O superintendente do shopping Pátio Maceió, Maurício Ramos, rebateu as acusações da Associação dos Lojistas, e disse que não há motivo para surpresas por parte da entidade, uma vez que a administração entrega, mensalmente aos lojistas, sua prestação de contas. “A nota da associação não faz sentido. Por isso achei estranho”, ressaltou.
Em relação às lojas que ainda estão fechadas, o superintendente explicou se tratar de uma “vacância estratégica” e que faz parte do projeto de expansão do estabelecimento. “É provável que os novos corredores para a expansão afetem essas lojas”, informou. Sobre o índice de inadimplência, Maurício Ramos disse que é relativo, uma vez que o débito é flutuante. “Muitas lojas pagam suas dívidas e ficam adimplentes”.
O superintendente aproveitou também para rebater a informação de que estavam previstas agência da CEF e uma faculdade no Pátio Maceió. “Não existe, em nenhum contrato, o compromisso de futuras ações do shopping”, ressaltou.
Expansão
Previsto para ser entregue em outubro de 2013, o projeto de expansão do Shopping Pátio Maceió consumirá R$ 39 milhões em investimentos. Segundo Maurício Ramos, o shopping abrigará mais uma loja âncora, uma megaloja e outras 26 lojas satélites. Além disso, estão previstas a construção de um estacionamento coberto, duas novas salas de cinema e uma academia de ginástica. “A expansão é motivada pelo grande crescimento que a região vem apresentando nos últimos dez anos, muito acima da média da cidade de Maceió”, explica. “Até 2014, serão contabilizados mais de 20 mil novos domicílios nessa região”, completa.
Quando estiver concluída, a expansão do empreendimento vai gerar, nas contas do superintendente do Pátio Maceió, cerca de mil novos empregos diretos e indiretos.

