Shopping será ampliado para se destacar no Nordeste

O Shopping Teresina abrirá 110 lojas até abril e pretende atrair consumidores de outros estados

A construção de novos shoppings, bem como ampliações dos já existentes tem acontecido não só em Fortaleza, mas em todo o Nordeste. Em Teresina, um investimento de R$ 300 milhões promete triplicar o tamanho do Teresina Shopping, posicionando o empreendimento entre os 10 maiores da Região, segundo o superintendente da empresa, Fernando Oliveira.

Com mais 60 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL), o empreendimento passará de 104 para 375 lojas satélites e 12 âncoras, sendo as novas distribuídas em dois pavimento Foto: Divulgação

A entrega da primeira etapa para os lojistas ocorrerá no dia 26 de outubro. A inauguração dessa etapa está prevista para abril do próximo ano.

Com mais 60 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL), o empreendimento passará de 104 para 375 lojas satélites e 12 âncoras, sendo as novas distribuídas em dois pavimentos. De acordo com Oliveira, o crescimento do shopping proporcionará a vinda de lojas conhecidas nacionalmente para a capital piauiense, como Renner, Siberian e Fórum.

O local já é espaço para vários empreendedores do Ceará e conta com cerca de dez marcas cearenses, entre elas, Anne, Via Direta e Zefirelli.

Financiamentos

Os lojistas interessados em garantir um espaço no shopping podem contar com financiamentos do Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal. Todas as cerca de 110 lojas localizadas na primeira etapa da ampliação do shopping já foram comercializadas.

Localizado na Zona Leste, considera área nobre na cidade, o espaço a ser expandido contará ainda com dois edifícios garagem com capacidade para 2.400 automóveis. O shopping terá à disposição dos clientes cerca de 4.500 vagas no total.

Demanda e oportunidades

Segundo Oliveira, a ideia de expandir o shopping veio após uma pesquisa de mercado realizada pela empresa Gismarketing. “Ela norteou que o shopping deveria crescer 32 metros quadrados. Em 2007, atualizamos e essa pesquisa indicou mais 10 mil metros. Levamos em conta o perímetro urbano e região satélite, que envolve inclusive parte do Ceará. São cerca de seis milhões de habitantes”, diz.

Mais empregos

A ampliação proporcionará ainda mais oportunidades de trabalho para os moradores da região, com o aumento de 1.500 para 4 mil empregos diretos, segundo o superintendente. Cerca de 400 municípios são influenciados pelo empreendimento.

Estrutura

Conforme o engenheiro responsável pela obra, Fabrício Amaral, foi construída uma subestação de energia com 69 KVA, especialmente para abastecer o shopping. A potência é capaz de suprir a necessidade de uma cidade de 120 mil habitantes. “As concessionárias de água, energia, esgoto e telefone também tiveram que aumentar a sua capacidade”, complementa

O shopping

O Teresina Shopping tem 15 anos de existência e faz parte do grupo Claudino, conglomerado empresarial com mais de 50 anos de atuação, formado por empresas de diversos segmentos econômicos, entre elas as construtoras Sucesso e Remanso, responsáveis pela execução e gerenciamento do shopping, respectivamente. Atualmente, cerca de 15 mil a 18 mil pessoas passam diariamente pelo shopping. Após a reforma, a empresa estima que o fluxo de clientes deve aumentar para 45 mil.

Três vezes maior

300 milhões de reais é o investimento feito na ampliação, que triplicar o tamanho do shopping. A previsão é que sejam gerados mais 2.500 postos de trabalho

Cláusula de raio opõe lojistas e shoppings centers

Por meio de uma ação anulatória, que busca anular decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a questão da cláusula de raio chegou às portas do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Muito embora se discuta a validade da referida cláusula, o STJ não se manifestou expressamente acerca da questão, mantendo apenas a liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, para suspender os efeitos da decisão do Cade, para assim garantir a validade da cláusula de raio.

Conhecida também como cláusula de exclusividade territorial, a cláusula de raio, contida em contratos firmados entre shoppings centers e lojistas, é uma cláusula contratual em que se proíbe a instalação de lojas dentro de um determinado raio, e desta maneira, restringe o espaço territorial de atuação dos próprios lojistas.

A restrição que esta cláusula impõe pode ser interpretada sob dois aspectos. De um lado os shoppings centers, defendendo a aplicação e eficácia da cláusula de raio, de outro os lojistas, pleiteando sua ineficácia e sua exclusão do contrato de locação comercial.

