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Hoje, o Iguatemi São Paulo abriga cerca de 300 operações –
que incluem lojas de importantes grifes de luxo brasileiras e
estrangeiras, quiosques, áreas de serviço e de alimentação. Só
de joalherias, são 12, entre elas a Tiffany & Co, uma das mais
lembradas por consumidores do mundo todo.
Mesmo com toda a concorrência – apenas na capital paulista
existem outros 51 centros de compras – mantém-se como o
“metro quadrado mais rentável do Brasil”, e figura na lista das
marcas mais valiosas do país. Tudo isso é resultado de um trabalho
contínuo de fortalecimento da própria marca e de identificação
com o público, formado basicamente pela elite brasileira.
Acompanhar a evolução dos shoppings centers foi um desafio.
Ser o primeiro, porém, nunca significou associar sua imagem
ao mais antigo empreendimento do gênero na cidade. Ao
contrário: o Iguatemi São Paulo ocupa lugar de destaque como
catalisador dos mais novos estilos em vestuário e calçados.
Os diferenciais estão por todos os cantos. Na arquitetura de
padrão clássico com toques de refinamento;
Sucessocontínuo
firmar. Nesse período, assistiu de camarote à impetuosidade
dos tratores que transformaram a antiga rua Iguatemi na bela
avenida Faria Lima e os inúmeros protestos dos moradores das
redondezas. Mas a resistência durou pouco: de acordo com
uma matéria publicada pelo Diário da Indústria e Comércio,
de 26 de dezembro de 1971, quase um milhão de pessoas já
transitavam no mall todos dos meses.
“No início dos anos 70, o Iguatemi já era conhecido como
centro lançador de moda e, a partir de 1978, sob o controle e
administração da La Fonte, passou a somar novas vantagens
como conforto, segurança e estacionamento”, afirmam os
administradores. E complementam: “ele tem uma relação
afetiva com a cidade, não somente porque foi o primeiro
empreendimento deste segmento a operar no país e na
América Latina, mas porque estabeleceu um vínculo com
seus moradores, ao mesmo tempo em que contribui com o
desenvolvimento da metrópole sob o pilar da inovação”.