HOPE desenvolve linha de lingerie exclusiva para noivas

A HOPE, empresa brasileira com 46 anos de história no segmento de lingerie, vai lançar nessa terça-feira (03/07), na flagship da Oscar Freire a coleção HOPE Bride por Wanda Borges.

O evento exclusivo contará com a presença da estilista Wanda Borges, responsável pelo desenho da coleção, e de sua filha Constance Zahn, responsável por um dos sites mais prestigiados do setor. “Nossas clientes merecem essa homenagem. Quando uma mulher vai se casar, está realizando um sonho. É natural que renove seu guarda roupa de roupas íntimas para essa nova fase de sua vida. Faz parte do preparo do enxoval.” diz Sandra Chayo, diretora de marketing da HOPE.

A HOPE aliou seu conhecimento de lingerie com as dicas e experiência da estilista no mundo das noivas. A linha apresenta três coleções – Dream, Funcional e Daily Bride, confeccionadas para atender todos os momentos que envolvem o casamento como a cerimônia, noite de núpcias e lua de mel. Bride By Wanda Borges é composta por 14 peças que vão desde camisola e short doll, até tomara que caia e corselet. Segundo Sandra, com a nova coleção mais de 50 mil peças serão colocadas no mercado.

Sobre a HOPE
As franquias HOPE Lingerie trazem a solidez de uma marca com 46 anos de uma história grandiosa, com produção e tecnologia 100% brasileira. Há seis anos a empresa investe no sistema de franchising e tem obtido excelentes resultados.

Com o crescimento da rede de franquias, foi preciso colocar algumas mudanças em prática, como a frequência de lançamentos de produtos. Antes, eram quatro coleções por ano, agora, há novidades nos pontos de vendas uma vez por mês. A HOPE também entrou no segmento de moda praia, cosméticos e de pijamas e camisolas, com a linha Lounge.

Hoje são mais de 90 lojas em todo o Brasil e no exterior. A rede conta com duas unidades em Portugal, duas em Israel e uma na Argentina. Recentemente também inaugurou uma flagship de 200m² na Oscar Freire, tradicional rua da capital paulista conhecida pela grande concentração de grifes.

Além das lojas de marca própria a empresa também atua no comércio eletrônico por meio do site www.hopelingerie.com.br e fornece para varejos multimarcas no Brasil e no exterior.

Pesquisa aponta que setor de calçados terá crescimento de 15% em 2012

Em 2012, o brasileiro irá gastar R$ 36,57 bilhões em calçados, um aumento de 15,29% em relação a 2011. Desse total, 50,40% do potencial de consumo, ou R$ 18,43 bilhões, virá da região Sudeste.

A estimativa é do Ibope Inteligência, organização do grupo Ibope que faz projeções e pesquisas de mercado para auxiliar no planejamento de negócios.
Pelo estudo, a classe B, com 24,45% dos domicílios em área urbana do país, tem o maior potencial de consumo, de cerca de R$ 15,68 bilhões, quase 43% do total.

Em seguida aparece a classe C, com 52,38% dos domicílios e potencial de consumo de R$ 14,63 bilhões, ou 40%. Apesar de representar apenas 2,6% dos domicílios, a classe A tem cerca de 10% do potencial de consumo, ficando na frente das classes D e E somadas, que representam 20% dos domicílios mas representam apenas 6,7% do potencial de consumo.

O levantamento leva em conta que o consumo per capita anual por habitante será de R$ 244,06 neste ano apenas no setor de calçados. No Nordeste, o índice cai para R$ 163,56, o pior dentre as cinco regiões do país.

A região, no entanto, responde por 17,60% do consumo, ou R$ 6,43 bilhões, ficando em segundo lugar no ranking. A região Sul está em terceiro lugar, com 17,50% do potencial de consumo, ou R$ 6,40 bilhões.

O consumo per capita anual, no entanto, é o mais alto do país: R$ 272,60. Depois aparecem as regiões Centro-Oeste e Norte, com potencial de R$ 3,12 bilhões (8,5%) e R$ 2,19 bilhões (6%), respectivamente. No Nordeste, a classe C é a que tem maior potencial de consumo (R$ 3,05 bilhões). O menor poder de consumo da classe DE é no Centro Oeste.

Sistema do BC monitora empréstimos a partir de R$ 1 mil

Muitos consumidores não sabem, mas toda vez que fazem um empréstimo a partir de R$ 1 mil, a informação é encaminhada para registro no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR). Os bancos são obrigados a fornecer as informações tanto de dívidas pagas em dia, quanto de inadimplência.