A liberdade contratual, autonomia da vontade, a obrigação de cumprir o contrato e a defesa da concorrência são os principais argumentos que embasam o entendimento que defende aplicabilidade e eficácia da cláusula. Assim, defende-se que, ao impedir a instalação de outras lojas próximas àquele território, a competitividade entre os lojistas do shopping center será maior, não haverá concorrência ao empreendimento (o próprio shopping), pois o contrário poderia prejudicar o próprio empreendimento, sendo, portanto, essencial para seu sucesso.

A questão concorrencial também é argumento para aqueles que tem o posicionamento contra. Isso porque argumenta haver a prática de monopólio e cartel —condenadas pelo Cade—, prejudicando a competitividade essencial para manutenção do mercado. Além disso, afirmam que os shoppings centers, ao se valerem da cláusula de raio, abusam do poder econômico, caracterizando uma prática abusiva.

As últimas decisões proferidas pelo Cade, fundadas na razoabilidade, foi no sentido de retirar as cláusulas de raio dos contratos de locação comercial, por extravasarem os limites aplicáveis à autonomia da vontade. Em contrapartida, quando a questão chega ao Poder Judiciário, o entendimento é oposto, pela validade e aplicabilidade da referida cláusula.

Até o presente momento, o entendimento quanto à legalidade da cláusula de raio não é pacífico, restando apenas esperar a discussão chegar aos Tribunais Superiores e ser decidida. A questão é: nesta disputa de forças, quem terá razão e sairá vencedor?

Vendas no varejo em julho sobem 5,6%

As vendas em julho confirmaram a expectativa dos varejistas e tiveram um crescimento de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Já a projeção para este e os próximos dois meses é moderadamente otimista.

O executivo da Associação de Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper), José Albino Pereira de Sousa, explica que, segundo estudo realizado mensalmente pelo Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV) com os associados do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), a projeção de alta para agosto foi de 8,3%, para setembro, 10,1%, e para outubro, 11,7%, em comparação com os mesmos meses do ano passado. “Apesar do aumento da preocupação dos agentes econômicos com o forte crescimento do endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional, a confiança do consumidor, a manutenção das baixas taxas de desocupação e a expansão da renda e do consumo das famílias ainda têm impulsionado as vendas no varejo, principalmente no segmento de bens duráveis. Assim, o varejo estima taxas de crescimento semelhantes às do ano passado, porém, está mais precavido e atento ao cenário externo”, ressaltou.

José Albino observa que, na análise por categoria, entre agosto e outubro, o varejo de bens não-duráveis estima altas entre 6,6% e 13,6%. Já o setor de bens semiduráveis (vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos) projeta um crescimento de 8,5% a 10%, devido, em menor escala, à chegada das coleções primavera/verão. “No varejo de bens-duráveis (móveis, eletrodomésticos, material de construção), a previsão é de um crescimento entre 11,7% e 12,6% para o mesmo período, levando sempre em consideração os mesmos meses de 2011”, contabiliza.

O executivo da Assuper conta que o presidente do IDV, Fernando de Castro, afirmou que o indicador mantém as suas previsões de crescimento do varejo brasileiro entre 6,5% e 7% neste ano. “A conjuntura econômica interna foi marcada pela decisão do Copom de novo corte de 0,5 ponto percentual, atingindo 8% ao ano. Apesar desse nível de taxas, o consumidor brasileiro tem reagido conservadoramente em suas decisões de consumo, seja pelo grau de endividamento das famílias ou pela intranquilidade gerada pelas notícias de crise externa e de reduções da criação de empregos no Brasil”, lembrou. (SN)

Varejo começa a retomar o fôlego

Crescimento foi de 1,4% em julho e brasileiro gasta mais com habitação e alimentação; educação e cultura recebem menores fatias do orçamento

Dois estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmaram o varejo reagindo melhor em relação a outros setores, no atual estado da economia. Comparando varejo e indústria em julho, tendo como contraponto janeiro de 2006, as vendas do varejo cresceram 81% e as da indústria somente 10%.

Em julho, a alta do varejo foi de 1,4% na comparação com o mês anterior, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio feita pelo IBGE. É o segundo resultado positivo, depois da queda de 0,4% registrada em maio. A receita nominal também cresceu 1,7%, em seu quinto mês consecutivo de alta. Em relação a julho de 2011, o volume de vendas subiu 7,1% e a receita nominal 10,3%.

