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O comércio varejista perdeu força na passagem do segundo para o terceiro trimestre

O resultado das vendas no varejo de julho,  surpreendeu negativamente ao registrar queda de 0,8% na margem. Trata-se da terceira queda consecutiva, interrompendo a tendência de alta observada desde o início do ano.

Tal movimento pode ser reflexo dos efeitos defasados da política monetária sobre o consumo, uma vez que o varejo associado ao crédito teve uma queda maior do que o associado à renda. Dentre as aberturas, a única que apresentou crescimento em julho foi o setor de combustíveis e lubrificantes, em linha com a deflação observada no período.

As vendas no varejo ampliado recuaram 0,7%, com queda tanto das vendas de automóveis quanto de materiais de construção.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Economia brasileira manteve um ritmo forte de crescimento no segundo trimestre do ano

O PIB registrou alta de 1,2% entre o primeiro e o segundo
trimestre, acima da mediana do mercado (0,9%) e da nossa projeção (1,0%), conforme divulgado pelo IBGE.

Pelo lado da oferta, a maior contribuição foi do setor de serviços, ainda que a indústria e a agropecuária também tenham apresentado variação positiva. Pela ótica da demanda, destaque para o crescimento de 4,8% dos investimentos e 2,6% do consumo das famílias, impulsionado pelo bom desempenho do mercado de trabalho e pela liberação dos recursos do FGTS no período.

Olhando à frente, esperamos que a atividade econômica apresente alguma acomodação no terceiro trimestre, refletindo os efeitos defasados da política monetária.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Apesar da desaceleração em julho, criação de empregos formais inicia o terceiro trimestre em patamar ainda elevado

Segundo os dados do Caged,  houve criação líquida de 219 mil vagas de trabalho formal em julho, abaixo do esperado (260 mil). Descontando os efeitos sazonais, o dado equivale a 237 mil novas vagas, após 252 mil observadas no mês anterior.

Ainda que seja uma desaceleração, o ritmo de criação de empregos formais ainda permanece forte. Destaque para o emprego na indústria e na construção civil que, embora mais correlacionados com a política monetária, mantiveram um número relevante de criação de vagas.

Fonte: Bradesco-DEPEC

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Preços administrados pressionam inflação para baixo

O IPCA-15 de agosto registrou queda de 0,74%, menor do que a esperada, de 0,83%. Novamente, a deflação este mês refletiu a queda dos preços administrados, sobretudo gasolina e energia elétrica, fruto da redução de tributos e reajustes.

A surpresa altista nessa leitura se concentrou em itens mais
voláteis, como alimentos e alguns bens não duráveis. A inflação de serviços ainda merece atenção, sobretudo aqueles intensivos em trabalho, que são mais sensíveis à situação do mercado de trabalho e tem se mostrado mais resistentes na margem.

Fonte: Bradesco – DEPEC

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Relatório Focus: expectativa de inflação para 2022 cai abaixo de 7%

Mercado também reduziu a projeção do IPCA de 2023, interrompendo uma série de 18 semanas consecutivas de alta para o indicador. O mercado financeiro passou a estimar um IPCA abaixo de 7% neste ano e reduziu também a de 2023 (interrompendo 18 semanas consecutivas de alta), mostram dados do Relatório Focus.

A expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) deste ano caiu de 7,02% para 6,82% em uma semana (há um mês era de 7,30%). Já a do próximo caiu 5,38% para 5,33% (há quatro semanas era de 5,30%). Para 2024 e 2025, as projeções se mantiveram em 3,41% e 3,00%.

Apesar das revisões para baixo da inflação deste e do próximo ano, elas ainda estão muito acima da meta do Banco Central (3,5% e 3,25%, respectivamente). Com a tolerância de 1,5 ponto percentual, a meta será cumprida se o IPCA ficar entre 2% a 5% em 2022 e entre 1,75% e 4,75% em 2023.

Portanto, caso o cenário projetado pelas mais de 100 instituições financeiras consultadas ocorra, a meta do BC será descumprida por três anos consecutivos (em 2021, o índice oficial de inflação do Brasil fechou o ano em 10,06%).

O mercado também prevê um IPCA acima do centro da meta em 2024 (a meta é de 3,00%, também com margem de 1,5 ponto porcentual, o que significa que ela será cumprida se ficar entre 1,5% e 4,5%). Isso indica uma desancoragem de expectativas mais ampla do mercado em relação às projeções do BC.

A expectativa do mercado neste ano (6,82%) passou a estar alinhada com a da autoridade monetária (6,8%), mas continua bastante distante do cenário do BC tanto para 2023 quanto para 2024 (o mercado prevê 5,33% e 3,41%, contra 4,6% e 2,7% da instituição).

PIB, Selic e dólar

Já a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) subiu marginalmente para 2022 (de 2,00% para 2,02%) e caiu marginalmente para 2023 (de 0,41% para 0,39%), aponta o levantamento semanal do BC com as instituições financeiras. Para 2024 e 2025 elas continuam em 1,80% e 2,00%.

O mercado manteve as estimativas para a Selic dos próximos anos (13,75% no fim de 2022, 11% no de 2023, 8,00% no de 2024 e 7,50% no de 2025, em linha com as projeções do BC).