As instituições financeiras usam o SCR para verificar o nível de endividamento dos clientes, antes de conceder crédito. Para consultar esses dados, é preciso autorização do cliente. As informações também podem ser acessadas pelos próprios consumidores, por meio de cadastro e solicitação ao Banco Central (BC), por meio do site da autoridade monetária, onde se obtém a senha de acesso.

Segundo o BC, atualmente 17.551 pessoas físicas estão cadastradas para acessar o SCR e verificar seus dados por meio da internet. Além dos consumidores, o SCR tem também informações de empresas, com 34.034 pessoas autorizadas a verificar o histórico de dívidas.

Os relatórios também podem ser solicitados pessoalmente em uma central de atendimento do BC ou por meio de correspondência. No caso de pessoas físicas, é preciso levar carteira de identidade, CPF e fazer a solicitação da pesquisa.

De acordo com o BC, neste ano, apenas 7.874 pessoas pediram acesso ao relatório, presencialmente ou por correspondência, até o dia 20 de junho. No caso de empresas, foram 1.178 pedidos.

Com as informações em mãos, os clientes podem também fazer reclamações relacionadas ao SCR, ao próprio BC e às ouvidorias dos bancos. Um dos tipos de reclamações feitas ao BC é sobre a inclusão no sistema de uma dívida ou inadimplência que não existe. Até maio, o BC considerou 19 reclamações desse tipo como procedentes este ano.

Também é possível reclamar quando uma instituição financeira faz consulta ao SCR sem a autorização e comunicação prévia ao cliente, ou quando há inclusão de valores incorretos. Outra possibilidade é quando há fraude na concessão de crédito e o registro não foi excluído ou quando a instituição financeira não solicita a alteração de informações no SCR. No total, de janeiro a maio, foram consideradas procedentes 38 reclamações.

Até março deste ano, os dados do SCR diziam respeito a dívidas de consumidores com valor a partir de R$ 5 mil. A partir de abril, o valor mínimo monitorado passou a ser R$ 1 mil. No caso das cooperativas de crédito e pequenas empresas, os registros de operações nesse valor passam a ser obrigatórios a partir de hoje.

Segundo o Banco Central, os dados do SCR não são atualizados em tempo real. O prazo para as instituições financeiras enviarem as informações do mês anterior é o décimo dia útil de cada mês. O SCR está disciplinado pelo Código de Defesa do Consumidor e, portanto, não pode ter registros referentes a período superior a cinco anos.

Brinquedos: RiHappy compra a PB Kids

A RiHappy, anunciou nesta segunda-feira 25 a aquisição da concorrente PBKids. Os valores envolvidos no negócio não foram divulgados pelo Carlyle, fundo de investimentos americano que em março deste ano comprou 85% da RiHappy, maior varejista especializada do segmento no Brasil.
Somadas as redes das duas bandeiras, o grupo agora controla aproximadamente 170 lojas, que ficarão sob o comando do CEO da RiHappy, Hector Nuñez, ex-presidente do Walmart no Brasil.
De acordo, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos, a indústria nacional do setor deve movimentar, ao todo, R$ 3,8 bilhões em 2012.

Abertura do JK acirra disputa entre shoppings “premium”

O mercado de luxo de São Paulo ganhou na semana passada seu mais novo representante, o Shopping JK Iguatemi, que renega a alcunha de estar voltado para a classe A, mas traz marcas exclusivas como TopShop, MiuMiu, Lavin, Zara Home e Sephora – sim, quem viaja com frequência sabe que comprar na Sephora não tem nada a ver com luxo, mas some os tributos de importação de cosméticos ao fato de ser a primeira loja da rede no país, e verá que os produtos não estão ao alcance de todos. O motivo do JK Iguatemi recusar seu destino está a pouco mais de 2,5 km dali, o irmão mais velho Shopping Iguatemi, também do Grupo Jereissati. Os administradores do novo empreendimento juram que eles não são concorrentes, mas sim complementares. Afinal, muitas marcas que estão no “velho” Iguatemi não devem migrar para JK. Concorrente, na teoria, só o Shopping Cidade Jardim, da JHSF, a um rio de distância (o Pinheiros), de ambos os centros de compras. Os três shoppings têm suas vantagens, mas o Iguatemi perde, de longe, em arquitetura e conforto. Inaugurado em 1966, o primeiro shopping da capital paulista estava em linha com o conceito de comércio que se espalhava pelo mundo na época, de um local fechado e seguro, onde os clientes pudessem perder a noção do tempo ao fazer as comprar. Tanto o Cidade Jardim quanto o JK Iguatemi foram desenvolvidos renegando essa ideia de um espaço atemporal, com a valorização da iluminação natural e conforto dos clientes na hora de fazer as compras. Por exemplo, a possibilidade de fazer uma refeição ao ar livre. No entanto, o centro mais tradicional de luxo de São Paulo ainda ganha em oferta — são 330 lojas contra 180 do Cidade Jardim e 211 do JK Iguatemi —, um mix bastante democrático, na verdade, uma vez que conta com marcas como a C&A, Pão de Açúcar e uma gama de restaurantes bem mais variadas que seus concorrentes. Mas não duvide que o JK Iguatemi, tão logo esteja plenamente em funcionamento, já que hoje só tem metade das lojas abertas, vai incomodar. A vantagem é que como os três são muito pertos um dos outro, o novo roteiro de compras de luxo é possível de ser feito com apenas uns 20 minutos de distância. Se o trânsito permitir, é claro.