De dez categorias de produtos avaliadas, oito tiveram variação positiva de junho para julho de 2012, sendo destaque as de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (9,7%), tecidos, vestuário e calçados (2,4%) e combustíveis e lubrificantes (1,2%). As quedas foram registradas em veículos e motos, partes e peças (-8,9%) e livros, jornais, revistas e papelarias (-0,7%).

No segundo estudo, a Pesquisa de Orçamentos Familiares, relativo ao biênio 2008-2009, mas divulgada somente nesta sexta-feira, 14, o IBGE avaliou os gastos das famílias brasileiras. Lideram a lista os itens habitação (29,2%), alimentação (16,1%) e aluguéis (12,8%). Vale notar que no primeiro caso estão inclusos contas de luz, água, gás, telefonia, internet e TV paga.

Chama atenção também o fato de que os gastos com carros superam os de vestuário, com percentuais respectivos de 6,9% e 4,5%. No quesito saúde, o estudo demonstrou que as pessoas gastam mais com remédios (2,8%) do que com plano/seguro saúde (1,7%).

Ficaram na lanterninha dos gastos do brasileiro os itens Educação (2,5%) e Recreação e Cultura (1,6%). O que pode ser preocupante para um País que aspira ao crescimento econômico em longo prazo.

Varejo baiano conseguiu subir mais 8,7%

O comércio varejista da Bahia registrou crescimento de 8,7% no volume de vendas no mês de julho. Na comparação com o mês anterior, o aumento foi de 1,1%.

Na avaliação da Secretaria Estadual de Planejamento, o resultado de julho indica que as medidas de estímulo do governo federal continuam fazendo efeito, a exemplo da redução da taxa básica de juros e do IPI.

Com uma contribuição de 26,6%, o comércio, que inclui segmentos como lojas de departamento, ótica, joalheria, artigos esportivos e brinquedos, foi destaque.

Em julho, os dados do comércio varejista do estado, quando comparados com o julho de 2011, indicam que todos os ramos que compõem o indicador do volume de vendas apresentaram resultados positivos.

Redes sociais influenciam consumidores a gastar mais e impulsivamente

Redes sociais influenciam consumidores a gastar mais e impulsivamenteAtividades de varejo em mídias sociais estão influenciando cada vez mais os e-consumidores a experimentar novos produtos e fazer compras por impulso. Um relatório realizado pela Ryan Partnership, no mês de setembro, apontou que mais de 35% dos consumidores norte-americanos entrevistados, que seguem algum varejista nas mídias sociais, disseram que as atualizações os levaram a comprar novos produtos. Desta mesma forma, 32% dos que seguem alguma loja nas mídias sociais relataram ter sido motivados a experimentar um novo produto.

Segundo pesquisa da Ipsos, atividades em mídia social podem influenciar, além de fãs e seguidores diretos, os amigos destes. O relatório informou que 18% dos consumidores norte-americanos (23% com idade menor de 35 anos) disseram ter comprado algum produto porque seus amigos gostam ou seguem a loja em redes sociais.

Em contrapartida, o relatório da Ryan apontou que outros fatores também podem influenciar os usuários a experimentar produtos. A empresa cita como exemplo, aplicativos de comércio (32%); opiniões e recomendações (29%), sites de pré-venda de marcas (também 29%), e-mail marketing (empatados em 26%) e sites de compra coletiva (25%).

As atualizações de status das redes sociais por parte dos varejistas também têm conduzido fãs a fazer compras impulsivamente ou a gastar mais do que haviam planejado, conforme os dados do “A Tectonic Shift in Shopping Behavior”. Segundo o estudo, 22% dos seguidores de varejistas em mídias sociais relataram que foram influenciados a comprar sem planejamento prévio, sendo que 15% disseram ter gastado mais do que o planejado. Apps de compras também se mostraram eficazes, conquistando 21% dos usuários a fazer compras por impulso e 15% a gastar mais do que tinham planejado.

Textos publicados por varejistas influenciaram 20% dos internautas a fazer uma compra impulsiva e 14% a gastar mais. Outras ferramentas digitais influentes reportadas pela pesquisa são as atualizações em mídia social (17% e 10%, respectivamente), sites de ofertas (17% e 8%) e códigos QR e leitores de código de barras (14% e 11%). Menos influentes na condução de compras por impulso estão os motores de busca (6% e 5%), bem como os cupons para download e sites de marca (ambos com 7% e 5%).

