Para conter gastos, os shopping centers habitualmente empregam modernas técnicas de eficiência energética para iluminação e refrigeração. “Para obter custos ainda menores, uma opção interessante para o segmento é a migração ao mercado livre de energia, que pode proporcionar uma economia de até 25% da fatura total. Podem ingressar nesta modalidade shoppings e lojas que tenham contas mensais de energia acima de R$ 100 mil”, afirma Sérgio Costa, diretor da Trade Energy, empresa comercializadora do setor.
O consumidor cativo, vinculado à distribuidora de energia em que está conectado, tem tarifas reguladas aplicadas tanto à energia consumida quanto ao uso das redes. Já o consumidor livre, mesmo arcando com o custo do uso da rede, pode ajustar livremente as condições de seu contrato de compra de energia. “Dentro do mercado livre, o cliente pode negociar a quantidade contratada, agregando margens de flexibilidade. Além disso, também pode gerir de forma dinâmica os horizontes contratuais, possibilitando contratos mais longos nos períodos em que o mercado vendedor apresenta maior disponibilidade e, portanto, preços mais baixos”, declara Costa.
No segmento não há crédito do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). Desta forma, qualquer redução no total pago pela energia reduz também o valor de ICMS pago. “Os shoppings centers são um dos principais alvos das medidas de incentivo a fontes geradoras, por meio do desconto percentual conferido às tarifas de uso do sistema de distribuição, definido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) entre 50% e 100%, o que contribui significativamente para a redução de ICMS”, finaliza o executivo.
Fran Press Assessoria de Imprensa: (11) 3064-4575
André R. Furtado
email: andre@franpress.com.br – Ramal 205
Marina Ciaramello
email: marina@franpress.com.br – Ramal 207