The Fifties inaugura sua primeira unidade em Curitiba

Curitiba, 25/06/2012 – A partir desta quarta-feira, dia 27 de junho, os curitibanos poderão conhecer e se encantar com todos os sabores da The Fifties Traditional Burger, rede paulista, com mais de 20 anos de história, pioneira em inúmeras inovações no segmento e que assumiu um papel de destaque entre as hamburguerias. Presente em várias cidades brasileiras, entre elas São Paulo e Rio de Janeiro, a The Fifties se sobressai por oferecer hambúrgueres tradicionais, autênticos e extremamente saborosos, servidos em um ambiente desenvolvido nos mínimos detalhes, inspirados na venerada e efervescente década de 1950.

O cardápio da The Fifties tem como “carro chefe” os famosos hambúrgueres, entre eles o Pic Burguer, feito com picanha; o Cheese Arábia, cheeseburger com maionese no pão árabe; e o Tradicional Fifties, preparado com pão ciabatta, filé mignon, queijo derretido, bacon e maionese. Variações de hambúrgueres, como os de calabresa, rosbife e peito de frango, também constam no cardápio. Os pratos podem ter como acompanhamentos creme de milho, cebola frita, purê de batatas, entre outros.

A unidade curitibana da The Fifties Traditional Burger, a primeira do Sul do Brasil, foi implantada no Shopping Curitiba (Piso L2), um dos principais e mais tradicionais da capital paranaense. O empreendimento irá funcionar de segunda a quinta, das 12h as 23h30; sextas e sábados, das 11h à 1h da madrugada; e nos domingos e feriados, das 12h às 23h. Mais informações no site www.thefifties.com.br.

Francês assume comando do Grupo Pão de Açúcar no lugar de Abilio Diniz

O maior grupo de varejo do país deve mudar de mãos hoje (22/06). O francês Jean-Charles Naouri, presidente do Grupo Casino, substitui o empresário brasileiro Abilio Diniz no controle do Grupo Pão de Açúcar (PCAR4.SA). O Grupo Casino e a família Diniz dividem a direção do grupo por meio da holding Wilkes Participações.

Essa mudança já era esperada desde 2006, quando o Casino comprou o controle do Grupo Pão de Açúcar, e foi definido que o comando seria transferido ao grupo francês em junho de 2012. O Casino investiu pela primeira vez no Pão de Açúcar em 1999, quando resgatou o grupo de dificuldades. Porém, a disputa pelo controle da rede varejista ganhou os holofotes no ano passado: Abilio Diniz tentou romper o acordo ao propor uma fusão da companhia brasileira com o arquirrival do Casino, o Carrefour. O Casino, como esperado, vetou o negócio.

Em março, o Casino já tinha anunciado que pretendia usar os mecanismos necessários para assumir o controle exclusivo do grupo. Em maio, o Casino anunciou oficialmente que exerceu a opção que permite assumir o controle da companhia. Apesar de Diniz continuar com o título de presidente do conselho do Pão de Açúcar, seu peso na tomada de decisões será bastante reduzido.

Os acionistas do Grupo Pão de Açúcar foram convocados por Abilio Diniz para assembleias que discutirão mudanças no comando do grupo e da Wilkes. Na assembleia extraordinária programada para as 9h, Naouri será nomeado o novo presidente do Conselho de Administração da Wilkes.