O relatório indica que, entre as 19 ferramentas digitais identificadas, as atualizações dos varejistas em mídias sociais têm forte impacto sobre a escolha da loja entre os usuários, com 44% dizendo que suas escolhas foram influenciadas pelo canal. Outra ferramenta, que também exerce influência em termos de escolha da loja entre os usuários, são comentários de produtos e recomendações de lojas e sites de pré-venda (ambos com 42%), seguidos por aplicativos de comércio (40%), lojas virtuais e e-mails marketing (ambos 37%). Posts em mídia social influenciaram 36% dos fãs e seguidores na escolha da marca, enquanto cupons para download (22%) e sites na loja varejista (24%) tiveram menos influência.

Muitas das ferramentas digitais de varejo estudadas no relatório dobraram ou triplicaram o uso em quase 20 meses desde o último levantamento da Ryan Partership. No relatório deste ano, 64% dos consumidores relataram ter usado sites de revendedores (varejo) para fazer compras ou planejar as compras, em comparação com os 28% registrados em 2010. Cupons para download estão em segundo lugar no uso corrente, e também têm mostrado um forte crescimento no uso (61% este ano, acima dos 28%).

Mesmo que os esforços dos varejistas em mídias sociais pareçam exercer grande influência na decisão da compra, apenas 23% dos entrevistados na pesquisa online informaram seguir algum varejista nas redes sociais, no entanto, esse percentual é quase o dobro dos 12% registrados em 2010.

De 6 novos shoppings em SP, 1 cumpre medidas contra trânsito

A cidade de São Paulo vai ganhar seis novos shoppings com 10,2 mil vagas de estacionamento até 2015, segundo informações publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo.

De acordo com a publicação, a expectativa é de que, juntos, os centros comerciais recebam cerca de 100 mil pessoas por dia. As obras devem aumentar os congestionamentos na capital paulista e já ocupam alguns terrenos de trânsito pesado como a Marginal do Tietê, do Pinheiros e a avenida Paulista.

De todas as obras, apenas o Shopping Metrô Tucuruvi, na zona norte, iniciou medidas da lista de exigências da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Além disso, a publicação afirma que o ritmo das obras não é o mesmo da criação de medidas para reduzir o trânsito. O jornal ainda afirma que o maior dos novos shoppings, o Nova 25 de Março, na zona sul, ainda não se programou para saber o que fazer com o trânsito a menos de um ano da inauguração.

Segundo a legislação, construções com mais de 500 vagas de estacionamento são classificadas como pólos geradores de tráfego e obrigadas a investir 5% do valor da obra em medidas para diminuir o impacto do trânsito. Atualmente São Paulo conta com 69 shoppings. O jornal não ouviu nenhum dos seis novos shoppings que estão sendo construídos.

Semana do Peixe movimenta restaurantes de shoppings

Para incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente, o Ministério da Pesca promove até segunda-feira, dia 17, a Semana do Peixe. Mesmo almoçando fora de casa é possível encontrar variadas versões de peixes e acompanhamentos com preços acessíveis a todos os bolsos. Nos shoppings da rede BRMALLS, do Rio de Janeiro, é possível encontrar diversas opções para saborear, manter a forma e ainda economizar:

No Shopping Tijuca a rede de grelhados fast food Montana Express oferece em seu cardápio o filé de peixe e o salmão. Ambos são servidos com acompanhamentos. O Filé de peixe custa R$ 17,90. Já o Salmão, tanto com salada ou fetuccini, sai por R$ 25,90. A Parmê oferece a Tilápia de várias formas, mas a mais pedida entre os apreciadores do peixe de água doce é a iguaria crocante com soutée de legumes (batata, brócolis, cenoura, ervilha e vagem), que custa R$ 20,90. O Shopping Tijuca fica na Av. Maracanã, 987, Tijuca. Outras informações pelo telefone 3094-6303 ou www.facebook.com/shoppingtijuca.

No Plaza Shopping, em Niterói, o restaurante Empório Pax oferece o prato Brasileirinho – peixe ao molho de maracujá e coco, com banana nanica grelhada e farofa crocante de cebola roxa – R$ 50,50 o cliente também pode optar pelo Wakai – prato que tem salmão ao vapor de vinho branco com legume e cogumelos frescos, tomate e molho de agrião por R$ 52,00. Já no Viena, o Polpetone de Salmão no buffet sai por R$ 47,90 no buffet e a Tilápia à Jardineira por R$ 20,90. O Plaza fica na Rua XV de Novembro, 8 – Niterói. Outras informações pelo telefone 2621-9400 ou www.facebook.com/plazashoppingniteroi.

