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Essa leveza vem, exatamente, das pedras que formam as
‘paredes’. Feitas com papel preto, elas foram moldadas em
forma de gemas – diamantes? – manualmente, uma a uma.
A delicadeza dos 35 mil origamis contrasta com a tecnologia
empregada nas vitrines e com o luxo dos relógios em
exposição. Ao invés de espalhar os relógios em um carrinho
ou showcase, optou-se por vitrines 3D, que levaram os
convidados e visitantes a uma nova jornada sensorial.
Usando uma interação inteligente com animação das
imagens, sensores de movimento e de mídia digital, uma
projeção em 3D apresentava os relógios da Hublot de maneira
“veja e prove”. Graças à alta tecnologia sensorial da vitrine,
o relógio ‘desaparecia’ do display e, em um piscar de olhos,
era possível alcançá-lo – o que arrancou suspiros de prazer e
admiração. Era só escolher o modelo preferido e conferir a
sua ergonomia, design e toda a beleza de perto.
Sob a tenda armada por Lee, os fãs da empresa tiveram à
disposição pelo menos um exemplar de cada uma das 70
edições limitadas da relojoaria suíça lançadas ao redor do
mundo – algo em torno de US$ 20 milhões de dólares em
produtos. Em destaque, o relógio Big Bang pela bagatela
de US$ 5 milhões. O preço é justificado pelas centenas de
diamantes espalhados em toda a peça.
Além dele, toda a linha “Royal Million Trio”, certamente entre
as mais sofisticadas famílias de relógios do mundo, e toda a
gama de produtos de lifestyle da Hublot – como a bicicleta e a
poltrona produzidas com fibra de carbono da linha All Black.
Os clientes também tiveram a oportunidade de customizar os
seus relógios com os acessórios exclusivos da Hublot, que
disponibilizou 150 pulseiras de diferentes cores e estilos.
Cenário