Mercado com crescimento contínuo

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Petland segue em expansão em 2017 e tem planos de dobrar o número de lojas.

Um dos únicos segmentos que não foi afetado pela crise em 2016, continua em alta e em expansão em 2017, é o mercado de Pet Shop. Um exemplo claro desse mercado é a PetLand: a projeção é dobrar o número de unidades até o final do ano. E um dos primeiros passos é a abertura da quarta loja em Curitiba, Paraná.

Localizada na região do Champagnat, no bairro do Bigorrilho, a unidade é administrada por Marcelo Mayr e Rafael Pena Gonzales, que tiveram o primeiro contato com a empresa durante uma feira de franquias. “Primeiramente, iniciamos uma pesquisa de mercado para levantar informações e dados em diversos setores potenciais. A partir desse estudo detalhado, conhecemos o projeto da Petland e decidimos que era o momento ideal para ingressar no setor pet”, contam os proprietários.

De acordo com eles, o interesse em ser um franqueado de uma grande marca iniciou quando identificaram a dificuldade em começar uma operação sem experiência no universo pet. “Por isso, decidimos que o know how de mercado, de vendas e de abordagem de clientes da Petland seriam de suma importância para o sucesso do negócio”, afirma Pena.

Na nova loja de 180m2, os clientes terão uma área exclusiva para interagir com diversas raças de cães, entre eles Beagle, Labrador, Spitz Alemão, Fox Paulistinha, Jack Russel Terrier, Daschund, Bulldog Francês, Chihuahua e Bichon Maltês.

Expansão em 2017 e oportunidades

Para atingir a meta de dobrar o número de lojas no Brasil no ano de 2017, a rede tem como foco a conversão de bandeira e têm buscado diversos formatos de operação. Um deles é a master franquia estadual ou regional. A cidade de Santos, no litoral paulista, e o estado do Paraná lideram o ranking com quatro unidades cada. No Espírito Santo, a segunda loja, e a primeira em shopping da rede Petland, deve ser aberta no mês de abril. Em 2016, os estados do Rio de Janeiro e da Bahia entraram no mapa de crescimento, com a abertura de novas lojas nas cidades de Rio das Ostras e de Salvador, respectivamente.

A conversão de bandeira tem se provado eficaz e rentável aos franqueados que converteram suas operações. 15% da rede hoje são de lojas convertidas. A tendência para os próximos anos é que a conversão corresponda por mais de 50% da expansão. Com o suporte da rede, o empresário consegue melhores descontos com os fornecedores, um pacote de ferramentas de gestão, consultoria de campo mensal, avaliações de loja direcionadas, eventos focados em inteligência de vendas e grandes melhorias de margens de lucro. No litoral de São Paulo, há casos de faturamento que triplicaram e margens de lucros mais do que dobraram”, afirma Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da empresa e responsável pela expansão da rede.

A Petland vem mantendo um ritmo sustentável de crescimento, com 35 lojas entre abertas e em construção, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Paraná, os planos contratados com os respectivos master franqueados para os próximos cinco anos são: 40 lojas no Paraná, 15 no Espírito Santo, 25 na Bahia e 15 unidades no litoral de São Paulo.

O mercado pet ainda é muito pulverizado, formado principalmente por veterinários que não estão preparados para a gestão do negócio. Temos um potencial enorme para profissionalizar o setor de pet shop no Brasil, oferecendo estratégia, inteligência de varejo, preços competitivos, marca forte e experiência de compra real aos visitantes”, diz Albuquerque.

A rede oferece diversos formatos de lojas para atrair novos investidores: compactas (sem filhotes), com área de 80m2 até 170 m2 para atender os mercados e completas (com filhotes), com tamanhos entre 180m2 podendo chegar até 1000m2. O modelo de operação de loja compacta tem algumas vantagens econômicas como custo de instalação reduzido, custo de ocupação até 50% menor e maior facilidade operacional.

O faturamento médio, dependendo do tamanho da loja, pode chegar a R$ 1.200 /m² quando a empresa atinge maturidade. O investimento inicial na franquia é a partir de R$ 296 mil, incluindo o treinamento de sete dias na Universidade Petland (presencial e on-line), que consiste em transmissão de informação continuada e não simplesmente no início da operação. O prazo de contrato é de cinco anos, e o retorno vem de 24 a 36 meses.

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