O Rio Itália do Ilha Plaza Shopping oferece o filé de peixe grelhado, que vem com arroz e legumes cozidos por R$ 17,60. Já o filé de peixe ao molho de camarão acompanha purê, por R$ 17,90. O filé de salmão com arroz, brócolis e batata noisette, custa R$ 18,60. No Beluga, a salada leve com filé de peixe, serve duas pessoas e custa R$ 30,60, já a que acompanha salmão sai por R$ 32,90. O filé de peixe com batata rostie custa R$ 61,60 e serve de duas a três pessoas. O Ilha Plaza Shopping fica na Av. Maestro Paulo e Silva, 400 – Ilha do Governador. Outras informações pelo telefone (21) 2468-8100 ou www.facebook.com/ilhaplazashopping .

No Camarão Arte Bia, do NorteShopping, o filé de congro rosa, grelhado ou à dore, com molho de camarão, purê e arroz simples, custa R$58,00 e serve duas pessoas. Já o filé de linguado acompanhado de bata rostie (ambos recheados com camarão e catupiry ) e arroz branco serve três pessoas e sai por R$72,00. O NorteShopping fica na Av. Dom Hélder Camara, 5474, Cachambi. Outras imformações no www.norteshopping.com.br ou pelo telefone 2178 4401.

No Giraffa`s do Recreio Shopping, o filé de tilápia grelhado com um molho + três acompanhamentos, por R$ 16,70. Já a salada com filé de tilápia sai por R$ 16,20. Já no Camarão & Cia a tilápia a belle meuniere + dois acompanhamentos sai por R$ 20,90, já a tilápia grelhada ao molho de alcaparras sai por R$ 18,90. Outras informações pelo telefone (21) 2138-9888 ou www.facebook.com/RecreioShopping .

São Paulo terá 6 shoppings, com 10 mil vagas

Mais da metade das obras já começou; elas se localizam em vias como as Marginais do Tietê e do Pinheiros e a Avenida Paulista

A cidade de São Paulo vai ganhar mais seis shoppings centers – hoje são 69 – com 10,2 mil vagas de estacionamento até 2015. Juntos, os centros comerciais devem receber pelo menos 100 mil pessoas por dia e ajudar a travar ainda mais o trânsito já pesado dos corredores que abrigarão os empreendimentos. Mais da metade das obras já começou e ocupa terrenos disputados em vias como as Marginais do Tietê e do Pinheiros e a Avenida Paulista.
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O ritmo das construções, no entanto, não é o mesmo da criação de medidas para reduzir o impacto no tráfego local. Somente um empreendimento, o Shopping Metrô Tucuruvi, na zona norte, iniciou as medidas da lista de exigências da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), mas não as terminou, a cerca de três meses da abertura. E o maior deles, o Nova 25 de Março, na zona sul, nem sequer sabe o que terá de fazer, a menos de um ano da inauguração.

Segundo a legislação, construções com mais de 500 vagas são classificadas como polos geradores de tráfego e obrigadas a investir 5% do valor total da obra em medidas para mitigar o impacto no trânsito. A lei também relaciona a emissão de licenças de funcionamento à conclusão das exigências viárias. Pelo menos na teoria, uma vez que o Mooca Plaza, na zona leste, ficou aberto por dez meses sem que tivesse obtido o Termo de Recebimento e Aceitação Definitivo (Trad). Ainda hoje, luta pela obtenção do Habite-se definitivo e do alvará de funcionamento.

Além do Tucuruvi e do Nova 25 de Março, a capital terá os Shoppings Plaza Tietê, na zona norte, Cidade de São Paulo, no centro, Shops Jardins e Parque da Cidade, ambos na zona sul. Espera-se ainda que outros quatro possam ser iniciados e finalizados nos próximos anos, como os Metrôs Vila Madalena, Carrão e Jabaquara, além de um possível centro de compras no Largo da Batata, na zona oeste.

Seja qual for o endereço, as medidas de contrapartida mais exigidas, em geral, são a troca de semáforos e o rebaixamento de guias. Instalação de painéis com mensagens institucionais e alargamento de ruas também figuram na lista. Enquanto uns só trocam a sinalização, outros são obrigados a construir viadutos e passarelas avaliados em até R$ 90 milhões – caso do Shopping JK Iguatemi, na Vila Olímpia, zona sul, aberto em junho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.