos a serem observados é a lucratividade. É vital que o negócio gere retorno financeiro significativo para garantir o crescimento do sistema. O empresário deve dominar completamente a operação e ter conhecimento e experiência para suportar ao franqueado na gestão do negócio, principalmente, compreender que é necessário compartilhar o segredo do sucesso com os franqueados.

Apostar no franchising é uma excelente opção para quem pretende fugir de mais um ano difícil da economia brasileira.