Com uma estrutura de 300 pontos no Brasil, a rede de chocolates Kopenhagen prevê, em 2012, a abertura de 20 novas unidades. De acordo com Renata Moraes, vice-presidente do Grupo CRM, que controla a marca, a equipe de expansão está atenta às oportunidades adequadas à marca. O interior de São Paulo, o centro-oeste e o nordeste são pontos de atenção para a empresa.
Segundo Renata, de 2009 para cá, a Kopenhagen tem aberto uma média de 20 novos pontos de venda por ano. “Isso denota a maturidade da marca em buscar oportunidades em locais nobres que comportem um comércio com as características que uma grife de chocolates finos exige”, diz.
“O Grupo CRM busca investidores com perfil empreendedor com habilidade e vivência comercial, experiência no varejo, visão empresarial e liderança na condução de pessoas e negócios”, afirma. Segundo a vice-presidente, os empreendedores que já são franqueados Kopenhagen tem preferência para comprar lojas da Chocolates Brasil Cacau – outra marca do grupo, com apelo mais popular. Há cerca de 3.000 cadastros de interessados em abrir lojas de uma das redes. Entre os franqueados da rede, há quem opere com as duas marcas, alguns deles com mais de dez unidades.
Segundo Renata, 90% das 300 lojas Kopenhagen possuem cafeteria, número que contribui para um aumento de cerca de 30% na venda de itens a granel oferecidos pelas duas marcas, como cookies, trufas e bombons sortidos.
No acumulado de 2011, o faturamento do Grupo CRM foi de R$ 495 milhões em vendas diretas ao consumidor, 18,2% superior a 2010. A projeção para o fechamento de 2012 é de R$ 590 milhões. Juntas, a Kopenhagen e a Chocolates Brasil Cacau devem ultrapassar os 500 pontos de venda até o fim do ano, um marco histórico, segundo Renata.

