Em março, os motoristas paulistanos encontraram a gasolina e o álcool mais baratos que os cariocas, na hora de abastecer seus veículos, de acordo com pesquisa realizada pelo Ticket Car. O destaque ficou com a gasolina, que ficou 6,21% mais cara no Rio de Janeiro, na comparação com o preço médio do litro do combustível na capital paulista. Em São Paulo, o litro do combustível saiu por R$ 2,530, em média, enquanto que na capital carioca o preço médio no terceiro mês do ano ficou em R$ 2,687 por litro.
Já o álcool também registrou valores mais altos no Rio. Na região, o litro do combustível estava 22,22% mais caro que o registrado em São Paulo. Em valores, o preço médio do derivado de cana-de-açúcar ficou em R$ 2,085 na capital carioca, contra R$ 1,706 registrado na capital paulista. Em contrapartida, os consumidores que utilizaram diesel, biodiesel e GNV para abastecer seus veículos verificaram preços mais em conta na capital do Rio de Janeiro. Em São Paulo, os combustíveis estavam, respectivamente, 1,57%, 0,87% e 1,02% mais caros.
Apesar de terem gastado mais com gasolina do que os paulistanos, no terceiro mês deste ano, os cariocas viram o preço médio desse combustível cair 0,56%.Mesmo assim, os cariocas que optaram por abastecer com gasolina economizaram mais que aqueles que escolheram o álcool, já que o primeiro combustível segue vantajoso em relação ao etanol pelo terceiro mês consecutivo.
Se forem tomadas por base as quatro regiões do Rio de Janeiro, a zona Oeste tinha os preços médios mais em conta para todos os combustíveis – gasolina, álcool, diesel, biodiesel, com exceção do GNV, que é mais barato na região Norte. Na outra ponta, a zona Sul apresentou os combustíveis mais caros em março também para todos os combustíveis pesquisados.
Em São Paulo, a região mais cara para abastecer o carro ainda é a do Centro, que registrou os maiores preços para todos os combustíveis pesquisados. O GNV mais em conta foi encontrado na região Norte. Em contrapartida, a zona Leste concentra os preços mais baratos para gasolina, diesel e biodiesel. Para o álcool, a zona Norte é a mais em conta.