Haverá mudanças também na composição do conselho de administração. Atualmente, cada lado tem cinco conselheiros, e há quatro independentes. A partir desta sexta, o Casino passa a ter oito membros, a família Diniz terá três, e continuam os quatro conselheiros independentes. O Casino deve nomear três brasileiros já conhecidos pelo comando da companhia: Eleazar de Carvalho Filho, Roberto Oliveira de Lima e Luiz Augusto de Castro Neves.

No ano passado, o Pão de Açúcar foi objeto de uma intensa batalha entre o grupo Casino e Abilio Diniz, que tentou se aliar ao Carrefour, concorrente direto do Casino. A ofensiva da parte brasileira terminou em fracasso. O plano de fusão, revelado em 28 de junho, previa a união dos dois maiores grupos de distribuição brasileiros, o Pão de Açúcar e o Carrefour Brasil, para criar um gigante avaliado em US$ 41,899 bilhões.

Em julho de 2011, os administradores do Casino rejeitaram o projeto de aliança de sua filial brasileira com o seu grande rival Carrefour. Ao rejeitar a aliança, o Casino explicou, em comunicado, que os membros de seu conselho, à exceção de Abílio Diniz, consideram a fusão “contrária” a seus interesses e aos de sua filial brasileira.

Além disso, a qualificaram de “hostil e ilegal” e encarregaram seu presidente, Jean-Charles Naouri, de fazer valer essa posição “por todos os meios necessários”, também no conselho de administração da Wilkes.

Atualmente o Brasil é o segundo maior mercado para o Casino no mundo depois da França e é um pilar importante na expansão do grupo francês em mercados emergentes em um momento de fraqueza na Europa.

Américas Shopping tem 60% da área negociada

O Américas Shopping, da construtora Ecia, já está com 60% de sua área negociada, faltando ainda um mês para o lançamento comercial. Dentre as marcas já confirmadas, estão as âncoras Riachuelo e Leader Magazine, com lojas de mais de 2 mil m², e as megalojas Kalunga e Aquamar, com 580 m² e 500 m² respectivamente. O Boticário, Celular Station, Ótica Golden, Bob´s e Batata Inglesa também já fecharam lojas satélites. Com previsão de inaugurar no primeiro trimestre de 2014, o Américas Shopping fica localizado na esquina da Av. das Américas com a Estrada Benvindo de Novaes, no Recreio, Rio e Janeiro, e vai suprir a demanda na região, que assiste a uma explosão de lançamentos residenciais.

Para a Aquamar, de moda feminina, o ponto é estratégico para a marca, que já tem loja no Recreio e aposta no potencial da área para os próximos anos. “O público que mora no Recreio é qualificado e carente de bons serviços”, explica Abrão Calixto, diretor da grife. O projeto da Aquamar no Américas Shopping terá dois pavimentos, cabine para cadeirantes e lounge com revistas, TV e café para os acompanhantes das consumidoras. A comercialização do Américas Shopping está a cargo da ShopInvest.

Maxi Shopping Jundiaí lança, no dia 25, o Programa Maxi Fidelidade

Com o objetivo de oferecer cada vez mais diferenciais, o Maxi Shopping, em Jundiaí, no interior paulista, lança, no próximo dia 25 de junho, o Programa Maxi Fidelidade. Com muito mais vantagens, o novo Programa tornou-se ainda mais atrativo. Através dessa ferramenta, o cliente assíduo poderá tanto participar das campanhas que fazem parte do calendário de promoções anual do shopping, quanto trocar seus pontos acumulados por benefícios, pois agora cada R$ 1 vale um ponto.

Para aderir é muito fácil e rápido. Todos os clientes, maiores de 18 anos, poderão efetuar o cadastro, munidos de CPF e RG, no balcão localizado no Piso 1, Entrada G1 Oeste. Feito isso, o consumidor deve registrar notas de qualquer valor, a partir de 25 de junho e, quando atingir R$ 500, ou seja 500 pontos, recebe o cartão, ativa a sua participação no Programa e pode começar a usar os benefícios conforme tabela que muda mensalmente. É importante registrar todas as notas e/ou cupons fiscais para juntar cada vez mais pontos.

De acordo com a gerente de marketing do Maxi Shopping Jundiaí, Silvia Helena Orenga Sandoval, estamos sempre atentos aos desejos do público. Por isso desenvolvemos um novo Programa de relacionamento muito mais claro e objetivo, onde o acúmulo de pontos identifica a fidelidade do cliente e se transforma em presentes especiais.